quarta-feira, 30 de setembro de 2009

LEITURA REFLEXIVA...É URGENTE SE INFORMAR...

Artigo

Usinas devoradoras das dunas

Jeovah Meireles
30 Set 2009 - 02h14min

As usinas eólicas estão promovendo profundos impactos ambientais e sociais negativos ao longo do litoral cearense. As que estão operando e as em fase de instalação nos campos de dunas revelaram que toda a área ocupada pelos aerogeradores é gravemente degradada - terraplenada, fixada, fragmentada, desmatada, compactada, alteradas a morfologia, topografia e fisionomia do campo de dunas -, pois se faz necessário a manutenção de uma rede de vias de acesso para cada um dos aerogeradores e resguardar a base dessas estruturas da erosão eólica.

Com isso iniciou-se um generalizado e aleatório processo de fixação artificial, extinção dos sítios arqueológicos e privatização destes sistemas ambientais de relevante interesse socioambiental. A produção de energia eólica é necessária, desde que preserve as funções e serviços desses complexos sistemas naturais que combatem as consequências previstas pelo aquecimento global.

As dunas representam reservas estratégicas de sedimentos, água, paisagens e ecossistemas que desempenham relações sócio-econômicas vinculadas ao uso ancestral e sustentável das comunidades litorâneas e étnicas. São de interesse direto dos turistas que vêm conhecer paisagens únicas no planeta. Com a industrialização das dunas, a degradação está alcançando os manguezais, praias e margens dos estuários. As aves migratórias que vêm da América do Norte (várias em risco de extinção) irão encontrar nas suas rotas sobre o rio Timonha, as praias de Camocim, Acaraú e Beberibe e, provavelmente, sobre os manguezais de Icapuí, moinhos decepadores com 80 metros de altura. Um dos mais complexos conjuntos de dunas do litoral cearense & o campo de dunas do Cumbe, no município de Aracati & está em acelerado processo de degradação com a implantação de mais de 70 aerogeradores. Provocaram a fragmentação e completa artificialização da paisagem dunar, o soterramento das lagoas interdunares e danos irreparáveis aos achados arqueológicos.

A comunidade de pescadores, revoltada com a abertura das estradas para o tráfego de caminhões, tratores e gruas de grande porte por dentro da vila, sobre as dunas e sítios arqueológicos, decidiu fechar o acesso das máquinas devoradoras de areia e do modo de vida comunitário. Os parques eólicos estão se avolumando de forma descontrolada.

Existem outros locais com elevado potencial eólico - os tabuleiros litorâneos -, descartados pelo fato de ter-se levado em conta exclusivamente os custos econômicos na decisão de ocupar as dunas. Inexiste um plano regional para definir áreas mais adequadas para esta importante e necessária fonte de energia limpa e renovável. Mais uma vez não foram levados em conta os princípios da precaução, da prevenção, do direito humano fundamental e da manutenção da diversidade de paisagens e da biodiversidade dos ecossistemas costeiros. A indústria da ``energia limpa`` está conduzindo um provável ``apagão`` das dunas do litoral cearense.

Jeovah Meireles - Departamento de Geografia da UFC. Programa de Pós-graduação em Geografia/UFC
meireles@ufc.br

UM NOME QUE MERECE SER LEMBRADO NO CENÁRIO ECOLÓGICO POR SUA PROPOSTA DE ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA


Fritjof Capra (Áustria, 1939 - ) é um físico teórico e escritor que desenvolve trabalho na promoção da educação ecológica.

Capra recebeu, em 1966, seu doutorado em física teórica pela Universidade de Viena e tem dado palestras e escrito extensamente sobre as aplicações filosóficas da nova ciência. Atualmente vive com a esposa e a filha em Berkeley, Califórnia, onde é o diretor do centro de educação ecológica.
Capra tornou-se mundialmente famoso com seu O Tao da física, traduzido para vários idiomas. Nele, traça um paralelo entre a física moderna (relatividade, física quântica, física das partículas) e as filosofias e pensamentos orientais tradicionais, como o
taoísta de Lao Tsé, o Budismo (incluindo o zen) e o Hinduismo. Surgido nos anos 70, O Tao da física busca os pontos comuns entre as abordagens oriental e ocidental da realidade. Recebido com enormes críticas pelo campo ortodoxo tanto da religião, quanto das ditas ciências atuais, as quais desprovaram das prospostas de Capra em seu livro.
Outro livro seu tornou-se referência para o
pensamento sistêmico: O Ponto de Mutação, cujo nome foi extraído de um hexagrama do I Ching. Nele Capra compara o pensamento cartesiano, reducionista, modelo para o método científico desenvolvido nos últimos séculos, e o paradigma emergente do século XX, holista ou sistêmico (que vê o todo como indissociável, de modo que o estudo das partes não permite conhecer o funcionamento do organismo), em vários campos da cultura ocidental atual, como a medicina, a biologia, a psicologia e a economia.


retirado da WIKIPEDIA.

OBSERVE ESTA NOTÍCIA DO ESTADÃO....

Aquecimento global vai além de previsão pessimista, diz ONU

O Compêndio de Ciência da Mudança Climática 2009 avalia 400 estudos científicos publicados desde 2007

Reuters


WASHINGTON - Secas da Austrália ao sudoeste americano, águas mais ácidas nos oceanos e geleiras derretendo-se são sinais de que o ritmo da mudança climática est[á superando até mesmo os cenários mais pessimistas traçados há alguns anos por cientistas, diz um relatório das Nações Unidas divulgado nesta quinta-feira, 24.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

ecoeficiência -Fonte: WIKIPÉDIA

ecoe ficiência pode ser obtida através da união entre, o fornecimento de bens e serviços qualificados a preços competitivos que satisfaçam as necessidades humanas, e a redução do impacto ambiental e de consumo de recursos naturais.

Ecoeficiência define-se no âmbito da poluição ambiental, e defende que um sistema ecoeficiente é aquele que consegue produzir mais e melhor, com menores recursos e menores resíduos. Para tal, pressupõem-se sete elementos fundamentais para a ecoeficiência:

  1. Minimizar a intensidade de materiais dos bens e serviços
  2. Minimizar a intensidade energética de bens e serviços
  3. Minimizar a dispersão de tóxicos
  4. Fomentar a reciclabilidade dos materiais
  5. Maximizar a utilização sustentável de recursos renováveis
  6. Estender a durabilidade dos produtos
  7. Aumentar a intensidade de serviço dos bens e serviços
  8. Promover a educação dos consumidores para um uso mais racional dos recursos naturais e energéticos
Exemplos de medidas de ecoeficiência
  • Substituir equipamentos convencionais por produtos com fechamento automático ajuda a amenizar o problema de escassez da água
  • Optar por formas alternativas de geração de energia.
  • Implantar sistema de iluminação automático, reduzindo, gastos supérfluos de luz.
  • Substituir lâmpadas convencionais por lâmpadas de baixo consumo.
  • Separar os resíduos.
  • Resíduos sólidos devem ser reduzidos, reciclados e reutilizados.
  • Fazer a compostagem de resíduos orgânico.
  • Desenvolver ações sociais, envolvendo a comunidade local e, se possível, expandir os programas à toda a sociedade.
  • Políticas de reflorestamento.

