domingo, 26 de junho de 2011

UMA HISTORINHA PARA REFLETIR

O corrupião vermelho

Publicado em 26 de junho de 2011

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Havia perto da casa de Pedro um corrupião vermelho, sempre a aparecer cantando nos muros, voando entre as árvores, mas depois voltando e enchendo o ambiente com seus lindos melódicos sons.

Que graça era ouvi-lo.

De cor laranja - vivo, bico preto e íris amarelo-limão, o pássaro encantava só de se ver e ouvir pela primeira vez.

Pedro, encantado com a ave, armou uma armadilha, usando o infalível melão de São Caetano.

Não demorou, e logo capturou a pobre ave.

Porém, não sendo de lamentar, ela cantava seus dias agora presa numa gaiola.

E Pedro mostrava a todos sua joia melódica.

Mas o tempo foi passando e a cor do pássaro mudando, ficou menos belo, mas sua música era ainda a mesma.

Pedro começou a ter pena da ave.

Aquela que cantava tão bem o luar do sertão. O que lhe orgulhava de conquista, passou a lhe acordar a compaixão.

Ave não era para ser presa, ave era para voar, daí tinha Deus lhe dado asas.

Um dia, não aguentou.

Acordou cedo e depois do café retirou a gaiola e caminhou até as matas dos arredores de sua cidade.

Com carinho pegou a frágil ave, e a lançou ao céu.

Esta voltou e em torno dele deu dois voos, como a agradecer-lhe a liberdade. Depois, perdeu-se distante nas alturas celestes, cruzando nuvens e seguindo sua trilha que a natureza trilhou. Pedro nunca mais a viu. Mas seu coração estava em paz. Às vezes, sonhava com o som do corrupião vermelho e acordava com a alegria de que o pássaro lhe havia visitado em sonho.

Assim foi a sua vida depois de ter libertado a ave. Agora ele sempre amava a liberdade dos pássaros e seus cantos, sem nunca aprisioná-los. Desta forma, Pedro era muito mais feliz.

(Melhor do que o canto de uma ave presa, é avivar na alma a compaixão).

Bérgson FrotaCronista

PALESTRA

Palestra sobre meio ambiente

25.06.2011| 17:00

29/6
O Sest Senat promove quarta-feira, dia 29, às 14h, a palestra O Planeta precisa de você, com a instrutora Jaíla Pinheiro. O objetivo é sensibilizar as pessoas para a prática da preservação ambiental, do desenvolvimento sustentável e da responsabilidade social.

A palestra tem ainda o objetivo de capacitar pessoas a tornarem-se agentes do desenvolvimento sustentável. O Sest Senat fica na rua Dona Leopoldina, 1.050 - Centro. Informações: (85) 3304 4111.
Fonte: JORNAL O POVO

sábado, 25 de junho de 2011

UMA REFLEXÃO SOBRE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

A responsabilidade ambiental em nossas mãos

O grande diferencial para o equilíbrio ambiental é a participação, com qualidade, da comunidade
25.06.2011| 01:30


Germana Costa Paixão
Coordenadora do curso de Ciências Biológicas à distância/UAB-Uece e coordenadora do Curso Agentes ambientais/Uane
Hoje, mais do que em qualquer outro momento histórico, os cidadãos estão sendo convocados a repensar seu papel na preservação do meio ambiente.

Todos os dias somos bombardeados por questões ambientais de naturezas diversas: desmatamentos, desertificação, novo código ambiental, poluição, consumo racional da água, exploração da floresta amazônica, mudanças climáticas, dentre outros. Quase sempre pensamos que essas discussões estão muito além de nós, pois envolvem fatores complexos que perpassam por uma agenda de políticas governamentais, ou seja, a “culpa” das agressões ao meio ambiente é sempre dos outros. Dificilmente refletimos como nossas atitudes individuais podem estar se coadunando para a destruição da saúde do meio ambiente.

A preocupação mundial com o meio ambiente é antiga e ganhou especial visibilidade na ECO 92. Passados 19 anos dessa marcante conferência climática, vários problemas ambientais ainda carecem de soluções. É inegável que as condições do meio ambiente, em geral, só pioram. No último dia 5 de junho comemoramos mais um dia mundial do meio ambiente e da ecologia. Mas será que temos tanto a festejar? Não seria melhor usar essa data para lembrarmos de cuidar do meio ambiente pelo resto do ano?

Não somos meros coadjuvantes da natureza. Temos papel de protagonismo, pois nossas ações individuais são determinantes nas suas transformações. O meio ambiente é único, complexo, indivisível, interdependente. Nesse sentido, o curso de Agentes ambientais promovido pela Universidade Aberta do Nordeste em parceria com a Universidade Estadual do Ceará se propõe a colaborar no esclarecimento da sociedade sobre os efeitos ambientais das atividades humanas, discutindo temas que despertarão a reflexão crítica, a consciência cívica e a responsabilidade individual de todos sobre problemas socioambientais do Brasil.

Entendemos que o grande diferencial para o equilíbrio ambiental é a participação, com qualidade, da comunidade. Para tanto, devemos instrumentalizá-la com conhecimentos teóricos e práticos voltados para ações de fiscalização do meio ambiente, fazendo com que cada um de nós se sinta um elo forte na corrente de transformação das práticas destrutivas hoje vigentes e, em grande parte, impulsionadas pelo consumo exagerado gerado pelo capitalismo sem regras.

Nossos novos agentes ambientais deverão ser capazes de cobrar do poder público ações globais e estruturais, porém farão com mais propriedade já que estarão fazendo sua parte atuando como disseminadores de boas práticas de proteção, preservação e conservação dos recursos naturais, prevenindo situações do cotidiano que possam causar danos ao meio ambiente. A preservação do meio ambiente é um compromisso coletivo. Não bastam boas intenções. É necessário ação. Faça parte da solução. Seja um agente ambiental da sua comunidade.
Fonte: JORNAL O POVO - COLUNA OPINIÃO

sexta-feira, 24 de junho de 2011

NARRAÇÃO DE UMA VOLUNTÁRIA DO PROJETO TAMAR.

