quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
Veja que texto interessante
INQUILINOS
Ninguém é responsável pelo funcionamento do mundo. Nenhum de nós precisa acordar cedo para acender a chaleiras e checar se a Terra está girando em torno do seu próprio eixo na velocidade apropriada e em torno do Sol, de modo a garantir a correta sucessão das estações. Como num prédio bem administrado , os serviços básicos do planeta são providenciados sem que se enxergue o síndico – e sem taxa de administração . Imagine se coubesse á humanidade , com sua conhecida tendência ao desleixo e à improvisação , manter a Terra na sua órbita e nos seus horários, ou se – coroando o mais delirante dos sonhos liberais – sua gerência fosse entregue a uma empresa privada, com poderes para remanejar os ventos e suprimir as correntes marítimas , encurtar ou alongar dias e noites, e até mudar de galáxia, conforme as conveniências de mercado, e ainda por cima sujeita a decisões catastróficas , fraudes e falência.
É verdade que , mesmo sob o atual regime impessoal, o mundo apresenta falhas na distribuição de seus benefícios, favorecendo alguns andares do prédio metafórico dos seus benefícios , tudo devido ao que só pode ser chamado de incompetência administrativa. Mas a responsabilidade não é nossa . A infra – estrutura já estava pronta quando nós chegamos. Apesar de tentativas como a construção de grandes obras que afetam o clima e redistribuem as águas, há pouco que podemos fazer para alterar as regras de seu funcionamento.
Podemos , isto sim, é colaborar na manutenção da Terra. Todos os argumentos conservacionistas e ambientalistas teriam mais força se conseguissem nos convencer de que somos inquilinos no mundo. E que temos as mesmas obrigações de qualquer inquilino, inclusive a de prestar contas por cada arranhão no fim do contrato. A escatologia cristã deveria substituir o Salvador que virá pela segunda vez para nos julgar por um Proprietário que chegará para retomar seu imóvel. E o Juízo Final , por um cuidados inventário em que todos os estragos que fizemos no mundo seriam contabilizados e cobrados.
- Cadê a floresta que estava aqui? – Perguntaria o Proprietário . – Valia uma fortuna.
E:
- Este rio não está como deixei...
E, depois de uma contagem minunciosa:
- Estão faltando cento e dezessete espécies.
A Humanidade poderia tentar negociar . Apontar as benfeitorias - monumentos, parques, áreas férteis onde outrora existia desertos – para compensar a devastação. O Proprietário não se impressionaria.
- Para que eu quero o Taj Mahal? Sete Quedas era muito mais bonita.
- E a catedral de Chartres? Fomos nós que construímos . Aumentou o valor do terreno em...
- Fiquem com todas as suas catedrais , represas , cidades e shoppings, quero o mundo que eu o entreguei.
Não precisamos de uma mentalidade ecológica . Precisamos de uma mentalidade de locatários. E do terror da indenização.
( LUIZ FERNANDO VERÍSSIMO – O MUNDO É BÁRBARO- e o que nós temoa a ver com isso, Rio de Janeiro, Objetivo, 2008)
UMA REFLEXÃO SOBRE CARCINICULTURA - CRIAÇÃO DE CAMARÕES EM CATIVEIRO
Carcinicultura: desastre sócio-ambiental no ecossistema manguezal do nordeste brasileiro
segunda-feira 11 de julho de 2005 por Jeovah Meireles
A indústria da carcinicultura levou em conta unicamente os custos de mercado, em detrimento dos danos ambientais, ecológicos, culturais, sociais e à biodiversidade. Comunidades foram expulsas de suas atividades tradicionais. Índios estão em grave perigo de perder suas bases alimentar e cultural. Pescadores foram torturados, ameaçados de morte e impedidos de pescar. Agora é de extrema necessidade a imediata paralisação das atividades de produção de camarão em Áreas de Preservação Permanente (APP’s) e a recuperação dos setores degradados. E, definitivamente, levar em conta as denúncias e os anseios dos povos do mar, considerando seus motivos para preservar ecossistemas que sustentam suas comunidades e que irão garantir a qualidade de vida das futuras gerações.