Implantar um sistema de gestão ambiental em uma empresa, diminui custos, evita riscos ambientais, gera diferencial competitivo, evita riscos à saúde dos funcionários e clientes, alcança a conformidade legal, reduz a poluição, garante a manutenção de recursos naturais e motiva as pessoas envolvidas a engajarem nas questões ambientais.

preocupante...


LEIA COM ATENÇÃO ESTA REPORTAGEM. É UM CASO PREOCUPANTE.

noticia interessante....

veja esta notícia...


LIXO ELETRÔNICO TAMBÉM É LIXO

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

VEJA ESTA NOTÍCIA...

DESTAQUE DA COLUNA ECOLOGIA DO JORNAL O POVO.

RELÓGIO AMBIENTAL
Lançada no primeiro semestre de 2009, a Campanha Global de Ações pelo Clima, batizada de Campanha TicTacTicTac no Brasil, visa mobilizar a opinião pública para apoiar processos de transformação e ação rápida para evitar mudanças climáticas perigosas, com um foco inicial num acordo justo e equitativo na 15ª Conferência das Partes (COP-15) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. COP-15. No Brasil, a Campanha possui um Conselho Consultivo composto por personalidades e organizações representativas da sociedade brasileira. www.tictactictac.org.br

JORNAL O POVO - 27/09/09

sábado, 26 de setembro de 2009

Sábado - DIA DO ENSINO RESPONSÁVEL

Estaremos neste sábado promovendo o dia do ensino responsável onde a FIC apresenta experiências bem sucedidas em responsabilidade social. A ESCOLA AMBIENTAL APRENDIZES DA NATUREZA estará lá.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

notícia interessante

Mundo

Desarmamento

Aprovada resolução de mundo desnuclearizado


25 Set 2009 - 02h31min

Reunido em uma conferência de cúpula extraordinária, com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, à frente dos trabalhos, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou por unanimidade ontem resolução pedindo a instauração de um mundo sem armas nucleares.

A Resolução 1.887, redigida pelos norte-americanos, solicita aos países membros do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) que respeitem suas obrigações e que os demais se somem ao acordo como nações destituídas de armas atômicas, para torná-lo universal.

No total, 189 governos assinaram o TNP. Não é o caso de Israel, que nunca admitiu publicamente possuir a arma atômica, nem da Índia e do Paquistão, outras potências nucleares. A Coreia do Norte, por sua vez, deixou o tratado em 2003.

O texto também pede que todos os governos negociem uma redução dos arsenais nucleares e trabalhem em prol de um tratado de desarmamento geral e completo sob rígido controle internacional.

Obama citou um de seus predecessores na Casa Branca, Ronald Reagan, ao dizer a seus 14 colegas do Conselho: ``A guerra nuclear não tem vencedor; portanto, jamais deve ser travada``.

``Não devemos nunca deter nossos esforços antes de ver o dia em que as armas nucleares terão sido eliminadas da face da Terra``, declarou Obama. (das agências)

Fonte: Jornal o povo - 25/11/09

É HORA DE SE PREOCUPAR...


Precisamos nos preocupar com isso
é grave

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

UM LIVRO PARA LER E APRENDER A VALORIZAR A NATUREZA


Sinopse

Este livro reúne as melhores histórias em quadrinhos do caipira e seus amigos da roça, curtindo e cuidando da Natureza. O objetivo da obra é divertir as crianças com as brincadeiras desse pessoal que adora viver num planeta bem-cuidado. Outros volumes da série - 'Mônica - Fábulas'; 'Cebolinha - Planos infalíveis'; 'Cascão - Brincadeiras'; 'Chico Bento - Bichinhos'.

Chico Bento - Natureza

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

CARANGUEJO VIRA ADUBO


veja a notícia
Caranguejo vira adubo

UM NOME PARA CONHECER...



Cacique Raoni - Na luta pelo povo indígena

Raoni Metuktire é o líder dos caaiapós, é um dos índios mais conhecidos no Brasil e no exterior por sua campanha em defesa do povo indígena e da floresta Amazônica. Raoni nasce em Mato Grosso, filho do cacique Umoro, do ramo dos caiapós conhecido como Metuktire. O sertanista Orlando Villas Boas é o responsável pela descoberta do grupo em 1954, quando conhece Raoni, então um jovem. O líder indígena não sabe sua idade, mas de acordo com estimativas de antropólogos deve ter hoje mais de 70 anos. Conhecido pelo botoque de 8 centímetros de diâmetro que ostenta no lábio inferior, marca registrada de seu povo, faz jus à tradição guerreira da tribo – a palavra caiapó significa "gente ruim da mata", segundo Villas Boas. Em 1984, ele aparece em público pela primeira vez armado e pintado para a guerra a fim de negociar com o ministro do Interior, Mário Andreazza, a demarcação de sua reserva. Durante a reunião com o ministro, dá-lhe um puxão na orelha e diz: "Aceito ser seu amigo. Mas você tem de ouvir índio". Em 1999, puxa as orelhas do presidente da Funai, Márcio Lacerda, para protestar contra a precariedade da assistência médica nos territórios indígenas. Torna-se famoso internacionalmente a partir de 1989, quando acompanha o cantor inglês Sting numa viagem à Europa, em campanha contra a invasão das áreas indígena volta à Europa em maio de 2000, em busca de suporte financeiro para desenvolver um núcleo de alta tecnologia no Parque Nacional do Xingu. O projeto prevê a criação de um instituto com seu nome para abrigar um hospital, um centro de pesquisas da biodiversidade da floresta, escolas e um núcleo de comunicação ligado à internet.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

MEIO AMBIENTE COMO PRIORIDADE - SERÁ APENAS NOS DISCURSOS?????

VEJA MATÉRIA DO JORNAL O POVO SOBRE A QUESTÃO DO MEIO AMBIENTE E SUA RELAÇÃO COM AS NOVAS ELEIÇÕES. POR UM LADO ISSO É BOM, POR OUTRO É LAMENTÁVEL QUE A QUESTÃO AMBIENTAL SIRVA DE OBJETIVOS MERAMENTE POLÍTICOS PARA SE ALCANÇAR O PODER.

VEJA A REPORTAGEM.

PARA PENSAR E ACORDAR...

Amar não é aceitar tudo. Aliás: onde tudo é aceito, desconfio que há falta de amor.

domingo, 20 de setembro de 2009

pecuária x meio ambiente


LEIA

ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO DA CANA DE AÇUCAR.