Voluntariado inesquecível


14.junho.2011 20:05:37
A bióloga Thaís Viégas Rabelo Rocha esteve na ilha de Trindade (RJ) como voluntária do Projeto Tamar e contou sua experiência ao Planeta. Leia abaixo e visite a galeria de fotos da jovem voluntária:
Difícil de acreditar. Após tanto ouvir falar daquela ilha, a 1.200 km da costa de Vitória, recebo a notícia: eu seria a primeira voluntária do Projeto Tamar na Ilha de Trindade. Embarquei num navio, algo que eu nunca tinha feito. Depois de três dias no mar, avistei dois pequenos pontinhos no horizonte: era a ilha. Desembarquei de helicóptero, feito também inédito para mim. No início eu não conseguia largar minha câmera, não queria perder nenhum momento.
Cheguei num período de trabalho intenso, era o pico de desova da espécie que se reproduz na ilha, a Tartaruga Verde (Chelonia mydas). Aguentar madrugadas a fio com mais de vinte fêmeas desovando não é fácil. E, no monitoramento diurno das praias, eram percorridos pelo menos 4 km. Uma mísera folguinha na sexta à noite e, no sábado, mais 8 km.
E nenhuma trilha é tranquila. A formação vulcânica fez montanhas enormes, com muitas pedras soltas.  O cansaço era inevitável, e além dele tinha o confinamento. Passei por momentos difíceis, muita saudade.
O tempo foi passando, o trabalho diminuindo, as folgas aumentando. Assim consegui completar todas as trilhas. Cada praia era como um outro planeta. Umas tinham a areia preta, vermelha, branca, outras somente pedras e mais pedras. Uma beleza que eu nunca imaginaria poder conhecer tão intimamente. As aves pousavam em nossas cabeças, os caranguejos apertavam os dedos dos pés, os peixes eram tantos que era possível pegar com as mãos. Cachoeiras embelezavam o caminho e, no fim, para compensar o cansaço, encontrávamos a água do mar novamente.
Quando avistei o navio em que eu voltaria para casa, foi uma mistura de ansiedade, alegria e tristeza. Deixar aquele paraíso e as minhas lindas tartaruguinhas seria uma das coisas mais difíceis do mundo. Mas foram dias intensos, de muitas responsabilidades: conhecer pessoas, gravar reportagens. Embarquei no navio e, após mais quatro dias de viagem, a minha ficha caiu: eu estava de volta à realidade, a água negra da Baía de Guanabara me recebia. O que me fez mais grata pela exuberância da natureza, e me deu a certeza de ter energia para continuar lutando por sua preservação.
BLOG PLANETA - www.estadao.com.br

Veja que ideia maravilhosa...

SITUAÇÃO QUE PREOCUPA...

23/06/2011 - 10h09

Desmate amazônico para plantio de soja cresceu 85% em 2011

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DE SÃO PAULO
Nímeros sobre o desmatamento feito para a plantação de soja constam em um relatório que a indústria realiza todos os anos na região, ao qual a Folha teve acesso --a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A reportagem de Cláudio Angelo mostra que a situação tende a se agravar com o preço aquecido do grão no mercado internacional.
Leia a reportagem completa na Folha desta quinta-feira, que já está nas bancas.

Rodrigo Baleia/Folhapress
Foto de área queimada para plantio de soja; grão está em alta no mercado externo, como o chinês
Foto de área queimada para plantio de soja; grão está em alta no mercado externo, como o chinês                
 fRETIRADO DO SITE www.folhaonline.com.br  

AL GORE E A POLÍTICA AMBIENTAL DE OBAMA

22/06/2011 - 22h47

Em artigo, Al Gore critica políticas ambientais de Obama

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DA FRANCE PRESSE, EM WASHINGTON
O ex-vice-presidente americano e ativista ambiental Al Gore afirmou que o presidente Barack Obama fracassou em sua política contra o aquecimento global e aproveitou para alertar que o que está em jogo é a sobrevivência da civilização.
Em um ensaio de publicado na revista 'Rolling Stone', Gore reconheceu a dimensão dos desafios enfrentados por seus companheiros do Partido Democrata e criticou as grandes empresas, os financiadores dos partidos, os meios de comunicação e o Congresso por seu papel em relação às mudanças climáticas.
Gore acredita que a administração Obama não conseguiu até o momento servir-se do prestígio da função presidencial para adotar medidas audaciosas contra as mudanças climáticas.
"O presidente Obama jamais expôs os americanos à magnitude da crise climática", insistiu Al Gore em seu texto.
"Os Estados Unidos são o único país que podem mobilizar um esforço mundial para preservar nosso futuro. E o presidente é a única pessoa que pode mobilizar os Estados Unidos", acrescentou.
Gore também atacou os céticos que duvidam que o aquecimento global esteja em curso e que pedem provas a respeito.
Dos incêndios que arrasam o Texas até as inundações no Paquistão, passando pelo derretimento das calotas polares, "a imprensa ignora completamente como estes eventos estão vinculados à crise climática ou descartam esta relação por considerá-la muito controvertida", concluiu o ex-vice de Bill Clinton.
Fonte: www.folhaonline.com.br

ações corretas para um mundo melhor

quinta-feira, 23 de junho de 2011

LEIA ESTE TEXTO E REFLITA SOBRE ELE

Licença para matar e desmatar
Escrito por Leo Lince   
Sáb, 04 de Junho de 2011 05:42


Existe, sim, um nexo efetivo entre a votação do Código Florestal e os novos assassinatos de trabalhadores rurais. Não adianta negar. Por mais que cause irritação em setores do governo, nos donos do agronegócio e nos políticos que lhes prestam serviço no parlamento brasileiro, tal vínculo existe. É ele, aliás, que explica também o surto atual de crescimento das áreas desmatadas.