Relatório do deputado federal João Alfredo (relator do GT-Carcinicultura) para a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara Federal, caracterizou danos sócio-ambientais de elevada magnitude no ecossistema manguezal do nordeste brasileiro. Consta de uma abordagem regional da produção de camarão, diagnósticos específicos, denúncias das comunidades tradicionais, relatórios técnicos e os resultados de 11 audiências públicas. Os impactos ambientais foram amplamente caracterizados, definidas as ações integradas e participativas dos órgãos de gestão (com as instituições governamentais e entidades da sociedade civil envolvidas) e enumerados os aspectos a serem considerados na revisão das Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e Conselhos e Órgãos Estaduais de Meio Ambiente.
Os viveiros de camarão promoveram: i) desmatamento do manguezal, da mata ciliar e do carnaubal; ii) extinção de setores de apicum; iii) soterramento de gamboas e canais de maré; iv) bloqueio do fluxo das marés; v) contaminação da água por efluentes dos viveiros e das fazendas de larva e pós-larva; vi) salinização do aqüífero; vii) impermeabilização do solo associado ao ecossistema manguezal, ao carnaubal e á mata ciliar; viii) erosão dos taludes, dos diques e dos canais de abastecimento e de deságüe; ix) ausência de bacias de sedimentação; x) fuga de camarão exótico para ambientes fluviais e fluviomarinhos; xi) redução e extinção de habitats de numerosas espécies; xii) extinção de áreas de mariscagem, pesca e captura de caranguejos; xiii) disseminação de doenças (crustáceos); xiv) expulsão de marisqueiras, pescadores e catadores de caranguejo de suas áreas de trabalho; xv) dificultou e/ou impediu acesso ao estuário e ao manguezal; xvi) exclusão das comunidades tradicionais no planejamento participativo; xvii) doenças respiratórias e óbitos com a utilização do metabissulfito; xviii) pressão para compra de terras; xvii) desconhecimento do número exato de fazendas de camarão; xix) inexistência de manejo; xx) não definição dos impactos cumulativos e xxi) biodiversidade ameaçada.
No Estado do Ceará, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA-Brasil) realizou o mais completo estudo sobre os impactos ambientais da carcinicultura. As 245 fazendas de camarão (novembro de 2005), com uma área total de 6.069,97 hectares, foram visitadas para a definição de aproximadamente 39 indicadores diretos de impactos ambientais.
Verificou-se que, do total das fazendas licenciadas pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE), 84,1% causaram impactos diretamente ao ecossistema manguezal (fauna e flora do mangue, apicum e salgado); 25,3% promoveram o desmatamento do carnaubal e 13,9% ocuparam áreas antes destinadas a outros cultivos agrícolas de subsistência. No rio Jaguaribe, 44,2% das piscinas de camarão foram construídas interferindo diretamente no ecossistema manguezal e 63,6% promoveram danos de elevada magnitude a um dos mais importantes carnaubais de nossas bacias hidrográficas.
Dados mais assustadores foram definidos nos estuários dos rios Pirangi, Acaraú, Coreaú e Timonha, com 89,5%, 96,9%, 90,9% e 100% respectivamente, com as atividades de criação de camarão dentro do ecossistema manguezal (nos rios Acaraú, Coreaú e Timonha, 78,1%, 72,7% e 81,8% respectivamente, provocaram desmatamentos da vegetação de mangue). A maioria dos empreendimentos gera sérios riscos de disseminação de espécies exóticas, pois não dispõe de mecanismos de segurança eficientes para evitar a invasão de uma espécie de camarão (Litopenaeus vannamei) estranha e nociva aos manguezais do Brasil. Somente 21,6% dispunham de licença correspondente a sua fase de implantação e dentro do prazo de validade.
Nas fazendas abandonadas, os diques continuam como nas que estão em operação, inviabilizando as reações ambientais que dão sustentação à diversidade biológica do manguezal e dos demais ecossistemas das bacias hidrográficas. Verificou-se também que 77% das fazendas de camarão não contam com bacias de sedimentação (lançam seus efluentes na água dos rios, lagoas e estuários), o que vem a confirmar os elevados danos ambientais já definidos por pesquisadores das Universidades, representantes de Comitês de Bacias, ambientalistas e comunidades tradicionais. Com tais níveis de insustentabilidade, 67,9% dos criatórios foram acometidos por enfermidades (63% no litoral leste e 90% no oeste), com a morte dos camarões e a provável contaminação de outros organismos nativos.
