Produto ECO: Econômico e Ecológico
Um novo conceito de produto, com preço baixo e alto desempenho quanto à saúde bucal, ambiental e financeira, está por trás da nova escova de dente produzida pela Johnson & Johnson. A empresa inaugurou uma operação especial na fábrica de São José dos Campos, São Paulo, que utiliza como matéria prima o material que sobra dos processos fabris, reduzindo custos e diminuindo o impacto ambiental das atividades industrial. A nova operação se transforma em grânulos (pellets) 130 toneladas mensais de aparas plásticas, originárias das linhas de produção de fraldas e absorventes.
O processo reduz a quantidade de matéria-prima extraída – geralmente a matéria-prima dos plásticos é o petróleo – e consequentemente, o impacto ambiental. Enquanto as escovas convencionais têm o cabo feito com 100% de polipropileno virgem, o da Reach® Eco, da Johnson& Johnson, é produzido com apenas 40% de polipropileno e polietileno reciclados pré-consumo. Isso é possível porque a empresa não descartou as sobras de polipropileno e polietileno provenientes de outros processos industriais.
A expectativa é que, até o fim de 2011, a operação processe 500 toneladas de resíduos. O excedente de grânulos de plástico, que possuem valor agregado no mercado de reciclados em relação às aparas, será direcionado a parceiros de negócios, desde fabricantes de embalagens até multinacionais produtoras de material escolar.
Outros benefícios esperados com a nova fábrica são a retirada de caminhões das estradas, diminuindo o consumo de combustível e a emissão de CO2, e a redução do uso de petróleo para a fabricação de resina virgem.
Com informações do Cempre.
Fonte: JORNAL O ESTADO - ESTADO VERDADE
O processo reduz a quantidade de matéria-prima extraída – geralmente a matéria-prima dos plásticos é o petróleo – e consequentemente, o impacto ambiental. Enquanto as escovas convencionais têm o cabo feito com 100% de polipropileno virgem, o da Reach® Eco, da Johnson& Johnson, é produzido com apenas 40% de polipropileno e polietileno reciclados pré-consumo. Isso é possível porque a empresa não descartou as sobras de polipropileno e polietileno provenientes de outros processos industriais.
A expectativa é que, até o fim de 2011, a operação processe 500 toneladas de resíduos. O excedente de grânulos de plástico, que possuem valor agregado no mercado de reciclados em relação às aparas, será direcionado a parceiros de negócios, desde fabricantes de embalagens até multinacionais produtoras de material escolar.
Outros benefícios esperados com a nova fábrica são a retirada de caminhões das estradas, diminuindo o consumo de combustível e a emissão de CO2, e a redução do uso de petróleo para a fabricação de resina virgem.
Com informações do Cempre.
Fonte: JORNAL O ESTADO - ESTADO VERDADE
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