S O S - DESERTIFICAÇÃO DO CEARÁ
20 junho, 2005 - 00:20 — dalvanyalves Em que pese os esforços de algumas autoridades cearenses, metade do território do Ceará encontra-se em avançado PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO. Esse é um dos problemas ambientais que vem afligindo o Brasil nas últimas décadas, atingindo 11% da área territorial brasileira e espalhando-se por diversos Estados. É no Nordeste que se encontra a maior e mais afetada área de desertificação do Brasil.
A degradação ambiental, no chamado Polígono das Secas, clama por ações urgentes para recuperação das áreas afetadas, através de programas e medidas que promovam a despoluição e o desassoreamento dos rios, restauração da mata nativa, (vegetação original), avaliação dos impactos causados pela prática da monocultura – tão amplamente presente na região jaguaribana, incluindo-se a chapada do Apodi entre outros núcleos de pequeno médio e grande porte. - Também não se pode fechar os olhos mediante o largo emprego das inovações químicas (agrotóxicos e fertilizantes) e mecânicas amplamente utilizadas, principalmente no cultivo das lavouras irrigadas. É preciso planejar e por em prática medidas de prevenção da saturação do solo.
Não somos contra o progresso. Mas, contra o uso desordenado da terra. É fundamental que não comprometamos o futuro dos nossos descendentes.
Como podemos ignorar a eficácia da rotatividade nas plantações e o manejo sustentável da caatinga?
Seguindo as leis da Natureza, a Mãe Terra nos suprirá sempre com ingredientes primordiais e necessários à Qualidade de Vida.
http://www.idbrasil.org.br/drupal/?q=node/2232
A degradação ambiental, no chamado Polígono das Secas, clama por ações urgentes para recuperação das áreas afetadas, através de programas e medidas que promovam a despoluição e o desassoreamento dos rios, restauração da mata nativa, (vegetação original), avaliação dos impactos causados pela prática da monocultura – tão amplamente presente na região jaguaribana, incluindo-se a chapada do Apodi entre outros núcleos de pequeno médio e grande porte. - Também não se pode fechar os olhos mediante o largo emprego das inovações químicas (agrotóxicos e fertilizantes) e mecânicas amplamente utilizadas, principalmente no cultivo das lavouras irrigadas. É preciso planejar e por em prática medidas de prevenção da saturação do solo.
Não somos contra o progresso. Mas, contra o uso desordenado da terra. É fundamental que não comprometamos o futuro dos nossos descendentes.
Como podemos ignorar a eficácia da rotatividade nas plantações e o manejo sustentável da caatinga?
Seguindo as leis da Natureza, a Mãe Terra nos suprirá sempre com ingredientes primordiais e necessários à Qualidade de Vida.
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