Liberar investimentos sob a alegativa de que vão gerar empregos, considerada a mais forte argumentação dos empreendedores, não será mais justificativa, pois foi definido que o índice médio de empregos diretos observado na totalidade das fazendas é até 3,20 vezes menor do que o divulgado pela Associação Brasileira de Criadores de Camarão (ABCC). No rio Acaraú, por exemplo, foi definido um índice 6,3 vezes menor do que o propalado pelos carcinicultores. Quando a SEMACE libera a construção de fazendas de camarão dentro do ecossistema manguezal (apicum e salgado) e nas demais unidades de preservação permanente (áreas úmidas, mata ciliar e carnaubal), através de pareceres técnicos que orientam o Conselho Estadual de Meio Ambiente (COEMA), está cometendo um grave dano sócio-ambiental.
A Resolução do COEMA N° 02/2002, que trata da carcinicultura no Ceará, deverá ser completamente revista e os licenciamentos suspensos. Estudos desenvolvidos pelo Departamento de Geografia da Universidade Federal do Ceará (UFC), determinaram que o apicum é regido pelos processos ecodinâmicos e geoambientais que se desenvolvem no ecossistema manguezal. Antigos setores de apicum agora se encontram completamente cobertos pela vegetação de mangue. Contraria frontalmente o que explicita tal Resolução “ecossistema de estágio sucessional tanto do manguezal como do salgado, onde predomina solo arenoso e relevo elevado que impede a cobertura dos solos pelas marés, sendo colonizado por espécies vegetais de caatinga e/ou mata de tabuleiro”.
Mais ainda, estudos evolutivos da cobertura vegetal em salinas abandonadas demonstraram alta capacidade de regeneração por vegetação de mangue. Verificou-se que bastou ser restabelecida a entrada das marés (rompimento dos diques abandonados), desencadeando as trocas de matéria e energia, a ciclagem de nutrientes e mudanças nos valores de salinidade da cobertura sedimentar, para o início da revegetação e a entrada da fauna. A Resolução do COEMA mais uma vez trata equivocadamente a dinâmica ambiental do ecossistema manguezal, quando definiu salinas abandonadas como “áreas antropizadas que geram ecossistemas apresentando hipersalinidade residual de solo, e conseqüentemente baixa capacidade de regeneração natural por vegetação de mangue”.
O relatório do GT-Carcinicultura da Câmara Federal definiu as bases para ações efetivas de preservação do ecossistema manguezal, de melhoria da qualidade de vida das comunidades tradicionais e da retomada da biodiversidade: i) rever a legislação explicitando o apicum e o salgado como unidades geoambientais e ecodinâmicas pertencentes ao ecossistema manguezal e portanto de preservação permanente; ii) exigir para a implantação das atividades de produção de camarão em cativeiro a delimitação das Terras da União, dos terrenos de marinha e seus acrescidos, a demarcação de terras das comunidades nativas e o reconhecimento das posses legítimas mansas e pacíficas das comunidades tradicionais; iii) regulamentar a implantação de fazendas de camarão em unidades de conservação e em terra indígenas; iv) definir uma zona de distanciamento mínimo das fazendas de camarão dos assentamentos humanos, resguardando as áreas de atividades tradicionais, de drenagem superficial vinculada ao uso tradicional e às demais atividades de subsistência (pesca, mariscagem, agricultura e usufruto dos recursos naturais); v) delimitar os sistemas de produção (intensivo e extensivo) a partir do potencial sustentável de suporte dos ecossistemas envolvidos e da efetiva disponibilidade de água, assegurando a continuidade das atividades tradicionais de pescadores, marisqueiras, índios, ribeirinhos e quilombolas vinculadas à pesca, à mariscagem, à agricultura e ao usufruto dos recursos naturais; vi) fixar índices máximos (biológicos, químicos e físicos) para o lançamento dos efluentes das atividades de produção e beneficiamento do camarão em cativeiro; vii) determinar que sejam emitidas licenças somente a partir de efetivas ações de uso e manejo adequados de implementos e substâncias químicas potencialmente danosas à saúde humana e da qualidade dos sistemas ambientais envolvidos, na produção e industrialização do camarão; viii) determinar que licenciamentos e financiamentos sejam feitos de acordo com a definição dos impactos cumulativos, do estado de fragmentação dos ecossistemas envolvidos e a disponibilidade de água a partir de projeções de uso a curto, médio e longo prazos; ix) determinar que licenciamentos e financiamentos sejam feitos a partir de planos e programas (com dotação orçamentária) de recuperação de áreas degradadas com o abandono da atividade de produção de camarão em cativeiro; x) determinar que licenciamentos e financiamentos estejam vinculados à efetiva instalação de barreiras fitossanitárias para a produção, importação e exportação dos produtos associados à carcinicultura e; xi) determinar que licenciamentos e financiamentos sejam realizados a partir dos projetos que evidenciem programas de controle e manejo na introdução/invasão de espécies exóticas.
