Fortaleza é composta por quatro bacias hidrográficas: Rio Pacoti, Rio Maranguapinho, Rio Cocó e Bacia da vertente marítima. Um grande número de lagoas são incorporadas a essas bacias, principalmente nas dos Rios Cocó e Maranguapinho.
A bacia do rio Cocó encontra-se inserida sobre as áreas dos municípios de Fortaleza Maracanaú, Aquiraz, Maranguape e Pacatuba, cobrindo uma área da ordem de 500 km, tendo o seu curso principal uma extensão de quase 50 km. Em seu percurso, ao longo dos segmentos com várias denominações, o rio Cocó drena cerca de 60 % das águas da região metropolitana de Fortaleza. As lagoas mais importantes são: Porangabussu, Opaia, Messejana, Precabura, Maraponga e Sapiranga.
A bacia do Maranguapinho, situada a oeste do município de Fortaleza, apresenta os rios Maranguapinho, como principal e o Ceará, e as lagoas da Parangaba, Mondubim, do Sítio Urubu e o Açude Santo Anastácio (PICI). O rio principal possui extensão de 34 km, sendo os seus 15,5 últimos quilômetros na área urbana de Fortaleza. Esta bacia corresponde a 28,7% do total deste município. As duas lagoas mais importantes dessa bacia são: Parangaba e Mondubim.
A bacia do rio Cocó encontra-se inserida sobre as áreas dos municípios de Fortaleza Maracanaú, Aquiraz, Maranguape e Pacatuba, cobrindo uma área da ordem de 500 km, tendo o seu curso principal uma extensão de quase 50 km. Em seu percurso, ao longo dos segmentos com várias denominações, o rio Cocó drena cerca de 60 % das águas da região metropolitana de Fortaleza. As lagoas mais importantes são: Porangabussu, Opaia, Messejana, Precabura, Maraponga e Sapiranga.
A bacia do Maranguapinho, situada a oeste do município de Fortaleza, apresenta os rios Maranguapinho, como principal e o Ceará, e as lagoas da Parangaba, Mondubim, do Sítio Urubu e o Açude Santo Anastácio (PICI). O rio principal possui extensão de 34 km, sendo os seus 15,5 últimos quilômetros na área urbana de Fortaleza. Esta bacia corresponde a 28,7% do total deste município. As duas lagoas mais importantes dessa bacia são: Parangaba e Mondubim.
Retirado do site www.parquevivo.ufc.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário