domingo, 31 de julho de 2011

Veja este curso

Curso gratuito em Economia Ecológica

30.07.2011| 14:00
A terceira edição do curso de extensão em Economia Ecológica recebe inscrições até 6 de agosto. São ofertadas 20 vagas e o público-alvo são alunos de graduação, de pós-graduação e profissionais interessados em qualificação na área de Economia Ecológica. As aulas são às sextas-feiras, das 19h às 21h, e aos sábados, das 9h às 11h. O curso é gratuito e será realizado de 5 de agosto a 3 de dezembro. Mais informações no e-mail inscricaoecoeco@gmail.com ou no blog www.progepafeaac.blogspot.com.

Fonte: JORNAL O POVO

sexta-feira, 29 de julho de 2011

TRISTE CONSTATAÇÃO

Escritos tomam muros e monumentos da Capital

Basta um passeio rápido pelas ruas de Fortaleza para que a falta de cuidado seja revelada. Nem é preciso escolher muito, em praticamente todos os bairros da Capital há sinais da atuação. Eles não têm restrição: locais como postes, muros, monumentos, prédios públicos ou privados. Nada escapa da mira dos pichadores.
Ainda assim, a Guarda Municipal realizou, em 2011, uma prisão e 15 apreensões de pessoas em flagrante, envolvidas com a pichação.
Apesar de reduzido, o número de detidos é o maior dos últimos três anos, segundo o comandante do Pelotão de Guarda Comunitária Municipal, Paulo Martins. “Em 2009, foram sete casos e, em 2010, foram 14”, pontua.
Gastos das famílias
E nem adianta comprar tinta fresca para tentar reparar o estrago. À aposentada Francisco Isolda Costa, 69, não resta mais esperanças de ver seu muro e portão limpos. “(A limpeza) não dura nem dois dias”, faz a previsão. A casa dela, próximo ao Ginásio Paulo Sarasate, no Centro, já teve dezenas de traços feitos por pichadores. “A gente se revolta, mas não há o que fazer”.
Quanto mais difícil for o local para o rabisco, mais os pichadores se estimulam. Na rua da auxiliar administrativa Cherlene Araújo, 22, próxima à avenida Soriano Albuquerque, é difícil achar casa que não tenha sido vítima das ações. “Lá em casa mesmo, acabou de receber os riscos. Eu acho que são pessoas sem consciência. As pichações deixam feia a rua, e como consequência, a cidade também se enfeia”, desabafa.
Na rua Visconde do Rio Branco, no Joaquim Távora, moradores reclamam do dinheiro gasto com banho de tinta. “E não adianta é nada, porque já, já, eles sujam de novo”, conclui André Alves, 28, empresário. “Dá vontade de pegar um ‘cabra’ desses e sujar todo de tinta”, emenda.
Nem estádios públicos de futebol e monumentos históricos escapam da mira dos sprays dos pichadores. Alvos recentes, estádio Presidente Vargas, no bairro Benfica, e a torre de Cristo Rei, localizada na praça Cristo Redentor, na Praia de Iracema, no entanto, são apontados por Martins como “exceções”. “Normalmente eles picham em áreas privadas, onde não tem atuação da guarda municipal para proteger o espaço”, afirma.
ENTENDA A NOTÍCIA
A pichação feita no estádio Presidente Vargas, menos de três meses após sua abertura, e o estrago feito ao monumento Cristo Rei, na Praia de Iracema, chamam a atenção para a falta de cuidado com o patrimônio.
SAIBA MAIS

A Lei Nº 9.605/ 1998 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
Dos crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural.
Art 65: Pichar, grafitar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano:
Pena: detenção de três meses a um ano, e multa.
Parágrafo único. Se o ato for realizado em monumento ou coisa tombada em virtude do seu valor artístico, arqueológico ou histórico, a pena é de seis meses a um ano de detenção, e multa.
(O POVO)
Fonte: BLOG DO ELIOMAR - www.opovo.com.br

segunda-feira, 25 de julho de 2011

PARA REFLETIR

Economia e meio ambiente


19/07/2011
Economia e meio ambiente
Por Ari de Oliveira Zenha

“Que tempos são esses, em que falar de árvores é quase um crime, pois implica silenciar sobre tantas barbaridades?” - BERTOLT BRECHT, Aos que vão nascer.