Jeovah Meireles (meireles@ufc.br) é Prof. Dr. do Depto. de Geografia da Universidade Federal do Ceará (UFC)
sábado, 26 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
CEARÊS
E se os filmes fossem traduzidos pro "cearês" ??????
Velocidade máxima ----AVUADO !
Os bons companheiros ---Os cumpadi !
O paizão --- O corno réi !
Eu, a patroa e as crianças --- Eu, a muié e os bruguelin !
A morte pede carona --- Arriégua maxo, tú vai papocá ó !
Ghost --- Visage !
O poderoso chefão ---Cid Gome.
O exorcista --- Arreda coisa ruim!
Táxi driver --- O véi do táxi.
Corra que a polícia vem aí ---Sebo nas canela q lá rem o ronda !
O senhor dos anéis --- O comedor de baitola.
Janela indiscreta --- O tarado tá te reno .
Velozes e furiosos --- Os cabra maxo e avexado.
Esqueceram de mim! ---Deixaram o cumedozin de rapadura.
Forrest gump ---Diabéisso????
Clube da luta --- Butiquin da peia.
Cidade de Deus --- Canindé.
O que é isso companheiro! --- Abéisso maxo? Tá vacilano?
A casa caiu. --- Dirrubaro o barraco.
O fim dos dias --- Lascô-se.
Mamma mia --- Ô main !!!
Turista --- Os gringo na praia.
2012 ---Doismilidozi.
Guerra dos mundos --- A xibata vai rolá é solta !
Assim caminha a humanidade --- Donde rai essa ruma de gente ?
O justiceiro --- Lampião.
João e Maria --- O tripa seca e a perna torta.
Homem aranha --- Se cai tá lascado !!!
Agora "enria pra negrada toda
Velocidade máxima ----AVUADO !
Os bons companheiros ---Os cumpadi !
O paizão --- O corno réi !
Eu, a patroa e as crianças --- Eu, a muié e os bruguelin !
A morte pede carona --- Arriégua maxo, tú vai papocá ó !
Ghost --- Visage !
O poderoso chefão ---Cid Gome.
O exorcista --- Arreda coisa ruim!
Táxi driver --- O véi do táxi.
Corra que a polícia vem aí ---Sebo nas canela q lá rem o ronda !
O senhor dos anéis --- O comedor de baitola.
Janela indiscreta --- O tarado tá te reno .
Velozes e furiosos --- Os cabra maxo e avexado.
Esqueceram de mim! ---Deixaram o cumedozin de rapadura.
Forrest gump ---Diabéisso????
Clube da luta --- Butiquin da peia.
Cidade de Deus --- Canindé.
O que é isso companheiro! --- Abéisso maxo? Tá vacilano?
A casa caiu. --- Dirrubaro o barraco.
O fim dos dias --- Lascô-se.
Mamma mia --- Ô main !!!
Turista --- Os gringo na praia.
2012 ---Doismilidozi.
Guerra dos mundos --- A xibata vai rolá é solta !
Assim caminha a humanidade --- Donde rai essa ruma de gente ?
O justiceiro --- Lampião.
João e Maria --- O tripa seca e a perna torta.
Homem aranha --- Se cai tá lascado !!!
Agora "enria pra negrada toda
leia e comente
Artigo
Equinócio
24/06/2010 02:00
Atualizada às: 23/06/2010 22:39
Seu inquilino do Planeta Terra, você sabia que no dia 23 de junho foi um dia muito importante para o nosso Planeta? Nossos antepassados sabiam que, nesse dia, o dia e a noite têm a mesma quantidade de horas: 12 + 12. Eles eram mais escrupulosos do que nós e mais científicos: chamavam esse dia de equinócio. Começa no dia 23 de junho, uma mudança da natureza em toda a Terra. No Hemisfério Norte, onde nossos antepassados indígenas e europeus viviam, era o começo do outono. Começava também a preocupação com o inverno.
No inverno, as trevas chegam cedo. É a época da escuridão e do frio. A Terra teria que estar preparada. Os grãos colocados nos silos.