Quem aperta o gatilho, claro, é um pistoleiro de aluguel. Mata, arranca a orelha para provar a execução do serviço, recebe o pago do mandante e fica acoitado na espera de novas encomendas. Pistolagem, grileiros, contrabando de madeira de lei, desmatamento ilegal, entre outras, são violências antigas no campo brasileiro. Mas flutuam de intensidade a depender das relações de forças na política. Os que assassinam opositores e destroem florestas estão, na quadra atual, certos da impunidade, e se imaginam respaldados de cima.

O método do arrastão com correntes entre tratores abre clareiras quilométricas. Por sua ostensiva visibilidade, só é praticado quando se tem a absoluta certeza da impunidade. O mesmo acontece com o assassinato de trabalhadores com militância ambiental. Trata-se de recado para sinalizar posição de mando, intimidar, definir quem reina no pedaço. Sem garantia de impunidade, seria um tiro pela culatra. São crimes conexos e articulados ao estupro do Código Florestal. Quando os conservadores ostentam maioria em cima, os que barbarizam na base nadam de braçada.

Estufadinhos de dinheiro, os donatários do agronegócio estão com a bola toda na política. A corporação dos ruralistas hegemoniza um espantoso arco de alianças. Os maiores partidos da mal chamada oposição, PSDB e DEM, votaram com eles. A maioria da base de apoio do governo, o PMDB unido e boa parte do PT, também. Vale ressaltar, para espanto de alguns, o papel desempenhado no processo pelos ex-comunistas do PC do B. O deputado Aldo Rabelo, com seu semblante de jagunço, foi o relator da matéria e assumiu a condição de grande timoneiro da proposta conservadora. Segundo as más línguas, ele operou, na linha chinesa, como bom discípulo de Deng Xiaoping: “não importa a cor do gato, importa é que ele financia campanha...”.

O governo, atordoado pelo descontrole total de sua base, reagiu como quem ainda não sabe o que fazer. Formou grupo interministerial, criou comissões. Michel Temer, o vice em exercício, antigo mordomo que agora dá cartas, requentou velhos programas e liberou grana parca para pequenos deslocamentos burocráticos. Quantia ridícula, que não paga palestra do Lula, nem consultoria do Palocci. Maria do Rosário, responsável pelos direitos humanos, disse que não pode garantir segurança sequer para um terço da lista dos ameaçados de morte.

Os marcados para morrer que se cuidem, pois a alma do governo está empenhada ao agronegócio. Como afirmou o advogado da Comissão Pastoral da Terra em Marabá, José Batista Afonso, “o governo desde o início optou por acordo com setores ligados ao agronegócio para garantir a governabilidade e abriu mão de implementar políticas públicas que contrariassem esses interesses”. Tratados a leite gordo, os herdeiros da violência secular do latifúndio vão continuar aprontando, da ponta engomadinha até a cauda envenenada.

Donatário de capitania, senhor de engenho, latifundiário, grande fazendeiro, ruralista, os nomes mudam, mas a mentalidade é a mesma. São tiranos de baraço e cutelo, donos de gado e gente, portadores de uma arrogância consolidada em cinco séculos de latifúndio. Os debates sobre o Código, transmitidos ao vivo pela TV Câmara, atualizaram esta triste realidade.

Em pleno século 21, a hegemonia dos reacionários nos faz lembrar Oswald de Andrade. Na mesma década do século passado, falando sobre realidades vindas de séculos anteriores, ele escreveu um poema que parece mais atual do que nunca. O título, ao modo da época, é “Senhor Feudal”.  São cinco breves versos que resumem o que continua valendo: “Se Pedro Segundo/Vier aqui/Com história/Eu boto ele na cadeia”.

Os donos da terra se julgam donos de tudo e não aceitam qualquer limite para seu arbítrio absoluto: não precisam de licença para matar e desmatar.

Léo Lince é sociólogo.

Fonte: www.correiocidadania.com.br

terça-feira, 21 de junho de 2011

Veja esta notícia - RIO + 20

Brasil vai propor metas e prazos na Rio+20

Diplomatas brasileiros vão negociar o estabelecimento de metas em geração de energia e hábitos de consumo