No intuito de se entender a relação entre economia e meio ambiente, é necessário e importante se esclarecer, ainda que de forma breve, o significado da relação entre o homem e a natureza através do trabalho.

A relação homem/natureza sempre existiu, pois “nem a natureza objetivamente nem a natureza subjetivamente existem de modo imediatamente adequado ao ser humano” (Karl Marx). Sendo assim, a natureza há que ser transformada pela ação humana, pelo trabalho humano que a submete e a ajusta às suas necessidades essenciais. Portanto, como afirma Vázquez, “o homem só existe na relação prática com a natureza. Na medida em que está – e não pode deixar de estar – nessa relação ativa, produtiva, com ela, a natureza se lhe oferece como objeto de matéria de sua atividade, ou como resultado desta, isto é, como natureza humanizada...”.

Com o advento do capitalismo, esta relação fundamental entre o homem e a natureza sofre uma profunda transformação. A lógica do lucro, inerente a esse regime de propriedade privada dos meios de produção, faz do homem e da natureza fontes de seu contínuo e crescente crescimento e reprodução. Os rudimentares instrumentos de trabalho são substituídos por novos e permanentemente aperfeiçoados métodos e implementos de produção, aumentando a capacidade produtiva do trabalho e, portanto, a forma de apropriação da natureza, de maneira jamais experimentada em outras épocas. Transformados em forças produtivas do e para o capital, os meios de produção modernos não mais servem apenas de meios para retirar da natureza os meios de subsistência humana, antes passam a ser utilizados intensivamente para produzir os excedentes apropriados, na forma de lucro, pelo capital.

É sob essa conformação estrutural que aparece a relação entre economia e meio ambiente, uma relação que denota o efeito predatório da produção capitalista sobre a natureza e/ou sobre o meio ambiente.

Tanto a agricultura explorada sob a forma capitalista como a indústria, em seu processo de crescimento e de concentração, participam da busca incessante de lucros, desencadeando e intensificando, para tanto, métodos ruinosos à natureza onde atuam.

A mecanização acelerada, os agrotóxicos e outros elementos químicos utilizados no manejo da terra e no trato dos animais são exemplos de métodos nocivos – ao homem e ao meio ambiente – predominantes na agricultura capitalista. Na indústria, as tecnologias empregadas ao longo dos duzentos anos do sistema fabril já causaram danos irreparáveis à natureza e à existência humana.

As condições degradantes a que o meio ambiente foi e ainda é submetido resultam dessa exploração predatória empreendida pelo capital em sua interação com a natureza, constituindo uma ameaça permanente ao equilíbrio ecológico.

A questão do meio ambiente – a ecologia -, portanto, não pode ser abordada e/ou compreendida independentemente de sua vinculação com a estrutura do regime capitalista de produção. Se não for assim, as análises e proposições decorrentes serão inúteis e ineficazes, pois que não partem dos alicerces do modo de produção do capital que engendra, na sua busca obstinada de lucro, os efeitos destrutivos sobre o meio ambiente. Tratar o meio ambiente isoladamente, fora de sua íntima conexão com a economia de base capitalista, é o mesmo que navegar na superfície dos fenômenos sem atingir a sua essência, ou seja, as particularidades inerentes e distintivas do modo de produção capitalista.

É sob essa ótica da relação intrínseca entre a economia (capitalista) e o meio ambiente que devem ser tratadas questões fartamente divulgadas, mas não enfocadas em suas raízes. Entre tantas outras questões, podem-se nominar: o aquecimento global; a camada de ozônio; o lixo nuclear; os transgênicos; a devastação das florestas; a poluição ambiental; o uso intensivo e indiscriminado de inseticidas; a emissão de monóxido de carbono; os resíduos industriais e hospitalares; o esgotamento acelerado de matérias-primas não renováveis; os constantes desastres ecológicos provocados por resíduos químicos; a monocultura intensiva; as mudanças climáticas; a pesca predatória; o extermínio da fauna e flora; a ocupação desordenada do campo e das cidades; o surgimento de megalópoles e a crescente favelização mundo afora; o aquecimento dos oceanos; e o comprometimento da biodiversidade.