CORA CORALINA - PARA REFLETIR

  • Não sei se a vida é curta
  • ou longa demais para nós.
  • Mas sei que nada do que vivemos
  • tem sentido,
  • Se não tocarmos o coração das pessoas. ( CORA CORALINA)

UM NOME QUE MERECE SER LEMBRADO

Biografia - JOSÉ LUTZEMBERGER

Era filho do artista plástico, arquiteto e professor teuto-brasileiro Joseph Franz Seraph Lutzenberger[1].

Formado em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Lutzenberger trabalhou durante muito tempo para empresas que produzem adubos químicos, no Brasil e no exterior. Em 1971, depois de treze anos como executivo da Basf, abandonou a carreira para denunciar o uso indiscriminado de agrotóxicos nas lavouras do Rio Grande do Sul. A partir de então se dedicou à natureza e defendeu o desenvolvimento sustentável na agricultura e no uso dos recursos não renováveis, alertando para os perigos do modelo de globalização em vigor.

Participou de mais de oitenta encontros nacionais e mais de quarenta internacionais. Entre os quarenta prêmios que recebeu está o The Right Livelihood Award (Nobel Alternativo), 25 distinções e inúmeras homenagens especiais.

Participou da fundação da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (AGAPAN) - uma das entidades ambientalistas mais antigas do país - e criou a Fundação Gaia. Lutz, como era conhecido, escreveu diversos livros, dos quais um dos mais notáveis é Fim do futuro? - Manifesto Ecológico Brasileiro, de 1976. Coordenou também os estudos ecológicos do Plano Diretor do Delta do Jacuí (RS), tendo papel importante na implantação do Parque Municipal do Lami, em Porto Alegre, (que hoje leva seu nome), e do Parque Estadual da Guarita, em Torres, entre outras atividades.

Em março de 1990, foi nomeado secretário-especial do Meio Ambiente da Presidência da República, em Brasília, durante o governo de Fernando Collor de Mello, onde permaneceu até 1992. Nesse período, teve papel decisivo na demarcação das terras indígenas, em especial a dos índios Yanomami, em Roraima, na decisão do Brasil de abandonar a bomba atômica, na assinatura do Tratado da Antártida, na Convenção das Baleias e na participação das conferências preparatórias da Conferência Mundial do Ambiente, a Rio-92.

Lutzenberger faleceu em 2002, com 75 anos. Ele foi sepultado do jeito que desejou, nu, envolto em um lençol de linho, sem caixão, ou seja, sem deixar impactos ao ambiente, de forma coerente com sua vida. Seu sepulcro está próximo a uma árvore, em um bosque do Rincão Gaia, em Pantano Grande.

sábado, 19 de setembro de 2009

você já ouviu falar em transgênicos.??????

O que são os transgênicos?

Os organismos geneticamente modificados (OGMs), ou transgênicos, são aqueles que tiveram genes estranhos, de qualquer outro ser vivo, inseridos em seu código genético. O processo consiste na transferência de um ou mais genes responsáveis por determinada característica num organismo para outro organismo ao qual se pretende incorporar esta característica.

Pode-se, com essa tecnologia, inserir genes de porcos em seres humanos, de vírus ou bactérias em milho e assim por diante.
Quase todos os países da Europa têm rejeitado os produtos transgênicos. Devido à pressão de grupos ambientalistas e da população, os governos europeus proibiram sua comercialização e seu cultivo (quase 80% dos europeus não querem consumir transgênicos).

As sementes transgênicas são patenteadas pelas empresas que as desenvolveram. Quando o agricultor compra essas sementes, ele assina um contrato que o proíbe de replantá-las no ano seguinte (prática de guardar sementes, tradicional da agricultura), comercializá-las, trocá-las ou passá-las adiante.

Os EUA, o Brasil e a Argentina concentram 80% da produção mundial de soja, na sua maioria exportada para a Europa e para o Japão. Estes mercados consumidores têm visto no Brasil a única opção para a compra de grãos não transgênicos.
São enormes as pressões que vêm sendo feitas sobre o governo brasileiro pelo lobby das indústrias e dos governos americano e argentino e sobre os agricultores brasileiros, através de intensa propaganda da indústria, para que os transgênicos sejam liberados e cultivados.

Ainda não existem normas apropriadas para avaliar os efeitos dos transgênicos na saúde do consumidor e no meio ambiente e há sérios indícios de que eles sejam prejudiciais. Os próprios médicos e cientistas ainda têm muitas dúvidas e divergências quanto aos riscos dessas espécies. Não existe um só estudo, no mundo inteiro, que prove que eles sejam seguros.

Os produtos contendo transgênicos que estão nas prateleiras de alguns supermercados não são rotulados para que o consumidor possa exercer o seu direito de escolha.

A Campanha "Por um Brasil Livre de Transgênicos"

Os transgênicos ainda estão proibidos no Brasil e o tema ganha dimensão nacional e interesse popular graças às ações das ONGs.

A Campanha Por Um Brasil Livre de Transgênicos foi criada por um grupo de organizações não governamentais (ONGs) preocupadas com as conseqüências que o uso dos transgênicos pode trazer para nossa saúde, para o meio-ambiente e para a economia do País.

Queremos que antes que se tome uma decisão sobre o cultivo, a comercialização e o consumo de transgênicos no Brasil, sejam feitas pesquisas por instituições científicas de comprovada competência e independência, que assegurem que os transgênicos não são prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Ao mesmo tempo, queremos que sejam realizadas pesquisas e que haja incentivos para desenvolver a agroecologia - uma agricultura que respeite o meio ambiente e leve em consideração as condições sociais do setor.

Sua ação é orientada por uma coordenação nacional, formada pelas seguintes instituições: ACTION AID - AS-PTA - ESPLAR - GREENPEACE - IDEC - INESC - FASE Nacional.
Retirado do site www.esplar.org.br

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

TEM MUITA GENTE NA LUTA PELA NATUREZA - ENGAJE - SE VOCÊ TAMBÉM....

18/09/09

Gisele Bündchen será embaixadora da ONU

Top model receberá o título por seu engajamento na causa ambiental.
Modelo apoia projeto de preservação das nascentes do Xingu.

Do G1, em São Paulo

A top model Gisele Bündchen. (Foto: Daigo Oliva/G1)

A top model brasileira Gisele Bündchen receberá o título de Embaixadora da Boa Vontade da Organização das Nações Unidas (ONU), neste domingo (20), em Nova York. A modelo será homenageada pelo seu engajamento na causa ambiental.


Gisele receberá o título de Achim Steiner, diretor do Programa das Nações Unidos para o Meio Ambiente (Pnuma). A top é uma das divulgadoras do projeto "Y Ikatu Xingu', que luta para a preservação das nascentes e matas de beira de rio do Xingu, no Mato Grosso.


Gisele se une assim ao time de artistas engajados na causa ambiental, do qual já faz parte Angelina Jolie, Oprah Winfrey e Nelson Mandela. A nomeação da modelo parte de uma série de eventos promovidos pelo Pnuma em comemoração à semana global do clima.