21 de junho de 2011 | 17h 40
Agência Brasil
O Brasil vai defender a fixação de metas globais para o desenvolvimento sustentável na Rio+20, a conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o desenvolvimento sustentável. No encontro de chefes de Estado, que acontecerá no Rio de Janeiro, em maio e junho do ano que vem, o país vai propor um compromisso mundial para o cumprimento de um novo tipo de Metas do Milênio, só que ambientais.
As Metas do Milênio foram acordadas por todos os países-membros da ONU em 2000. Elas estabelecem oito objetivos a serem cumpridos até 2015 com o intuito de garantir melhores condições de vida à população global. Fazem parte das metas a erradicação da pobreza extrema, a promoção da igualdade entre os sexos e o combate à aids, por exemplo.
A proposta do Brasil é construir um novo pacto entre todos os chefes de Estado do mundo em 2012. Durante a Rio+20, diplomatas brasileiros vão negociar o estabelecimento de metas gerais de desenvolvimento sustentável que possam pautar políticas individuais relacionadas à geração de energia, hábitos de consumo e outros temas ligados à sustentabilidade.
A ideia desse novo pacto foi apresentada nesta terça-feira pelo embaixador André Aranha Corrêa do Lago, negociador brasileiro nas discussões sobre mudanças climáticas, em uma reunião preparatória da Rio+20, realizada na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Segundo ele, a iniciativa do acordo surgiu na Colômbia e será levada à frente pelo Brasil, que presidirá a conferência.
“Essa é uma ideia de que nós gostamos muito, que vamos apoiar”, afirmou Corrêa Lago. “Depois, nós vamos negociar e ver que tipos de metas de desenvolvimento sustentável nós podemos desenvolver e também se há um acordo em torno disso.”
Corrêa Lago disse que alguns países, além do Brasil e da Colômbia, já discutem a criação das metas de desenvolvimento sustentável. Ele explicou também que essas metas seriam um compromisso político, igual para todos os países e não seriam usadas para punir quem não as cumpre, mas como incentivo à sustentabilidade. As metas também não substituiriam os acordos internacionais para redução de emissão de gases causadores de efeito estufa e de combate às mudanças climáticas
O embaixador admite, no entanto, que a proposta pode não avançar durante a conferência no Rio de Janeiro. “Alguns países temem que isso [as metas] seja um peso a mais.” Na esperança de que a proposta do estabelecimento de metas ambientais seja aprovada, Lago ressaltou que compromissos assim fazem com que governo, iniciativa privada e população trabalhem juntos para o desenvolvimento de uma economia verde.
O embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, que já foi negociador do Brasil nas conversas diplomáticas sobre mudanças climáticas, também acredita que não será uma tarefa simples estabelecer as metas de sustentabilidade. Ele, contudo, acredita que elas serão muito importantes para a definição de uma nova forma de desenvolvimento para o mundo. “Não é simples, nem fácil. Mas é possível”, disse. “Nós temos que ter metas globais, gerais, que deem uma direção à economia verde.”
Fonte: www.estadao.com.br

AINDA TEM ALGUÉM QUE FAZ ALGO PELA NATUREZA

0/06/2011 - 08h21

Menina reúne US$ 200 mil para golfo do México vendendo desenhos

DA BBC BRASIL
Uma menina de 11 anos conseguiu levantar US$ 200 mil (R$ 320 mil) em um ano com a venda de desenhos e pinturas de aves para a recuperação do golfo do México após o vazamento de petróleo na região, em 2010, considerado o pior desastre ambiental da história dos Estados Unidos.
Veja galeria de fotos
Olivia Bouler, do Estado de Nova York, escreveu para a ONG de preservação ambiental Audubon Society perguntando se podia ajudar.
"Como todos vocês sabem, o vazamento de petróleo no golfo é devastador", escreveu ela.

Olivia Bouler
Menina de 11 anos arrecada US$ 200 mil para golfo do México vendendo desenhos; veja galeria de fotos
Menina de 11 anos arrecada US$ 200 mil para golfo do México vendendo desenhos; veja galeria de fotos
"Eu sou uma boa desenhista e estava pensando se conseguiria vender algumas pinturas de pássaros e doar o lucro para a sua organização."
A carta foi enviada com um desenho de um Cardeal Vermelho, um pássaro que pode ser visto perto de onde a menina mora.
Olivia, que quer ser ornitologista (bióloga especializada em aves), diz que começou a ser interessar pelos pássaros da costa do golfo após os observar durante férias com parentes que moram nos Estados de Louisiana e Alabama.

Olivia Bouler
No Facebook, mais de 30 mil pessoas "curtiram" a iniciativa da menina; veja galeria de fotos
No Facebook, mais de 30 mil pessoas "curtiram" a iniciativa da menina; veja galeria de fotos
Ela sabia que aves como o pelicano sofreriam muito durante o período de aninhamento após o vazamento, então decidiu fazer algo.
A resposta foi muito maior do que a menina esperava --mais de 30 mil pessoas "curtiram" a página de Olivia no Facebook.
Após enviar desenhos a todos que fizessem doações pela causa, Olivia publicou um livro sobre pássaros ("Olivia's Bird: Saving the Gulf") ilustrado com seus desenhos e pinturas. Parte dos lucros será doada para a Audubon Society.
Fonte: www.folhaonline.com.br

DOROTHY STANG - MÁRTIR DA INTOLERÂNCIA ...

Condenado pelo assassinato de Dorothy Stang continuará preso

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes indeferiu nesta segunda-feira (20) pedido de liminar formulado no Habeas Corpus (HC) 108527 pela defesa do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, mais conhecido por Bida, condenado pela 2ª Vara do Tribunal do Júri de Belém à pena de reclusão de 30 anos pelo assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, ocorrido em 12 de fevereiro de 2005, no município de Anapu, sul do Pará.
No HC, que ainda será julgado no mérito, a defesa pede a expedição de alvará de soltura para Vitalmiro recorrer em liberdade da condenação. Para isso, alega excesso de prazo na prisão preventiva do fazendeiro, principalmente se reconhecida a nulidade do julgamento. Ele cumpre pena no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), localizado na cidade de Belém.
O ministro, entretanto, observou que a liminar só pode ser dada em caráter excepcional, em razão de configuração da fumaça do bom direito e do perigo na eventual demora da decisão do caso. “Não vislumbro, no ponto, manifesta ilegalidade na prisão, uma vez que possível excesso de prazo se daria no exame de mérito deste habeas e, ante a deficiente formação dos autos, indefiro o pedido de medida liminar”, afirmou.
(STF)
Fonte|: BLOG DO ELIOMAR

sábado, 18 de junho de 2011

Greenpeace - Vídeo Institucional

Dia Garden - Tenco Realty

V ECOFEIRA - ATIVIDADE RELATIVA AO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE - 5 DE JUNHO DE 2011





















ALUNOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA FACULDADE ESTÁCIO DO CEARÁ PROMOVERAM NO DIA 6 DE JUNHO DESTE ANO A V ECOFEIRA UM EVENTO QUE PROCURAVA DIVULGAR A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL E AS ATITUDES CORRETAS PARA COM O MEIO AMBIENTE. A ATIVIDADE FOI DESENVOLVIDA NO HORÁRIO DE 8 AS 21 HORAS NO PÁTIO DO BLOCO B DA FACULDADE NA UNIDADE MOREIRA CAMPOS.