Ao contrário da relação entre o homem e a natureza descrita inicialmente, onde a natureza é humanizada pela ação do trabalho humano ou, ainda, transformada para a humanidade ao se objetivar em produtos para a satisfação das necessidades do homem, tem-se agora uma relação totalmente desvirtualizada. No capitalismo, a ligação entre o homem e a natureza se estabelece de forma desumanizadora. Ao invés de objetos de uso para a humanidade, o capital extrai implacavelmente tudo da natureza que possibilita a obtenção de produtos vendáveis e/ou lucrativos para si, de forma crescente e avassaladora, dado o extraordinário desenvolvimento das forças produtivas que ele próprio promove. A natureza se torna, para o capital, um meio de satisfação e realização da ganância de poucos, em detrimento da imensa população de agora e por vir.

Ari de Oliveira Zenha é economista
FONTE: www.carosamigos.com.br

sexta-feira, 22 de julho de 2011

leia este texto que beleza ...

Especial - A PRAÇA É NOSSA?

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Veja também
 

Por Tarik Otoch
Se você quer provar o sabor de Fortaleza, passe a tarde numa praça movimentada do Centro da cidade. Com seus 315 quilômetros quadrados, nossa Capital é pequena em tamanho mas, como toda metrópole, grande em diversidade. E as praças do Centro são peculiares, reúnem todas as classes e gostos de Fortaleza: A, B, C, D, E... o alfabeto inteiro você encontra por lá.
Ao contemplar o movimento vespertino de vendedores, consumidores, artistas e transeuntes, é possível se aproximar da alma do fortalezense. Cada rosto sentado ali tem histórias que tecem a identidade não só de Fortaleza, mas de todo o Ceará.
E, além disso: cada rosto ali precisa daquele pedaço de ar livre para escapar da cláusura das salas e escritórios e comungar com seus conterrâneos. A praça é um respiro, vital à saúde pública e à construção cultural.
Contudo, nosso povo cresce mais que o espaço público e nessa explosão demográfica as praças tornam-se curingas urbanos: viram feiras, casas e palcos, dão espaço a tudo que não encontra espaço em outro lugar. Sufocam-se, assim como a cidade.
Mas ir à praça é um costume antigo do Fortalezense, ainda hoje cultivado nas regiões mais tradicionais da cidade. O quão preservado está esse costume? Para que o cidadão vá à praça é preciso haver as condições urbanas certas, “sementes” que o atraiam. Essas sementes estão sendo cultivadas?
É isso que O Estado Verde vai tentar saber na série de reportagens que começa hoje. As praças estão cumprindo sua função social? Nas próximas edições você vai experimentar algumas, conhecer o seu papel no meio urbano e a realidade da Capital. Comecemos experimentando...
Nós somos da praça
Entrevistar os frequentadores de uma Praça no Centro pode não ser uma tarefa fácil. As pessoas não querem se expor, envergonhadas ou desconfiadas de alguma coisa, calejados por estarem volta e meia acuados pela “lei” e pelo preconceito do próprio conterrâneo.
Na Praça José de Alencar, muitas frustrações. “Eu não sei falar não, senhor”, disseram uns. “Você quer saber o quê? Não quero falar não”, disse outro. Alguns até esquivavam o corpo com medo apenas de serem ouvidos. Mas os que falaram, escancararam faces comuns a muitas praças de Fortaleza, veja algumas.
Ponto de apoio
Luís Amaro e Ciomar da Silva são amigos que, a exemplo de Ana Cláudia, tiram o sustento da Praça José de Alencar. Eles vendem cachorro quente e refrigerante todo dia há quatro anos. “a gente já tem os clientes certos ‘o povão’. Antes, eu trabalhava numa empresa, numa farmácia e depois vim pra cá. Achei melhor”, diz Luís Amaro. “O centro é o canto mais movimentado da cidade. Aqui é a ‘fonte de dinheiro’ e cachorro-quente é o que sai mais”, explica porque vende ali.
A clientela de Luís e Ciomar, assim como a de Ana Cláudia, está sempre de passagem, mas volta e meia encontra tempo para bater um papo. “O pessoal que vem pra cá é mais de passagem, gente que trabalha e fica por aqui com os ‘coroa’ aqui. Eles vêm, ‘merenda’, conversa um pouquinho, uns cinco minutos, e depois voltam pro trabalho”, descreve Ciomar.