O evento, que acontecerá no Washington Square Park Fountain, deve reunir uma multidão de paparazzi e curiosos, já que será uma das primeiras aparições públicas da modelo, desde que seu marido, o esportista Tom Brady, confirmou que ela espera um bebê para dezembro.

UMA DICA DE LUGAR PARA CONHECER E SE MARAVILHAR....

Deserto tropical
Lagoa da Paz
Por: Viaje Mais
Depois de se refrescar numa lagoa de águas límpidas – formada pela água da chuva represada por entre montes de areia –, o grupo de turistas volta a seguir pelas dunas para achar um bom lugar para contemplar o pôr-do-sol. Enquanto o céu é tingido em tons de laranja e rosa pelos últimos raios de sol do dia, uma rajada de vento é sentida. Mas, espere aí, não foi vento: foi o voo rasante de uma gaivota. E não é que a bichinha seguiu fazendo isso enquanto os “intrusos” permaneceram por ali? Ela certamente queria proteger um ninho, escondido na vastidão das areias dançantes deste ponto dos Lençóis Maranhenses, um parque nacional no extremo norte do Maranhão onde, vira-e-mexe, o visitante fica em comunhão plena com a natureza, seja em situações às avessas, como essa, ou nos espetáculos que só quem se embrenha Lençóis adentro tem a felicidade de conferir. Por espetáculo entenda-se a inusitada mistura de dunas, rios, mar, manguezais e milhares de lagoas cristalinas, a maioria formada no período chuvoso, e que, por causa disso, só existe entre maio e setembro. Isso quer dizer que esta é a época em que os Lençóis estão em pleno esplendor. Então, está esperando o quê para se aventurar por este cenário surreal e único no mundo?
Delta das Américas
Feitos normalmente a partir de Barreirinhas, a visita às dunas e lagoas do parque nacional, o tour de barco pelo Rio Preguiças e o passeio num monomotor (para sobrevoar dos Lençóis até o litoral maranhense) são os programas campeões de preferência dos turistas que visitam a região. Mas há muitos outros passeios que podem tornar a viagem aos Lençóis Maranhenses uma inigualável experiência em termos de ecoturismo. É possível fazer uma longa caminhada pelas dunas para chegar a oásis, como Queimada dos Britos, onde pouco mais de uma dezena de famílias vive solada da civilização. Ou seguir para a cidadezinha de Santo Amaro do Maranhão, que também faz parte do parque nacional De Barreirinhas,
Estrada para Tutóia
embarcar numa caminhonete 4X4 para percorrer meros 70 km em três horas, numa estrada muito ruim e com vergonhosos trechos de terra e areia, pode não ser uma grande idéia. Mas reconsidere a questão por ter à frente a chance de passar por casas de farinha ainda na ativa e por mulheres cantando e lavando roupa à beira do rio, até chegar a Tutóia, que começa a despontarturisticamente como alternativa para explorar, também do lado do Maranhão – e não apenas pelo Piauí –, o Delta das Américas. Trata-se de um dos únicos deltas do mundo em mar aberto, em que o Rio Parnaíba, antes de encontrar o oceano, abre-se em cinco braços: Tutóia, Melancieiras, Ilha do Caju e Ilha Canárias, no lado maranhense, e Barra do Rio Igaraçu, que desemboca na cidade piauiense de Luís Correia, pertinho de Parnaíba. Para quem tem espírito aventureiro e curte ouvir muitos casos e “causos”, o melhor mesmo é embarcar em Tutóia, cuja estrutura para explorar o delta é incipiente se comparado ao que é oferecido na piauiense Parnaíba. Diz o pescador Josias Brandão de Sousa Filho, de 38 anos, que usa uma biana (embarcação artesanal de 7,70 metros utilizada para pesca) para levar até oito passageiros em passeios rio afora: “Não dá pra comparar com os barcos grandes.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

um texto que merece muita reflexão.

Respeito a todo ser, à Mãe Terra

Se reconhecermos, como os povos originários e muitos cientistas modernos, que a Terra é Gaia, Mãe generosa, geradora de toda vida, então devemos a ela o mesmo respeito e veneração que devotamos às nossas mães. Em grande parte, a crise ecológica mundial deriva da sistemática falta de respeito para com a natureza e a Terra.

O respeito implica reconhecer que cada ser vale por si mesmo, porque simplesmente existe e, ao existir, expressa algo do Ser e daquela Fonte originária de energia e de virtualidades da qual todos provém e para a qual todos retornam (vácuo quântico). Numa perspectiva religiosa, cada ser expressa o próprio Criador.

Ao captarmos os seres como valor intrínseco, surge em nós o sentimento de cuidado e de responsabilidade para com eles a fim de que possam continuar a ser a a coevoluir.

As culturas originárias atestam a veneração face à majestade do universo, o respeito pela natureza e para cada um de seus representantes.

O budismo que não se apresenta como uma fé mas como uma sabedoria, um caminho de vida em harmonia com o Todo, ensina a ter um profundo respeito, especialmente, por aquele que sofre (compaixão). Desenvolveu o Feng Shuy que é a arte de harmonizar a casa e a si mesmo com todos os elementos da natureza e com o Tao.

O Cristianismo conhece a figura exemplar de São Francisco de Assis (1181-1226). Seu mais antigo biógrafo, Tomás de Celano (1229) testemunha que andava com respeito por sobre as pedras em atenção daquele, Cristo, que foi chamado de “pedra”; recolhia com carinho as lesmas para não serem pisadas; no inverno, dava água doce às abelhas para não morrerem de frio e de fome.

Aqui temos a ver com um outro modo de habitar o mundo, junto com as coisas convivendo com elas e não sobre as coisas dominando-as.

Extremamente atual é a figura do humanista Albert Schweitzer (1875-1965). Elaborou grandiosa ética do respeito a todo o ser e à vida em todas as suas formas. Era um grande exegeta e famoso concertista das músicas de Bach. Num momento de sua vida, largou tudo, estudou medicina e foi servir hansenianos em Lambarene no Gabão.

Diz explicitamente, numa carta, que “o que precisamos não é enviar para lá missionários que queiram converter os africanos, mas pessoas que se disponham a fazer para os pobres o que deve ser feito, caso o Sermão da Montanha e as palavras de Jesus possuam algum valor. Se o Cristianismo não realizar isso, perdeu seu sentido”.

Em seu hospital no interior da floresta tropical, em Lambarene, entre um atendimento e outro, escreveu vários livros sobre a ética do respeito, sendo o principal este: O respeito diante da vida (Ehrfurcht vor dem Leben).

Bem diz ele:”a idéia-chave do bem consiste em conservar a vida, desenvolvê-la e elevá-la ao seu máximo valor; o mal consiste em destruir a vida, prejudicá-la e impedi-la de se desenvolver. Este é o princípio necessário, universal e absoluto da ética”.