LEIA E DIVULGUE

A relação do homem com o meio ambiente

18.06.2011| 01:30


Durante muito tempo, o homem viveu em entendimento, em harmonia com o meio ambiente. Tudo o que ele retirava da natureza era para consumo próprio, e suas intervenções não alteravam consideravelmente o meio em que ele vivia. Esse cenário foi mudando à medida que o tempo passava e a indústria se desenvolvia. As fábricas degradavam o meio ambiente com suas máquinas movidas a carvão e com seu consumo desenfreado dos recursos naturais. A burguesia visava somente aos lucros da produção industrial, sem se importar com a deterioração das áreas naturais do planeta.

O processo de industrialização pelo qual o mundo passou (e ainda passa) não gerou apenas empregos, maior expectativa de vida e melhor distribuição da renda, trouxe-nos também problemas ambientais, como a contaminação do solo e dos recursos hídricos. Hoje em dia, são as grandes potências mundiais as principais responsáveis pela degradação do meio ambiente. Esse cenário só mudará a partir do momento em que o homem perceber o mal que faz à natureza, com sua ambição, tecnologia e ignorância.

E o que fazer para reverter esse processo de destruição que o nosso planeta está vivenciando? A melhor solução é cada um fazer sua parte. E essa ajuda vai desde pequenas ações como não jogar lixo na rua e fechar a torneira quando estiver escovando os dentes até o consumo de energia limpa e reciclagem de materiais em grandes empresas. Somente com a colaboração de todo o mundo é que podemos viver em um lugar melhor.

Daniela Gomes
9ª Série Colégio Farias Brito

sexta-feira, 17 de junho de 2011

ANALISE ESTA SITUAÇÃO

16/06/2011 - 15h35

Região da Grande Rio despeja 1/3 de esgoto sem tratamento

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DA AGÊNCIA BRASIL
A região metropolitana do Rio de Janeiro teve um avanço no que se refere à coleta e ao tratamento de esgoto nos últimos dez anos. No entanto, 31,5% do esgoto residencial produzido na Grande Rio ainda são jogados diretamente no ambiente e 19,3% das residências sequer têm acesso à rede coletora de esgoto, segundo dados de 2010.
As conclusões são do estudo "Desafios do Saneamento em Metrópoles da Copa 2014: Estudo da Região Metropolitana do Rio de Janeiro", divulgado nesta quinta-feira pela FGV (Fundação Getulio Vargas).
Segundo o coordenador do estudo, Fernando Garcia, o número de domicílios atendidos por rede de esgoto passou de 2,08 milhões em 2000 para 3,17 milhões em 2010, ou seja, um aumento de 53%.
O ritmo de crescimento, de 4,3% por ano, é ligeiramente superior à média nacional, que foi de 4,2% por ano no período.
Apesar desse avanço, ainda há 753 mil domicílios sem acesso à rede de esgoto, ou seja, 19,3% do total das residências da Grande Rio.
Para Garcia, o quadro é ainda pior quando se avalia o tratamento do esgoto, mesmo daquele que é coletado pela rede.
O esgoto de 1,2 milhão de moradias não é tratado o que representa 31,5% do total produzido na Grande Rio.
Em 11 dos 20 municípios da região, 100% do esgoto produzido são despejados diretamente no meio ambiente.
"Isso é preocupante porque tem um impacto na saúde e um impacto ambiental muito grande. Uma parte substantiva desse esgoto não coletado corre naturalmente para a baía de Guanabara, isso tem um impacto ambiental que é muito severo, mas que pode ser recuperado num período relativamente curto de tempo", disse.
Segundo o estudo da FGV, seriam necessários R$ 250 milhões por ano, até 2014, para universalizar a coleta e o tratamento de esgoto na região metropolitana do Rio.
O ganho seria sentido não apenas no ambiente, mas também na qualidade de vida da população. A pesquisa da FGV estima que as vidas de 400 crianças seriam salvas por ano, com a consequente melhoria na saúde pública trazida pela universalização do saneamento básico.
"Se até lá [até a Copa] conseguirmos melhorar as condições de saúde da população, do ambiente, das praias, da baía de Guanabara, os turistas que vamos receber nos próximos anos vão ter uma impressão muito melhor. Isso tem um efeito duradouro sobre o turismo e a renda. Além disso, haverá um ganho expressivo de qualidade de vida da população dessas regiões", disse.
A universalização do saneamento na Grande Rio poderia também gerar um ganho de renda para as famílias, uma vez que, de acordo com a FGV, espera-se um crescimento da produtividade do trabalhador que vive em áreas com saneamento adequado.
Segundo o estudo, estima-se que poderá haver um aumento de 2,6% da renda média da população na região, ou seja, R$ 443 milhões por mês.
www.folhaonline.com.br