Para as crianças os pais explicavam que a luz iria começar a brigar com as trevas. Só no dia 25 de dezembro, o Sol derrotaria a escuridão. Aliás, foi por
isso que escolheram, em Roma, o dia 25 de dezembro para se comemorar o nascimento de Cristo, já que não se sabia em que dia ele havia nascido. Os pagãos tinham, nesse dia, a festa do Sol Invencível (Sol Invictus), quando o Sol começava a nascer mais cedo, dominando as trevas.
Nos Estados Unidos e Canadá as férias escolares são em julho e agosto. Esses meses são preciosos para a lavoura. Nada de ócio.
Pais e filhos aprenderam a trabalhar juntos preparando a terra, plantando as sementes.
Somos inquilinos da Terra! Precisamos conhecê-la melhor! Já que estamos vivendo no século XXI, devemos educar nossos filhos,
que nunca pegaram em uma enxada, que os recursos naturais donosso Planeta precisam ser poupados. A agricultura e a indústria
precisam fazer mais uso da mão de obra, e a utilização da tecnologiadeve ser mais simples, para não prejudicar os ambientes
naturais que a Terra nos presenteia.
Roberto de Carvalho Rocha - Diretor da Faculdade Christus
controle01.admce@interconta.com.br
No inverno, as trevas chegam cedo. É a época da escuridão e do frio. A Terra teria que estar preparada. Os grãos colocados nos silos.
Para as crianças os pais explicavam que a luz iria começar a brigar com as trevas. Só no dia 25 de dezembro, o Sol derrotaria a escuridão. Aliás, foi por
isso que escolheram, em Roma, o dia 25 de dezembro para se comemorar o nascimento de Cristo, já que não se sabia em que dia ele havia nascido. Os pagãos tinham, nesse dia, a festa do Sol Invencível (Sol Invictus), quando o Sol começava a nascer mais cedo, dominando as trevas.
Nos Estados Unidos e Canadá as férias escolares são em julho e agosto. Esses meses são preciosos para a lavoura. Nada de ócio.
Pais e filhos aprenderam a trabalhar juntos preparando a terra, plantando as sementes.
Somos inquilinos da Terra! Precisamos conhecê-la melhor! Já que estamos vivendo no século XXI, devemos educar nossos filhos,
que nunca pegaram em uma enxada, que os recursos naturais donosso Planeta precisam ser poupados. A agricultura e a indústria
precisam fazer mais uso da mão de obra, e a utilização da tecnologiadeve ser mais simples, para não prejudicar os ambientes
naturais que a Terra nos presenteia.
Roberto de Carvalho Rocha - Diretor da Faculdade Christus
controle01.admce@interconta.com.br
PARA REFLETIR
CHUVAS E A CRISE ECOLÓGICA
Os estados de Pernambuco e Alagoas têm sofrido intempéries como chuvas torrenciais e enchentes.
Alguns cientistas já concordam que o aquecimento global e a crise ecológica têm
relação com as mudanças climáticas que assolam o mundo. É hora de parar para refletir sobre como está o mundo em que vivemos e qual é o mundo que desejamos para nós e nossos filhos.
Temos que mudar!
O homem está destruindo e queimando o planeta Terra, sua casa, que levou milhões de anos para ser o que é hoje. Será que somos tão insensíveis que não percebemos algo de errado?
A Terra necessita de restauração!
Que os homens sábios de planeta se unam para recriar uma mudança no pensamento devastador neoliberal, que visa o lucro como fim e menospreza o ser humano e a natureza, que são o mais importante.
Vamos rever as nossas metas e colocar a vida antes de tudo.
Assim talvez a fúria da natureza possa ser aplacada e voltemos a ter vida em
abundância.
Alguns cientistas já concordam que o aquecimento global e a crise ecológica têm
relação com as mudanças climáticas que assolam o mundo. É hora de parar para refletir sobre como está o mundo em que vivemos e qual é o mundo que desejamos para nós e nossos filhos.
Temos que mudar!
O homem está destruindo e queimando o planeta Terra, sua casa, que levou milhões de anos para ser o que é hoje. Será que somos tão insensíveis que não percebemos algo de errado?
A Terra necessita de restauração!
Que os homens sábios de planeta se unam para recriar uma mudança no pensamento devastador neoliberal, que visa o lucro como fim e menospreza o ser humano e a natureza, que são o mais importante.