No rodo cotidiano, o carrinho de sanduíche dos amigos serve como ponto de apoio – o tal respiro – aos trabalhadores do Centro e acabou por entrosá-los com os colegas. “Todo mundo [os vendedores de cachorro quente, posicionados lado a lado] se conhece. A gente mora longe, nenhum aqui mora perto, mas a gente se conhece”, diz Luís.
Distração improvisada
José Olavo e seus amigos são como o capim que brota no meio-fio: teimando em frequentar um espaço que não lhes dá espaço. Ele é aposentado, tem 69 anos, e frequenta a praça há cinco anos. “Venho almoçar no Centro e depois bater um papinho aqui. A gente senta aqui [no monumento de homenagem ao centenário de José de Alencar], sente falta de uns ‘banquim’. Era melhor, né”, disse. Um de seus amigos idealizou como seria a praça ideal. “Se tivesse aqui uma sinuca, um dominó, uma dama, era bom né...”
Todo santo dia a turma de aposentados está por ali, sentada no monumento. Chegam às 11h e saem às 16h. “A gente fica vendo o movimento. A maioria do pessoal vem fazer compra no beco da poeira, no Esqueleto, fica pra lá e pra cá. Tem muita gente que fica aqui também, uns trabalhando, outros passando o tempo”, descreve Olavo.
Paixão generosa
João Neto, tem 31 anos e é ambulante. Há quanto tempo vende na praça? “Ah, mas tem muitos anos, 28 anos aqui. Não, não. Uns 15 ano”. Como ele mesmo diz, Neto – como gosta de ser chamado – trabalha com tudo. “Veneno, travesseiro, controle, é tudo. Sempre aqui na praça”. O ofício foi uma saída mais rentável que o trabalho formal e a praça é o melhor ponto de venda. “Nego arruma emprego em firma aí, e no final do mês ganha aquela mixaria e fica devendo à mercearia e tudo, luz, água... Aqui não, aqui você tira um dinheiro pra sustentar a família e sobra um dinheirinho a mais pra você comprar alguma coisa, um objeto pra dentro de casa, um móvel”.
Hoje, Neto vende CD pirata: “Em vez de comprar um CD caro, de 60, 70 reais, as pessoas compram um ‘cedêzim’ pirata de dois real”. Assim como todos os outros, Neto aprendeu a gostar da praça em que ‘vive’, mas ainda acha a cidade carente.
“A José de Alencar é bonita!” – diz, como quem defende a moral da praça. “Essa praça é boa demais. Se eu pudesse, eu morava era aqui, fazia uma casa aqui, um barraco!” E além dessa, você anda outras praças? “Ando!” E são boas? “Algumas”, ressalta, sério. “Porque a gente vê que existe muito morador de rua, praça quebrada, num tem uma área de esporte, num tem campo, num tem lazer, num tem nada”.
Mercado livre
Ana Claúdia tem 39 anos e há um ano é vendedora de café, refrigerante, água e cerveja na José de Alencar. Sem marido para ajuda-la, tira o sustento dos cinco filhos do que apura por ali. “Uma pessoa me ajudou a colocar [o carrinho de isopor onde estoca os produtos] pra vender e estou aqui”. A praça de trabalho foi escolhida por ser muito movimentada. Seu público-alvo está sempre de passagem pelo local. “Muita gente vem aqui pra tomar cerveja, refrigerante. O pessoal fica em pé aqui na frente ou então compra e vai embora”.
Praça, para Ana Cláudia, só a trabalho. Não há tempo para curtir a cidade, o lazer, mas isso não impede a ambulante de reconhecer a importância desses espaços. “Praça é bom pra lazer, né? Pra sentar, conversar, fazer caminhada...”.
Slow living: o estilo “vida mansa”
Salviano é um dos que senta. E também um dos que não gosta muito de dar entrevista. “Bater papo pra quê?” – perguntou desconfiado. Senhor de idade – não quis dizer exatamente qual –ele vem de Quixeramobim à Capital uma vez por mês para resolver pendências e, quando acaba os deveres, senta num banco com a esposa e curte a praça enquanto espera a hora do ônibus de volta para o interior.
“Venho aqui de mês em mês para resolver os negócios. Aí quando acabo venho pra cá. Aqui na praça é muito bom. Ainda agora tinha gente cantando ali, tocando, a gente fica vendo o movimento”, declara o senhor de vida mansa. Salviano e a esposa aproveitam em Fortaleza o movimento inexistente na terra natal. “O lugar é morto”, reclama das praças de Quixeramobim. “De noite é tudo calmo. Aqui é bom demais, a gente passa uma hora e meia, duas horas aqui”.
 Fonte: O ESTADO VERDE