Para ele, o limite das éticas vigentes consiste em se concentrarem apenas nos comportamentos humanos e esquecerem as outras formas de vida. Numa palavra: “a ética é a responsabilidade ilimitada por tudo que existe e vive”

Dai se derivam comportamentos de grande compaixão e cuidado. Numa prédica conclamava: “Mantenha teus olhos abertos para não perder a ocasião de ser um salvador. Não passe ao largo, inconsciente, do pequeno inseto que se debate na água e que corre risco de se afogar. Tome um pauzinho e retire-o da água, enxugue-lhe as asinhas e experimente a maravilha de ter salvo uma vida e a felicidade de ter agido a cargo e em nome do Todo-poderoso. A minhoca que se perdeu na estrada dura e seca e que não pode fazer o seu buraco, retire-a e coloque-a no meio da grama. ‘O que fizerdes a um desses mais pequenos foi a mim que o fizestes’. Esta palavra de Jesus não vale apenas para nós humanos mas também para as mais pequenas das criaturas”.

Essa ética do respeito é categórica no momento atual em que a Mãe Terra se encontra sob perigoso estresse.

Leonardo Boff é autor de Convivência, Respeito, Tolerância, Vozes 2006.

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um nome que não deve ser esquecido


Martin Luther King nasceu em 15 de janeiro de 1929 em Atlanta na Georgia, filho primogênito de uma família de negros norte-americanos de classe média. Seu pai era pastor batista e sua mãe era professora. Com 19 anos de idade Luther King se tornou pastor batista e mais tarde se formou teólogo no Seminário de Crozer. Também fez pós-graduação na universidade de Boston, onde conheceu Coretta Scott, uma estudante de música com quem se casou. Em seus estudos se dedicou aos temas de filosofia de protesto não violento, inspirando-se nas idéias do indu Mohandas K. Gandhi. Em 1954 tornou-se pastor da igreja batista de Montgomery, Alabama. Em 1955, houve um boicote ao transporte da cidade como forma de protesto a um ato discriminatório a uma passageira negra, Luther King como presidente da Associação de Melhoramento de Montgomery, organizou o movimento, que durou um ano, King teve sua casa bombardeada. Foi assim que ele iniciou a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos. Em 1957 Luther King ajuda a fundar a Conferência da Liderança Cristã no Sul (SCLC), uma organização de igrejas e sacerdotes negros. King tornou-se o líder da organização, que tinha como objetivo acabar com as leis de segregação por meio de manifestações e boicotes pacíficos. Vai a Índia em 1959 estudar mais sobre as formas de protesto pacífico de Gandhi. No início da década de 1960, King liderou uma série de protestos em diversas idades norte-americanas. Ele organizou manifestações para protestar contra a segregação racial em hotéis, restaurantes e outros lugares públicos. Durante uma manifestação, King foi preso, tendo sido acusado de causar desordem pública. Em 1963 liderou um movimento massivo, "A Marcha para Washington", pelos direitos civis no Alabama, organizando campanhas por eleitores negros, foi um protesto que contou com a participação de mais de 200.000 pessoas que se manifestaram em prol dos direitos civis de todos os cidadãos dos Estados Unidos. A não-violência tornou-se sua maneira de demonstrar resistência. Foi novamente preso diversas vezes. Neste mesmo ano liderou a histórica passeata em Washington onde proferiu seu famoso discurso "I have a dream" ("Eu tenho um sonho"). Em 1964 foi premiado com o Nobel da Paz. Os movimentos continuaram, em 1965 ele liderou uma nova marcha. Uma das conseqüências dessa marcha foi a aprovação da Lei dos Direitos de Voto de 1965 que abolia o uso de exames que visavam impedir a população negra de votar. Em 1967 King uniu-se ao Movimento pela Paz no Vietnam, o que causou um impacto negativo entre os negros. Outros líderes negros não concordaram com esta mudança de prioridades dos direitos civis para o movimento pela paz. Em 4 de abril de 1968 King foi baleado e morto em Memphis, Tenessee, por um branco que foi preso e condenado a 99 anos de prisão. Em 1983, a terceira segunda-feira do mês de janeiro foi decretada feriado nacional em homenagem ao aniversário de Martin Luther King Jr.'s.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

cidade tomada pelo lixo...

A problemática do lixo em Fortaleza foi objeto de várias reportagens do Jornal o Povo desta semana. O problema do lixo deve incluir também um processo de geração de oportunidades de dar EDUCAÇÃO AMBIENTAL para nosso povo. Povo Educado, cidade limpa, país civilizado. A fórmula é simples , porém pouco praticada.

HOJE TEM DISCUSSÃO SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL


segunda-feira, 14 de setembro de 2009

para refletir e discutir...


O MEU PAÍS -
Livardo Alves - Orlando Tejo - Gilvan Chaves
Canta: Zé Ramalho.

Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo

Um país que crianças elimina
Que não ouve o clamor dos esquecidos
Onde nunca os humildes são ouvidos
E uma elite sem deus é quem domina
Que permite um estupro em cada esquina
E a certeza da dúvida infeliz
Onde quem tem razão baixa a cerviz
E massacram - se o negro e a mulher
Pode ser o país de quem quiser
Mas não é, com certeza, o meu país

Um país onde as leis são descartáveis
Por ausência de códigos corretos
Com quarenta milhões de analfabetos
E maior multidão de miseráveis
Um país onde os homens confiáveis
Não têm voz, não têm vez, nem diretriz
Mas corruptos têm voz e vez e bis
E o respaldo de estímulo incomum
Pode ser o país de qualquer um
Mas não é com certeza o meu país

Um país que perdeu a identidade
Sepultou o idioma português
Aprendeu a falar pornofonês
Aderindo à global vulgaridade
Um país que não tem capacidade
De saber o que pensa e o que diz
Que não pode esconder a cicatriz
De um povo de bem que vive mal
Pode ser o país do carnaval
Mas não é com certeza o meu país

Um país que seus índios discrimina
E as ciências e as artes não respeita
Um país que ainda morre de maleita
Por atraso geral da medicina
Um país onde escola não ensina
E hospital não dispõe de raio - x
Onde a gente dos morros é feliz
Se tem água de chuva e luz do sol
Pode ser o país do futebol
Mas não é com certeza o meu país

Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo

Um país que é doente e não se cura
Quer ficar sempre no terceiro mundo
Que do poço fatal chegou ao fundo
Sem saber emergir da noite escura
Um país que engoliu a compostura
Atendendo a políticos sutis
Que dividem o Brasil em mil Brasis
Pra melhor assaltar de ponta a ponta
Pode ser o país do faz-de-conta
Mas não é com certeza o meu país

Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo

para refletir...