quarta-feira, 15 de junho de 2011

A CAATINGA EM DISCUSSÃO

17 de junho - Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca



Veja também
 

Na próxima sexta feira, 17, o mundo se une para o Dia Mundial de Combate a Desertificação. Para isso a Convenção Internacional de Combate à Desertificação nos países afetados pela Seca Grave e Desertificação, realiza atividades que fazem parte do aproveitamento integrado da terra nas zonas áridas, semiáridas e sub-úmidas secas com vistas ao seu desenvolvimento sustentável.
O objetivo é prevenir e reduzir, reabilitar e recuperar as terras que foram degradadas.
A desertificação é um fenômeno decorrente de um conjunto de fatores (incluindo as variações climáticas e as atividades humanas, como a erosão do solo causada pelo vento, ou chuva, a deterioração das propriedades físicas, químicas, biológicas ou econômicas do solo, e a destruição da vegetação por período prolongados) que juntos, resultam na transformação de determinadas áreas em deserto. Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), 2007, 15,7% do território nacional estão susceptíveis a desertificação,
Estudos do Programa de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca-PAE-CE, apontam que a desertificação no semiárido nordestino vem comprometendo uma área de mais de 180.000 km², e resulta em impactos difusos e concentrados sobre o território e acabam refletindo, além na dimensão ambiental, mas na social e na econômica, como a diminuição da biodiversidade, da fertilidade do solo, da perda da capacidade produtiva dos grupos familiares, gerando maiores movimentos migratórios, dentre outros.
Relatório do Ministério do Meio Ambiente (MMA), aponta que as perdas econômicas geradas pela desertificação, chegam a cerca de 800 milhões de dólares por ano, e os custos com a recuperação das áreas podem alcançar os dois bilhões de dólares em 20 anos. A maior parte da região semiárida do Nordeste se transformará em área árida até o final do século 21 em consequência do aquecimento global, diz o MMA, baseado emdados do IPCC.
BIODIVERSIDADE DA CAATINGA
Os répteis ocorrem em praticamente todos os ecossistemas brasileiros e, por serem ectotérmicos (animais que conhecemos como de “sangue frio”), são especialmente diversos e abundantes nas regiões mais quentes do País. A maior diversidade de répteis do Brasil, é encontrada na Amazônia, cerca de 350 espécies, na Mata Atlântica, quase 200 espécies, no Cerrado mais de 150 espécies. Na Caatinga existem mais de 110 espécies de répteis, sendo 10 de lagartos.
Um exemplo é o Calango Verde (Cnemidophorus ocellifer). Tem habitats diurnos e prefere sair nas horas mais quentes do dia. Vive no chão em locais pedregosos e com moita, e abriga-se sob rochas e troncos caídos, o que explica a resistência do mesmo aos locais impactados pela desertificação.
O Calango Verde tem corpo cilíndrico e alongado, com a cauda longa e forte. O dorso é marrom-escuro, com a parte lateral riscada por listras brancas ou esverdeadas no sentido de seu comprimento. O macho pode chegar aos 12 centímetros de comprimento, a fêmea costuma ser menor. A reprodução da espécie acontece na época de chuva, e choca até cinco ovos. Os filhotes nascem em média com três centímetros de comprimento.
Mais informações:
A Caatinga é um bioma com forte propensão à desertificação e por isso requer um cuidado especial nesse processo de transformação.
Além das mudanças climáticas naturais do Planeta, o desmatamento da Caatinga e a consequente desertificação, torna o ecossistema cada vez mais vulnerável.
SINTA O CLIMA DA CAATINGA
O Projeto No Clima da Caatinga, comprometido com o problema da seca na região da Caatinga, vai produzir mudas nativas para recompor a flora do Bioma. Para isso capacitará 60 pessoas, especialmente jovens das comunidades do município de Crateús, além de 20 gestores, técnicos, viveiristas e outros multiplicadores locais, através da promoção de oficinas.
florestal. Atualmente a Reserva Serra das Almas possui um viveiro com 20 espécies nativas desenvolvido pela Associação Caatinga em parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFC).
Fonte: O ESTADO VERDE

segunda-feira, 13 de junho de 2011

UMA REFLEXÃO SOBRE ENERGIA NUCLEAR E ALTERNATIVAS



Energia e ambiente

Publicado em 12 de junho de 2011

Diante da situação de terror promovida pela catástrofe natural do Japão vem o questionamento: Por que não mudamos nossas opções energéticas? Ora, se sabe que a energia nuclear tem graves implicações ambientais, já provadas em acidentes tais como o de Tree Miles Island, Chernobyl e agora no Japão. Alertas vem sendo dados pelos grupos ecológicos que às vezes são ignorados ou tachados de inibidores do progresso e do desenvolvimento. A grande questão é que desenvolvimento com destruição ambiental não pode ser considerado desenvolvimento, pois tal processo irá afetar as nossas riquezas mais valiosas: vida e ambiente. Já temos tecnologia avançada para pensar em novos modelos energéticos que sejam eficientes e tenham preceitos de visão ecológica e não expor a população a perigos ou sobressaltos diante da possíveis catástrofes ambientais em caso de uma falha dos sistemas que envolvem a energia nuclear que como já se viu tem muitas implicações e pode dizimar vidas e trazer destruição para o planeta. É urgente pensarmos em novas alternativas energéticas e dizer não à energia nuclear que é sabidamente uma exposição de perigos aos seres humanos e a toda a natureza tanto pelo perigo de explosões e falhas quanto pelo destino do lixo nuclear. Outro modelo energético precisa ser desenvolvido pelas nações no momento em que a ordem do dia é a melhoria da vida dos seres que vivem no planeta. É importante que os governantes escutem a voz dos que propugnam pelo respeito à natureza e desenvolvam um processo de gestão que envolva planejamento adequado da exploração e da geração de matrizes energéticas que não poluam nem coloque a vida das pessoas em risco, o que não é o caso da energia nuclear. Fica provado que não adianta geração de capital com destruição de vidas e que temos de criar mecanismos de mudança do mundo onde a qualidade de vida e a geração de um desenvolvimento pautado pelos ideários de uma nova ordem ecológica sejam sinônimos de um desenvolvimento que valha a pena.