quinta-feira, 21 de julho de 2011

CONHEÇA O PROJETO ECOGALERA


ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL MONSENHOR LINHARES
ESCOLA MUNICIPLA DE ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL PROFESSORA ANTONIETA CALS
PROJETO ECOGALERA – APRENDENDO A DEFENDER A NATUREZA ATRAVÉS DA AÇÃO E REFLEXÃO



  1. Justificativa

No bojo das questões ambientais uma das maiores soluções está na ação educativa que precisa ser desenvolvida em meio a ações práticas de conhecimento da natureza, de produção de textos, de envolvimento cidadão e da busca incessante do aprendizado ambiental que gere a cidadania e os processos éticos para o alcance de uma nova compreensão dos diversos aspectos referentes ao aprendizado ecológico.
É preciso que a Escola seja catalisadora de ações que envolvam sua comunidade na busca incessante por uma nova visão do ambiente que nos cerca e para mudar a perspectiva da crise ambiental que povoa o mundo de hoje. Dentro desta linha de reflexão é urgente buscar ações que envolvam todos que fazem a escola numa visão ecológica do mundo e na cristalização de idéias que vivifiquem a prática de um processo de Educação para a valorização do ambiente e dos seres que nele vivem.
Nesta perspectiva de ação o PROJETO ECOGALERA é um elemento a mais na construção de um processo de idéias que façam com que todos que fazem a Escola se sintam responsáveis por um mundo livre das agressões ambientais e que seja sempre marcado por ações que visem a cidadania ambiental na luta por um mundo melhor para todos indistintamente.

  1. Objetivos

GERAL – DESENVOLVER ATRAVÉS DE AÇÕES PRÁTICAS A CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA PERANTE A COMUNIDADE ESCOLAR

ESPECÍFICOS

  • Introduzir a Educação Ambiental dentro de uma perspectiva interdisciplinar que promova firmemente a visão de um mundo melhor livre de agressões ambientais;
  • Oportunizar espaços para a discussão e o ativismo ambiental;
  • Desenvolver a temática ambiental no contexto escolar;
  • Promover eventos de natureza ambiental no espaço escolar;
  • Valorizar a criatividade e o espírito crítico de jovens e adolescentes para uma melhor aprendizagem ambiental.




  1. Estratégias

I ETAPA
   - PROMOÇÃO DE OFICINAS SOBRE A TEMÁTICA ECOLÓGICA
   - FORMAÇÃO DE UM GRUPO DE AÇÃO E EFETIVAÇÃO DE PRÁTICAS ECOLÓGICAS NA ESCOLA
   - REALIZAÇÃO DE VISITAS A ÁREAS DE INTERESSE ECOLÓGICO
   - FORMAÇÃO DE GRUPOS DE ESTUDO
   - MONTAGEM DE UM BLOG DO GRUPO EM QUESTÃO

II ETAPA

    - PRODUÇÃO DE VÍDEOS INSTITUCIONAIS SOBRE A TEMÁTICA AMBIENTAL
    -   CRIAÇÃO DE UMA REVISTA ECOLÓGICA COM PRODUÇÃO DE TEXTOS, ARTIGOS E REFLEXÕES SOBRE A TEMÁTICA AMBIENTAL
    -  EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIAS SOBRE A CONCEPÇÃO AMBIENTAL E A PERCEPÇÃO AMBIENTAL

III ETAPA

   - REALIZAÇÃO DE UM DESFILE ECOLÓGICO PARA DIVULGAÇÃO DA NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL
  -    MONTAGEM DO PAINEL DE REFLEXÕES AMBIENTAIS

quarta-feira, 20 de julho de 2011

É BOM REFLETIR SOBRE ISSO

PRODUTO ECOLOGICAMENTE CORRETO

Produto ECO: Econômico e Ecológico




 