Não há uma só variável para explicar recursos naturais ou a contribuição indispensável e valiosíssima da natureza e do planeta na teoria econômica tradicional e quando há o resultado é: "irrelevante para o processo econômico e o crescimento." Água então, sem o qual nada teremos, não há uma só variável nos modelos fantasiosos dos economistas. No passado, a única coisa que se aproximada de algo assim era a terra ricardiana. Nada mais. É surrealista, mas isso tem um objetivo: manter uma prosperidade desigual, que só beneficia quem menos precisa, através de externalidades, que se não existissem, não haveria nem um terço dessa prosperidade megalomaníaca que estamos vivendo. Só um exemplo: estudos apontam que o custo real de um litro de gasolina, sem as externalidades, seria 10 vezes maior. Imagina cada um de nós abastecendo essas aberrações chamadas automóveis com 1000,00 ao ínvés de 100? Imagina o povo dos Estados Unidos inteiro comprando carros que fazem dois quilômetros por litro, pagando tudo isso. Impossível. Pior são os refrigerantes, que transformam água potável em corantes, contribuição de um amigo: "sujam muita água potável com seus corantes e estabilizantes pra gerar algum prazer e muitas complicações de saúde aos seus consumidores e ainda vendem seus produtos em plástico!"Enfim tudo existe através de um modelo que externaliza ou socializa os custos e privatiza os lucros de forma concentrada, a ponto de cada 160 dólares adicionado à riqueza mundial, só 60 centavos chegam aos mais pobres!No futuro - mesmo os mais ricos e poderosos - não iremos achar vencedores.Hugohttp://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090906/not_imp430245,0.php

PARA REFLETIR E SE INDIGNAR...





































Dinamarca, uma vergonha!
O mar se tinge de








Deve-se à crueldade com que os seres humanos (ser civilizado) matam centenas dos famosos e inteligentíssimos. Golfinhos Calderon. vermelho, entretanto não é devido aos efeitos climáticos da natureza.








Isso acontece ano após ano na Ilha Feroe na Dinamarca. Deste massacre participam principalmente jovens.Por quê?Para demonstrar que estes mesmos jovens já chegaram a uma idade adulta, estão maduros. Ritual de passagem. Soberbo!São canibais também? É uma nova tribo primitiva???








Em tal celebração, nada falta para a diversão:TODOS PARTICIPAM DE UMA MANEIRA OU DE OUTRA, matando ou vendo a crueldade “apoiando-a como espectador”.








Cabe mencionar que o golfinho Calderon, como quase todas as outras espécies de golfinhos, aproxima-se do homem unicamente para interagir e brincar em gesto de pura amizade.








Eles não morrem instantaneamente, são cortados uma ou duas vezes com ganchos grossos. Nesse momento os golfinhos produzem um som estridente bem parecido ao choro de um recém-nascido.


Mas sofre e não há compaixão até que este dócil ser sangre lentamente e sofra com feridas enormes até perder a consciência e morrer no seu próprio sangu


Finalmente estes heróis da ilha, agora são adultos "racionais" e direitos, já demonstraram sua maturidade.

uma reflexão que cabe na questão ambiental...

" Não devemos temer a utopia. A utopia, compartilhada com milhares, é o esteio da história.( DOM HELDER CÂMARA)

UMA REFLEXÃO IMPORTANTE...


Destruímos o rio Tietê e agora culpamos a natureza? Parece até brincadeira, porém muitos acreditam que as cheias que assolam São Paulo são culpa da natureza. “É um problema que, em grande medida, está na natureza. Uma calamidade como a de ontem (terça) nós temos de rezar para que não se repita”, disse José Serra, governador de São Paulo, no dia seguinte da população enfrentar mortes, engarrafamentos e muitos prejuízos causado pelas chuvas. Serra tem razão quando afirma que os 62,6 mm de água que caíram sobre a cidade são resultado dos ciclos naturais. Porém, o governador errou ao dizer que a cidade alagou por causa da natureza. As enxurradas, os deslizamentos e as inundações têm um só culpado: o homem.
O desprezo pelo rio Tietê é a principal fonte dessa culpa. Dragar, retificar o seu curso, desmatar e asfaltar as suas margens com “impermeabilização” para automóveis trafegarem em alta velocidade são apenas alguns dos erros que a população aceitou que fossem cometidos contra o rio Tietê. É desagradável admitir, mas votamos em políticos que fizeram essas escolhas, ou pior, simplesmente aceitamos que centenas de obras e muitas indústrias transformassem o Tietê em esgoto puro. E o pior, um processo cujo início não está muito distante de nossas memórias.
Meu pai aprendeu a nadar no rio Tietê, às margens de um dos clubes de regatas da região. Em fotos de família ele aparece sorridente pulando emsuas águas, quando o rio já começava a dar os primeiros sinais de poluição, mas ainda era usado para o lazer dos paulistanos. As fotos são uma denúncia clara de como alteramos a região, hoje praticamente irreconhecível. As margens já eram desmatadas, porém o local tinha uma bucólica paisagem. Algumas manchas de vegetação e palmeiras que cercavam a Ponte Grande, davam ares parisienses à região, cenário perfeito para muitos piqueniques em família. Foi nessa bela paisagem que meu avô pediu minha avó em casamento, em uma São Paulo remota de 1924. Ainda guardo a foto do casal sorridente, passeando na ponte do rio Tietê. Nessa época, as suas magens eram particamente inabitadas devido às cheias que faziam formavam um grande lago durante o verão. Algumas pessoas teimavam em construir moradias nessas áreas, mas eram expulsas pelas águas.
Dez anos depois, o governo decidiu tentar resolver as cheias do rio. Ao invés de remover os bairros que começaram a surgir em áreas de várzea, a opção foi retificar o Tietê. Ironicamente, desde essa época acreditava-se que as cheias eram culpa da natureza, e não das construções humanas feitas nas áreas de alagamento.
Em vez de preservamos o rio Tietê como uma espécie de paraíso encravado na cidade de São Paulo, a escolha foi deixar que indústrias usassem as suas águas sem comprometimento ambiental, retificar as suas curvas e destruir a sua paisagem com asfalto. Será que valeu a pena? Quais foram os reais benefícios que os paulistanos ganharam ao destruir o rio? A resposta parece estar nos estragos que as chuvas causam à São Paulo. Os carros cercados por água seguem como um protesto silencioso do Tietê.
O rio parece debochar da população. Mesmo mal-cheiroso e destituído de suas curvas, lagoas e beleza, o Tietê mostra que a sua vontade é maior do que o nosso asfalto. E ninguém vai conseguir controlar as suas cheias. A solução sugerida por muitos urbanistas é drástica: destruir as marginais, criar parques em volta do rio e deixá-lo à vontade para seguir com seus ciclos de cheia. A alternativa para os transporte poderia ser o aumento da rede de trens, metros, ciclovias e até hidrovias.
Mas não é essa a ideia do governo. A opção de prefeitos e governadores é seguir com velhos erros. Parece piada, mas além culparmos a natureza, vamos novamente retificar o rio Tietê. A idéia agora é criar uma superimpermeabilização para uma “terceira” Marginal em volta do rio. A decisão do Ministério Público de embargar a obra, no início da semana, surgiu como um sopro de esperança. Será que vamos parar de errar com o rio Tietê e repensar a sua urbanização? Seria uma atitude muito mais eficaz do que a mera oração sugerida pelo governador para aplacar a ira da natureza.
(Juliana Arini) - revista época - BLOG DO PLANETA.