Vamos rever as nossas metas e colocar a vida antes de tudo.
Assim talvez a fúria da natureza possa ser aplacada e voltemos a ter vida em
abundância.
Paulo Roberto Girão Lessa paulinhogirao@uol.com.br
Fortaleza
Fortaleza
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Reflita sobre este pensamento de AL GORE
Temos tudo que é necessário para começar a resolver a crise climática - menos , talvez a vontade política. Mas nos EUA , a vontade política é um recurso renovável.
Cada um de nós é uma causa do aquecimento global: mas cada umk de nós pode se tornar parte da solução - em nossas decisões sobre os produtos que compramos, a eletricidade que usamos, o carro que dirigimos, o estilo de vida. Podemos até fazer opções que reduzam a zero as nossas emissões individuais de carbono.*( AL GORE - UMA VERDADE INCONVENIENTE, LIVRO PUBLICADO EM 2006)
terça-feira, 22 de junho de 2010
Texto para discussão
Afinal, o que é ética? Todos sabem usa-lá? Novo!

veronica._martins@02hotmail.com
Ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta.
Infelizmente na sociedade em que vivemos é difícil encontrarmos pessoas que nós sabemos responder está pergunta, a principio achamos que é uma pergunta simples, mas não é. Muitos sabem a resposta, mas infelizmente só sabem na teoria, não coloca em prática o que sabem sobre os princípios éticos, que um ser humano deve aplicar para a melhoria de nossa sociedade.
A ética está presente no nosso dia-a-dia, no trabalho, na escola, no trânsito... Devemos respeitar este principio, seja onde estivermos.
Alguns diferenciam ética e moral de vários modos:
1. Ética é princípio, moral são aspectos de condutas específicas;
2. Ética é permanente, moral é temporal;
3. Ética é universal, moral é cultural;
4. Ética é regra, moral é conduta da regra;
5. Ética é teoria, moral é prática.
Podemos concluir que etimologicamente ética e moral são palavras sinônimas.
Poderíamos definir a Ética, sucintamente, como sendo uma qualificação da conduta humana determinada pela sociedade, ou para o bem, ou para o mal. Mas, na realidade, precisamos mais do que simples palavras para definir a Ética: precisamos de ATOS.
A final, o que é realmente ética?
Ética é algo que todos precisam ter.
Alguns dizem que têm.
Poucos levam a sério.
Ninguém cumpre à risca...
A ética está realmente no caráter da pessoa e cada um tem sua opinião sobre a tão famosa ética e como deve aplicá-la na sociedade. Sobre o Autor
Sou loira, alta, tenho olhos verdes....
veja este resultado
É DIFÍCIL CONSEGUIR QUE UMA PESSOA COMPREENDA ALGUMA COISA QUANDO O SALÁRIO DELA DEPENDE DE NÃO COMPREENDER ISSO.( UPTON SINCLAIR, CITADO EM UMA VERDADE INCOVENIENTE DE AL GORE)
domingo, 20 de junho de 2010
LEIA E REFLITA
Um homem num balão, num lugar desconhecido. Perdido, encontrou uma pessoa. Ao reduzir um pouco a altitude do balão, em a 10 metros aproximadamente, ele gritou para a pessoa:
Hei, você aí, aonde eu estou? a jovem respondeu:
Você está num balão a 10 m de altura! O homem pergunta:
Você é professora, não é?
A moça respondeu:
Sim.puxa! Como o senhor adivinhou?
E o homem: É simples, Você me deu uma resposta tecnicamente correta, mas que não me serve para nada.
Então a professora pergunta:
O senhor é secretário da educação, não é?
E o homem: Sou. Como você adivinhou?
E a Professora: é simples: o senhor está completamente perdido, não sabe fazer nada e ainda quer colocar a culpa no professor
Hei, você aí, aonde eu estou? a jovem respondeu:
Você está num balão a 10 m de altura! O homem pergunta:
Você é professora, não é?
A moça respondeu:
Sim.puxa! Como o senhor adivinhou?
E o homem: É simples, Você me deu uma resposta tecnicamente correta, mas que não me serve para nada.
Então a professora pergunta:
O senhor é secretário da educação, não é?
E o homem: Sou. Como você adivinhou?
E a Professora: é simples: o senhor está completamente perdido, não sabe fazer nada e ainda quer colocar a culpa no professor
sábado, 19 de junho de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)