FRANCISCO DJACYR SILVA DE SOUZA - professor
Publicado no Jornal Diário do Nordeste - 12 de Junho de 2011

domingo, 12 de junho de 2011

FORNO SOLAR

Forno solar é alternativa ecológica no Interior

Oficinas estão sendo desenvolvidas em cidades do Interior para apresentar o forno solar, uma alternativa econômica e sustentável para comunidades cearenses
11.06.2011| 17:00



O sol, no interior do Ceará, é fonte de energia capaz de substituir o gás de cozinha e a lenha. Pesquisadores estão divulgando pelo Interior, através de oficinas para fabricação de forno solar, o utensílio formado com materiais recicláveis, como papelão, vidro, alumínio e plástico.

A ideia, apesar de antiga, está sendo ampliada pelo químico ambiental Lúcio Galvão, que pretende levar o método alternativo a todo o território nordestino. Ele explica que o forno solar é um instrumento que otimiza a relação do ser humano com o ambiente, gerando uma conscientização ambiental e sustentável.

Lúcio Galvão, que também é professor da Universidade Estadual do Ceará, (Uece), desenvolve projeto de extensão para divulgar o forno solar em comunidades no interior do Estado. “A ideia principal desse projeto é capacitar as pessoas para tornarem-se multiplicadoras, ou seja, quem aprender a construir e usar o forno solar ensina aos outros da comunidade”.

Ele explica que são necessários dois dias para a realização da oficina. No primeiro dia, é feita uma formação teórica, explicando conceito, funcionamento, vantagens e desvantagens do uso do forno solar. O segundo dia é destinado à prática, quando cada participante aprende a confeccionar o próprio forno.

No local da oficina, são colocados dois fornos solares para mostrar o funcionamento do utensílio em tempo real. Lúcio explica que o método é interessante, porque as pessoas, em geral, chegam descrentes às oficinas. “De início as pessoas não acreditam que cozinhar numa caixa de papelão funcione. A indagação inicial é sempre a mesma: ‘Será que isso cozinha mesmo?”, conta ele.

Lúcio reconhece os obstáculos culturais que dificultam a aceitação das pessoas devido ao receio quanto à higiene do aparelho. Entretanto, ele assegura que o forno solar não traz prejuízo algum ao usuário, já que o cozimento por condução lenta de calor e em sistema fechado impede que fatores externos entrem em contato com o alimento. (Liana Dodt, especial para O POVO)

O quê

ENTENDA A NOTÍCIA

A proposta de utilização do forno solar tem sido divulgada por alguns pesquisadores através de oficinas pelo Interior. O aparelho seria uma alternativa econômica e sustentável, capaz de substituir o uso de lenha e de gás.

Fotógrafo ensina como construir forno solar

Em um blog pode-se obter informações sobre como construir um forno solar e como utilizá-lo. O fotógrafo José Albano trabalha na divulgação do "forno solar alternativo e antipoluidor"
11.06.2011| 17:00
O forno solar é feito com caixas de papelão
  (DIVULGAÇÃO) 
O forno solar é feito com caixas de papelão (DIVULGAÇÃO)
O trabalho de divulgação do forno solar alternativo é promovido pelo fotógrafo e naturalista José Albano. Com interesse no Ceará, ele levou a proposta aos municípios de Senador Pompeu, Sobral, Maranguape, Icapuí e Guaramiranga.

José Albano diz que é comum perceber entre os participantes um preconceito com relação à comida aquecida pelo Sol. De acordo com ele, a temperatura do forno é suficientemente alta para impedir a proliferação de microorganismos, o que garante a esterilização dos alimentos.

Ele ressalta o fato de muita gente achar que o forno solar só funciona em lugares muito quentes, como Sobral e Teresina. Sobre isso, ele diz que a temperatura do ambiente não influencia diretamente no funcionamento do forno, já que este serve como isolante térmico, bloqueando a entrada ou saída de calor do recipiente. “O que interessa é a luz do sol, não o calor que o ambiente transmite”, explica José Albano.

Ele conta que conheceu a ideia do forno solar através de um site americano em 2004. Ele pesquisou e adaptou a proposta para o Ceará, criando um modelo de forno com tampa de plástico, mais adequado às cidades próximas à linha do Equador. Segundo ele, o modelo adaptado já é conhecido e utilizado em outros lugares.

A pesquisa de José Albano sobre forno solar relaciona-se à permacultura. “Permacultura é criar um mundo que seja viável para seus filhos e netos, para as gerações futuras. É fazer uso dos recursos naturais de maneira que esses recursos não se esgotem. O forno solar alternativo e antipoluidor faz parte dessa ideia”, diz ele.

O fotógrafo tem um blog dedicado ao forno solar, onde ele explica passo a passo como se constrói o aparelho. Para ele, o blog Forno Solar: você ainda vai ter o seu é uma forma eficiente de difusão da proposta. Para saber mais sobre o forno solar, acesse www.fornosolar.wordpress.com.

O quê

ENTENDA A NOTÍCIA

O fogão solar tem vantagens, além de ser ecológico. O problema é que o cozimento da comida é bem mais lento. Além disso, não dispensa o uso do fogão tradicional, pois não é viável para aquecer um café pela manhã.

SAIBA MAIS

O químico ambiental Lúcio Galvão, professor da Uece, desenvolve projeto de extensão para divulgar o forno solar em comunidades no Interior.

Tauá e Arneiroz, municípios da região dos Inhamuns, já foram contemplados com o projeto. Lúcio afirma que as oficinas são compostas de 15 a 20 participantes, cada um representando uma família diferente para se alcançar um maior número de famílias na comunidade.

Vantagens do forno:
equipamento barato e fácil de usar; reduz o trabalho de cozinhar: toda a comida é colocada no forno ao mesmo tempo e não precisa ser mexida ou vigiada durante o cozimento, pois não queima e deixando o usuário livre para outras atividades. Não causa incêndios nem queimaduras. Possibilita a utilização, em dias nublados, como ambiente térmico
fonte; JORNAL O POVO

sábado, 11 de junho de 2011

Reflita sobre isso...