domingo, 13 de setembro de 2009

EDUCAÇÃO E TEATRO - PARA REFLETIR SOBRE VALORES

EDUCAÇÃO , VALORES E TEATRO

Um importante momento de educação é promovido pelo grupo Companhia Plural de Artes Cênicas que através da Peça Alice e o Pais das Maravilhas mostra aos eu assistem essa importante e bem produzida peça teatral valores como bondade, felicidade , amor e felicidade. Um momento que tem de ser aplicado nas ações pedagógicas a Peça em questão fala com alegria de situações que vivemos e que pode fazer parte do cotidiano dos jovens e servirá para muitas reflexões para estes que tem de compreender a importância da vida.
A Peça Teatral mostra às crianças como é belo poder sonhar e aos adolescentes os mistérios de suas transformações que hoje fazem parte do cotidiano destes que estão por aí vivendo e buscando sempre a felicidade. A produção ,direção e o roteiro musical pode ser uma aula que não está nos livros e merece ser um importante momento de educação que o Teatro pode proporcionar e certamente oportunizar um conhecimento pautado na criação de valores que certamente não está nos currículos e nas burocracias pedagógicas que hoje estão aí para fazer com que a educação não dê certo. Um bom momento que merece ser visto por professores e alunos.

NOTA: A PEÇA TEATRAL ALICE E O PAÍS DAS MARAVILHAS É ENCENADA TODOS OS SÁBADOS E DOMINGOS ÀS 17 HORAS NO TEATRO SESC EMILIANO QUEIROZ. MAIS INFORMAÇÕES teatroplural.blogspot.com

UMA HOMENAGEM A UMA ESCOLA REALMENTE DIFERENTE...

CAMINHOS DA ALEGRIA DE APRENDER


Todos os dias quando andamos em nossos carros pela avenida Treze de Maio verificamos um movimento pendular que talvez não tenha significado para os insensíveis ou para os que não compreendem os milagres da educação. No meio da viagem vemos adolescentes caminhando com alegria , com orgulho e muita satisfação de ir e voltar a uma Escola onde são bem atendidos e tratados como gente. Nesta premissa do grande Paulo Freire que nos ensinou que todos que fazem a Escola são gente sentimos um quê de alegria e ao mesmo tempo de tristeza por saber como a educação , os educadores e os alunos são tratados pela sociedade.
O que faz como que esses jovens de diversas idades, sonhos e esperanças façam esta caminhada de peregrinação em meio a uma calçada como tanta alegria e orgulho de ser da Escola Pública e mesmo sem apoio caminham em direção a sua Escola? Parece – nos que há algo nesta Instituição de ensino que atrai estes jovens e lhes dá alegria de ir até ela. O nome desta fórmula é simples de decifrar: uma pitada de compromisso de seus educadores , uma direção que acredita no que faz e mobiliza a todos que estão no ambiente escolar a fazer uma educação diferente e num só instante temos aí um ambiente de milagres que mistura a alegria de crescer intelectualmente e ter vida digna. O trabalho dos professores que acontece às vezes silenciosamente na Escola de Ensino Médio Governador Adauto Bezerra e de encher o coração dos que acreditam na educação de ânimo e alegria.
Resta aos que administram o Poder Público acreditar nesta Escola, valorizar seus educadores e dar a esses jovens condições mínimas que os façam acreditar na vida e ter certeza de que há compromisso com aqueles que querem que o mundo mudem e tem esperança no novo em meio a tantas incertezas e desencorajamento para que a Educação realmente aconteça. Por que não divulgam o lado bom da Escola Pública? Por que não dão a esses jovens condições de chegar á Escola? Sabemos que muitos às vezes deixam a Escola por não ter dinheiro para pagar o transporte para se educar?O problema da educação está com certeza na Sociedade que não quer que ela aconteça e deixa tiranos administrarem as políticas de Educação Pública sem pensar em qualidade, cidadania e respeito que os que fazem nossas escolas merecem e tem de ter para gerar trabalhos como este que sabemos que é feito às duras penas e com o mínimo reconhecimento. Parabéns ao ADAUTO BEZERRA um caso concreto de denodo e amor à causa da Educação. Parabéns a esses peregrinos que nas ruas da cidade estão mostrando que o jovem tem compromisso e quando respeitado produz coisas maravilhosas de forma silenciosa porém com mensagens fortes e que certamente precisam ser mostradas, analisadas e, sobretudo reconhecidas.

FRANCISCO DJACYR SILVA DE SOUZA
PROFESSOR

PRÊMIO COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

Minha Comunidade Sustentável É o Prêmio que está com inscrições abertas até o dia 28 de setembro. Vai contemplar projetos escolares que promovam a melhoria da qualidade de vida de sua comunidade. As sete escolas selecionadas vão receber recursos que variam de R$ 5 mil a R$ 20 mil. Para se inscrever, a comunidade escolar deve apresentar um projeto inovador e original que busque soluções de sustentabilidade. Por sustentável o Prêmio entende projetos que considerem a preservação da natureza, os aspectos econômicos e sociais das suas comunidades. As inscrições podem ser feitas pelo www.acaoeducativa.org.br/premio. Na edição 2008 do Prêmio, a Escola de Cidadania Santa Rosa, de Crateús (CE), foi um dos projetos contemplados.
FONTE: OPOVO ECOLOGIA

PARTICIPE - SERÁ NA FIC MOREIRA CAMPOS...