Um novo conceito de produto, com preço baixo e alto desempenho quanto à saúde bucal, ambiental e financeira, está por trás da nova escova de dente produzida pela Johnson & Johnson. A empresa inaugurou uma operação especial na fábrica de São José dos Campos, São Paulo, que utiliza como matéria prima o material que sobra dos processos fabris, reduzindo custos e diminuindo o impacto ambiental das atividades industrial. A nova operação se transforma em grânulos (pellets) 130 toneladas mensais de aparas plásticas, originárias das linhas de produção de fraldas e absorventes.
O processo reduz a quantidade de matéria-prima extraída – geralmente a matéria-prima dos plásticos é o petróleo – e consequentemente, o impacto ambiental. Enquanto as escovas convencionais têm o cabo feito com 100% de polipropileno virgem, o da Reach® Eco, da Johnson& Johnson, é produzido com apenas 40% de polipropileno e polietileno reciclados pré-consumo. Isso é possível porque a empresa não descartou as sobras de polipropileno e polietileno provenientes de outros processos industriais.
A expectativa é que, até o fim de 2011, a operação processe 500 toneladas de resíduos. O excedente de grânulos de plástico, que possuem valor agregado no mercado de reciclados em relação às aparas, será direcionado a parceiros de negócios, desde fabricantes de embalagens até multinacionais produtoras de material escolar.
Outros benefícios esperados com a nova fábrica são a retirada de caminhões das estradas, diminuindo o consumo de combustível e a emissão de CO2, e a redução do uso de petróleo para a fabricação de resina virgem.
Com informações do Cempre.
Fonte: JORNAL O ESTADO - ESTADO VERDADE

terça-feira, 19 de julho de 2011

PARA REFLETIR

Semente do Amanhã

Gonzaguinha

Composição: Gonzaguinha
Ontem um menino que brincava me falou

que hoje é semente do amanhã...
Para não ter medo que este tempo vai passar...

Não se desespere não, nem pare de sonhar
Nunca se entregue, nasça sempre
com as manhãs...

Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar!
Fé na vida Fé no homem, fé no que virá!
nós podemos tudo,
Nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será

uma música para refletir


GAIA : UM ESPETÁCULO MULTICOR PARA REFLETIR SOBRE A NATUREZA


Fé na vida, fé no homem, fé no que virá... ( Gonzaguinha )

                A emoção de ver um grupo de teatro que une circo, mímica e teatro para expressar o amor pela natureza prova o sentido bel da vida da arte e da beleza das expressões cênicas. Vale a pena ver o espetáculo GAIA promovido pelo Instituto Teatro Plural que fez uma apresentação sulreal  no Encontro de Engenharia Ambiental promovido pelo IFCE e que mostra a todos com simplicidade e profissionalismo a visão multicor do que deve ser feito por cada um para melhorar o mundo em que vivemos.
                No espetáculo em questão vale ressaltar a essência do profissionalismo dos participantes e o teor da mensagem de quem realmente faz um ato de amor no sentido de valorizar o ambiente e os seres que nele vivem. O espetáculo GAIA é uma mensagem que com seriedade, simplicidade e ingenuidade da criança procura passar para todos os problemas que estamos provocando no mundo e a forma errônea de pensar a natureza.
                As crianças participantes do espetáculo participantes do CIRCO ESCOLA DO BAIRRO BOM JARDIM enchem a apresentação de alegria, pois mostram com profissionalismo e beleza a missão de cada um neste mundo. A mensagem é passada e tem de fazer com que todos reflitam sobre seu papel no mundo e como viver daqui por diante após esta lição de cidadania ambiental e correção de atos. A lição do  espetáculo GAIA deve ir a todos os locais onde se possa entender e conhecer os rumos da vida e esta teia tão imbricada que está presente nas relações socioambientais. É um momento ímpar de reflexão e mais que isso é compromisso com a vida e fé no amanhã.