UM POEMA PELA NATUREZA...

A natureza não faz nada em vão

11.06.2011| 01:30


MEIO AMBIENTE

Com animais, plantas e flores
Além de ser linda e amável
com todos os animais
Ela é um mundo cheio de cores

Pena que nem todo ser humano a respeita,
com industrias, automóveis e guerras
Enfim, tudo que tenha um papel de
destruir a natureza, que,
pelos menos, alguns a respeitem, com um toque no coração!
Devemos pensar que, quando
estivermos destruindo a natureza


É a mesma coisa de destruir uma cidade
Devemos ter noção do que
estamos fazendo

Para darmos ideias aos
nossos filhos de qualquer idade,
De como feliz e sensata
pode ser a humanidade.

Carlos Arthur F. Sobreira
6ª 03 Manhã Colégio Ari de Sá Cavalcanti
FONTE: JORNAL DO LEITOR - O POVO.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

PAISAGENS - PARQUE DO COCÓ












Fotografias produzidas para a V ECOFEIRA alunos de publicidade e jornalismo , disciplina de Fotografia , professora Fernanda, Faculdade Estácio do Ceará.
Agradecemos aos alunos e à professora pela contribuição. Em breve mais fotografias.
Fotos feitas na Trilha do Cocó em Fortaleza - Ceará.

domingo, 5 de junho de 2011

PROBLEMA GRAVE.

Praias no Ceará devem desaparecer em dez anos, diz estudo

DIA DO MEIO AMBIENTE NÃO É SÓ HOJE

DIGNIDADE AMBIENTAL

   O  mundo moderno vem sendo palco de diversas alterações que acabam dando a todos o medo e a apreensão em relação ao futuro do planeta. Que mundo herdarão nossos filhos ou netos? O que será do planeta daqui a alguns anos? Para muitos tais indagações são frutos de especulação ou ideias de quem quer atrapalhar o desenvolvimento , pois o planeta é capaz de fornecer recursos initerruptamente e gerar riquezas sem esgotamento da natureza. Acontece que a cada dia vemos que nosso modelo de desenvolvimento baseado na exclusão e sem reflexões ambientais tem provado que está equivocado e que necessitamos urgentemente de engajar cada cidadão seja dirigente ou não dos rumos das nações na luta por uma natureza melhor e por um mundo sem injustiças sociais e ambientais.
  O planeta precisa de todos os indivíduos na concretização da valorização do ambiente e na busca de uma relação harmônica com a natureza deixando de lado a concepção meramente utilitarista dos recursos naturais e partindo firmemente para uma visão de que precisamos nos dar conta da finitude dos bens do planeta e criar urgentemente novas relações sociais e econômicas para mudar o foco de ação dos indivíduos em relação ao meio ambiente. É preciso investir em processos de educação ambiental sejam na escola como em todos os setores da sociedade. A simples punição pelos danos ambientais certamente não resolverão os dilemas que hoje vem ocorrendo em nosso mundo e é preciso buscar uma nova concepção de Educação que leve a todos a formação crítica, consciente e realmente competente em todos os sentidos.
  A luta por um ambiente digno ecologica e socialmente deve fazer parte dos processos de gestão empresariais e governamentais , pois além da fiscalização cada cidadão deve agir conscientemente em relação às agressões ambientais. E preciso gerar reflexões sobre o modo de vida que levamos atualmente onde o  individualismo , o egoísmo e a alienação fazem parte do contexto de vida de muitos. É preciso estimular a solidariedade, a percepção ambiental e fomentar de forma decisiva a construção de um mundo justo, sem agressões ambientais e com igualdade em todos os sentidos da vida. Seria utopia?
Autor: FRANCISCO DJACYR SILVA DE SOUZA, PROFESSOR

coluna ciência e saúde do jornal O POVO faz grande reportagem sobre questões ambientais.

Veja a reportagem

HOJE É DIA DE REFLEXÃO - MAS É SÓ HOJE?

Preservação da Natureza

04.06.2011| 01:30


Vamos salvar nosso planeta?

Quando você vir algumas pessoas jogando lixo nos mares, nos rios, nos lagos e nas lagoas estas pessoas estão agindo errado e contribuindo para poluir ainda mais o nosso planeta.

Alguns animais já estão em extinção porque os homens matam os animais e as florestas estão sendo desmatadas .

É preciso cuidar do planeta pois ele é o nosso lar.
Lívia Maria Holanda
Colégio Irmã Maria Montenegro, 8 anos

O planeta pede socorro

Economize a água e não jogue lixo nos mares, nos rios e nos lagos. Estas são algumas formas de salvar o planeta.

Depende de nós nos esforçarmos o máximo que puder para salvar o planeta e preservar o meio ambiente.

Principalmente a água é fundamental para que os seres vivos possam sobreviver.

Preservar o meio ambiente depende de nós e é um dever de todos.

Devemos cuidar do nosso planeta enquanto há tempo.
João Gustavo de Sousa, 8 anos
Colégio Irmã Maria Montenegro


O meio ambiente

Hoje em dia o meio ambiente não está sendo respeitado. As pessoas estão fazendo queimadas, cortando as árvores, poluindo os mares, os rios, os lagos, as lagoas e os animais estão morrendo ou porque o ser humano mata ou porque destroem e queimam as florestas onde eles vivem. O ser humano usa muito o meio ambiente, sem controle. Tudo o que existe vem da natureza mas pode acabar. Devemos com pequenas atitudes ajudar a salvar o planeta como: não jogar lixo em qualquer lugar e não poluir mares e rios.

Diego Cavalcanti de Oliveira
Colégio Irmã Maria Montenegro