UMA REFLEXÃO SOBRE O TAL DO DINHEIRO

Domingo, Outubro 05, 2008
DANUZA LEÃO

O tal do dinheiro
UM DIA EU vendi um apartamento e, como o comprador era estrangeiro e não tinha conta em banco, me propôs pagar em dinheiro -cash.Na minha cabeça, bem de mulher, achei ótimo. No fundo, no fundo, acredito muito mais em dinheiro do que em cheque, mesmo visado. Depois que se deposita, ainda são 48 horas para compensar, sabe-se lá se nesse meio tempo o comprador morre e a mulher, com quem tem conta conjunta, não vai ao banco e rapa tudo. Em dinheiro é sempre melhor.
Marcamos a escritura numa sala do banco, chegaram o comprador, o advogado, o homem do cartório, todos nos sentamos em volta de uma mesa redonda, todos sorrindo -eu, porque estava vendendo, ele porque estava comprando-, e começou a leitura. Não prestei muita atenção ao que estava ouvindo; já que estava vendendo, a única coisa que me interessava era receber meu dinheiro e depositar direto na conta.
Depois de todos os blá-blá-blás, que foram longos, chegou a hora do pagamento. O comprador abriu uma sacola, botou os maços de dinheiro em cima da mesa -todos presos por um elástico- e ficamos contando. Eu contei, o advogado contou, a gerente do banco, gentilmente, botou um funcionário do banco para contar também.
Ele chegou e trouxe na mão uma espuma de borracha úmida para ajudar a contar. Por alguma razão -talvez pelo respeito que o dinheiro impõe-, fez-se silêncio. Todos olhavam, como hipnotizados, para as mãos da pessoa que contava as notas. Levou tanto tempo que comecei a viajar nos meus pensamentos.
Quando chegou ao quinto pacotinho, pensei que com eles poderia comprar aquele carro com que tanto sonhava. Mas aí veio o sexto, o sétimo, o oitavo, e eu me perdi. Me perdi e só via na frente montes de pedaços de papel pintado e colorido, cortados do mesmo tamanho, muito bonitinho até, mas apenas um monte de papel. Perdi a noção de que aquilo era dinheiro e comecei a pensar.
Eu estava trocando meu apartamento com vista para o mar, onde fui tão feliz, por aqueles pacotinhos amarrados com elástico; e o tempo que levei escolhendo de que cor iria pintar as paredes, os sonhos que sonhei, os momentos de amizade, de amor, felicidade, tristezas, desespero, ódio, esperança, tudo isso acabou, trocado pelos pacotinhos? E o que era o dinheiro afinal, essa invenção diabólica, razão de brigas, deslealdades, traições, guerras, mortes, o que era, o que é o dinheiro afinal? O rapaz não acabava de contar, o silêncio continuava, e eu pensando. Tantas coisas já tinha visto na vida, de tantas outras ouvi falar; de pessoas que abriram mão de suas convicções, trocaram de amigos, de marido ou de mulher, e da graça que já acharam em coisas ditas por um banqueiro que não tinham a menor graça, tudo, no fundo, pelo dinheiro.
Lembrei então de ter lido alguma coisa sobre o espanto dos portugueses quando chegaram ao Brasil, vendo os índios (daquela época) tão inocentes e felizes, e que a razão de tanta felicidade e tanta alegria era porque eles não conheciam o dinheiro, nem o casamento, nem nenhum tipo de propriedade, isto é, a posse das coisas ou das pessoas.
O dinheiro acabou de ser contado, assinei uns papéis, esperei pelo recibo do depósito, saí e fui andando e invejando esse tempo em que se vivia no meio do mato. Mas para isso seria preciso ter nascido índia, e há 500 anos.

sábado, 12 de setembro de 2009

curso de educação ambiental - Aspectos do curso para sua análise.

CURSO EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CIDADANIA E RESPONSABILIDE SOCIAL
Título

EDUCAÇÃO AMBIENTAL , CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Ministrante(s)
PROFESSOR FRANCISCO DJACYR SILVA DE SOUZA
Fone
32936748
99799611

E-mail

djacyrsouza@gmail.com
Número de Vagas - 30
Turno

[ x ] Manhã - 8h às 12
[ x ] Tarde – 14 às 18h
Ementa

Educação Ambiental; Cidadania Ambiental; Práticas em defesa do ambiente; Estudos Ambientais ; defesa do patrimônio histórico, cultural e ambiental ; Higiene e Saúde; Protagonismo Juvenil


justificativa
A Educação ambiental tem grande importância na concretização do processo de geração da cidadania e no fortalecimento do engajamento popular na defesa do ambiente e na valorização do patrimônio histórico, cultural e ambiental na certeza de que é de grande importância promover um processo de geração do conhecimento á serviço da defesa ambiental e concretização da cidadania ambiental.
É extremamente importante que se faça um estudo das caracterísitcas, do histórico e dos diversos processos envolvidos na formação e construção da educação ambiental e nos diversos processos que firmaram sua importância no mundo moderno.
A educação ambiental é uma das principais soluções para a problemática ambiental moderna e se configura numa afirmação teórica a serviço de uma nova relação do home com a natureza.
2. Objetivos
· Discutir a importância da educação ambiental diante da problemática ambiental moderna.
· Promover um estudo histórico das origens da educação ambiental
· Propor uma forma social de efetivação da educação ambiental

Metodologia
Leitura de textos
Apresentação de ferramentas para efetivação da educação ambiental
Apresentação de experiências práticas
Apresentação de slides sobre o tema

Cronograma de ação

08:00 – Abertura – Palavra da direção e da coordenação do curso
08: 30 – Discussão com base na apresentação do clip EARTH SONG
09:00 - Exposição teórica e prática com a temática IMPLEMENTANDO A ÉTICA AMBIENTAL NA ESCOLA E NAVIDA
10:00 - Oficina de Reciclagem de papel
11:00 – Oficina de Higiene e Saúde – Nosso Corpo - Morada da Vida
] 12: 00 – Almoço Cultural – O VALOR DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

14:00 – Oficina Exercício Físico e Qualidade de Vida
15:00 – Discutindo a CIDADANIA AMBIENTAL – MINI – FÓRUM DE DEBATES
16:00 – Apresentação do Vídeo – EU QUERO VIVER – CHICO MENDES
17:00 – Oficina de Produção de Jornalismo Ecológico
18:00 – Happy Our Musical – Músicas da Natureza





Este curso pode ser desenvolvido em sua escola - entre em contato conosco através do e - mail escolapatrimonio@fic.br e teremos prazer de desenvolver este curso em sua escola.
procure - nos...
ESCOLA AMBIENTAL APRENDIZES DA NATUREZA - FACULDADE INTEGRADA DO CEARÁ - NÚCLEO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL




CURSO 12/09/09 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL - ESCOLA ADAUTO BEZERRA - ENSINO MÉDIO

PALESTRA REPRESENTANTE DA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CONTROLE URBANO - FORTALEZA - CEARÁ

A ESCOLA AMBIENTAL APRENDIZES DA NATUREZA DESENVOLVEU UMA DE SUAS AÇÕES NO SENTIDO DE CONSCIENTIZAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL O CURSO EDUCAÇÃO AMBIENTAL , CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL COM ALUNOS DOENSINO MÉDIO DA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO GOVERNADOR ADAUTO BEZERRA. FORAM MOMENTOS DE GRANDE APRENDIZADO E DE GRANDES DISCUSSÕES QUE PROVAM QUE NOSSOS JOVENS QUEREM UM FUTURO MELHOR E MAIS SAUDÁVEL.






LUGAR DE LIXO É NO LIXO



FAÇAMOS NOSSA PARTE PELA LIMPEZA



ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL - CONSCIÊNCIA AMBIENTAL




ALIMENTO SAUDÁVEL VIDA MELHOR





FRUTAS - COMIDA NATURAL É MELHOR





OFICINA DE RECICLAGEM





ORGULHO DE PRODUZIR E CRESCER





MOMENTO DE PRODUÇÃO DE IDÉIAS









ARTE E EDUCAÇÃO - ANDAM JUNTAS







ALUNA DO CURSO DE RH - OFICINA SOBRE RECICLAGEM






SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL









PRODUÇÃO DE IDÉIAS A PARTIR DO CLIP EARTH SONG - MICHAEL JACKSON









PRODUZINDO O CONHECIMENTO
















ESCOLA É CONHECIMENTO




ESCOLA COMO GERADORA DE IDÉIAS.