domingo, 17 de julho de 2011

Legião Urbana - Índios (editado)

momentos do Projeto Ecogalera





























O PROJETO ECOGALERA FOI LANÇADO NO DIA 16 DE JULHO NA EMEIF MONSENHOR LINHARES LOCALIZADO NO BAIRRO PARQUELÃNDIA EM FORTALEZA - CEARÁ COM A PRESENÇA DO VICE - DIRETOR RONALDO PRADO , DO VEREADOR JOÃO ALFREDO , DO SENHOR JOAQUIM PAI DE ALUNO DA ESCOLA E DAS JOVENS DE GRANDE TALENTO E VALOR SUIANE E MARÍLIA SENDO SUIANE ALUNA DE ENGENHARIA DE PESCA DA UFC E MARÍLIA ALUNA DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO DA ESTÁCIO FIC QUE REALIZARAM UMA OFICINA SOBRE LIXO, RECICLAGEM E CIDADANIA. O EVENTO FOI COROADO DE ÊXITO E TEVE SEU PONTO ALTO COM A REALIZAÇÃO DO CAFÉ ECOLÓGICO COM INGREDIENTES MONTADOS PELOS PRÓPRIOS ALUNOS. UM SUCESSO NO MOMENTO DE CONSCIENTIZAÇÃO ECOLÓGICA E CIDADANIA AMBIENTAL,.

PROJETO ECOGALERA - EMEIF MONSENHOR LINHARES - PARQUELÂNDIA , FORTALEZA - CEARÁ


PROJETO ECOGALERA – APRENDENDO A DEFENDER A NATUREZA ATRAVÉS DA AÇÃO E REFLEXÃO



  1. Justificativa

No bojo das questões ambientais uma das maiores soluções está na ação educativa que precisa ser desenvolvida em meio a ações práticas de conhecimento da natureza, de produção de textos, de envolvimento cidadão e da busca incessante do aprendizado ambiental que gere a cidadania e os processos éticos para o alcance de uma nova compreensão dos diversos aspectos referentes ao aprendizado ecológico.
É preciso que a Escola seja catalisadora de ações que envolvam sua comunidade na busca incessante por uma nova visão do ambiente que nos cerca e para mudar a perspectiva da crise ambiental que povoa o mundo de hoje. Dentro desta linha de reflexão é urgente buscar ações que envolvam todos que fazem a escola numa visão ecológica do mundo e na cristalização de idéias que vivifiquem a prática de um processo de Educação para a valorização do ambiente e dos seres que nele vivem.
Nesta perspectiva de ação o PROJETO ECOGALERA é um elemento a mais na construção de um processo de idéias que façam com que todos que fazem a Escola se sintam responsáveis por um mundo livre das agressões ambientais e que seja sempre marcado por ações que visem a cidadania ambiental na luta por um mundo melhor para todos indistintamente.

  1. Objetivos

GERAL – DESENVOLVER ATRAVÉS DE AÇÕES PRÁTICAS A CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA PERANTE A COMUNIDADE ESCOLAR

ESPECÍFICOS

  • Introduzir a Educação Ambiental dentro de uma perspectiva interdisciplinar que promova firmemente a visão de um mundo melhor livre de agressões ambientais;
  • Oportunizar espaços para a discussão e o ativismo ambiental;
  • Desenvolver a temática ambiental no contexto escolar;
  • Promover eventos de natureza ambiental no espaço escolar;
  • Valorizar a criatividade e o espírito crítico de jovens e adolescentes para uma melhor aprendizagem ambiental.

  1. Estratégias

I ETAPA
   - PROMOÇÃO DE OFICINAS SOBRE A TEMÁTICA ECOLÓGICA
   - FORMAÇÃO DE UM GRUPO DE AÇÃO E EFETIVAÇÃO DE PRÁTICAS ECOLÓGICAS NA ESCOLA
   - REALIZAÇÃO DE VISITAS A ÁREAS DE INTERESSE ECOLÓGICO
   - FORMAÇÃO DE GRUPOS DE ESTUDO
   - MONTAGEM DE UM BLOG DO GRUPO EM QUESTÃO

II ETAPA

    - PRODUÇÃO DE VÍDEOS INSTITUCIONAIS SOBRE A TEMÁTICA AMBIENTAL
    -   CRIAÇÃO DE UMA REVISTA ECOLÓGICA COM PRODUÇÃO DE TEXTOS, ARTIGOS E REFLEXÕES SOBRE A TEMÁTICA AMBIENTAL
    -  EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIAS SOBRE A CONCEPÇÃO AMBIENTAL E A PERCEPÇÃO AMBIENTAL

III ETAPA

   - REALIZAÇÃO DE UM DESFILE ECOLÓGICO PARA DIVULGAÇÃO DA NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL
  -    MONTAGEM DO PAINEL DE REFLEXÕES AMBIENTAIS