sábado, 30 de abril de 2011

PARA REFLETIR E AGIR

Respeito e preservação


Eliane Arruda

e.mas2000@hotmail.com

A terra, com as suas qualidades de mãe, sendo por isso chamada de Mãe Terra, sofre, mais do que nunca, os maus tratos cometidos pelos filhos que, infelizmente, só pensam em “se dar bem”, sugá-la, todavia sem retribui-lhe as benesses.

Proporcionando condições de vida à natureza, às espécies, a terra não desperta, no homem, o devido respeito aos seus direitos, e já deu prova ele, conforme Millôr Fernandes, “de que pode chegar até o limite da sua ignorância e, no entanto, prosseguir”. Assim, prossegue o homem com a sua doentia fúria de prejudicar a vida do nosso planeta.

À semelhança do ser humano, passava antes a terra por mutações naturais, contudo sem provocar temor incontido, na espécie humana. Hoje, percebe-se, nos seus acontecimentos, algo insano: de quem revida as agressões sofridas, com respostas à altura do que vem recebendo.


Que palavras e expressões se ouvem e se percebem escritas nos impressos universais? Sem dúvida, aquecimento global, mudanças climáticas, desmatamento, poluição, queimadas, desflorestamento, tsunamis, furacões, escassez de água potável e, para completar, acidentes nucleares devastadores, buracos na camada de ozônio. Garantimos que isso tudo não é obra de Deus, nem da própria natureza, mas sim da parte insensível e gananciosa dos habitantes do planeta.

Mediante uma pequena reflexão, cada um pense nas condições em que a terra se encontra, na harmonia dos seres humanos com relação à natureza, se toda essa barbárie precisa ter limite ou não. Refletir, também, sobre o momento em que ela não puder mais repor e recriar, à semelhança dos indivíduos beirando a sepultura, em virtude de todo o processo de dilapidação pelo qual vem passando.

É dever de cada habitante mundial impor ao poder público, o dever de preservar a existência do planeta, não permitindo que as espécies vegetais, animais e florestais sejam prejudicadas pela insanidade humana, sobretudo visando às conquistas financeiras. Que haja muitas campanhas de preservação e, em último caso, todas essas agressões combatidas através de lei, mas que sejam

realmente cumpridas.


E a situação das atuais e futuras gerações? O perigo da tal energia atômica, com mais de 400 usinas espalhadas ao longo do planeta? A variedade de lixo e resíduos? A sujeira dos rios, já que vimos o caso de um rio famoso, com três anos sem limpeza, fora outros? E o uso abusivo de agrotóxicos acarretando a contaminação do solo, água, seres vivos?

Os maiores agentes para combater todos esses males chamam-se educação e conscientização das populações do planeta, sobretudo de jovens, crianças e adolescentes, já que representam o duvidoso futuro, caso não haja mudanças.

fonte: JORNAL O POVO - SECÇÃO JORNAL DO LEITOR

idéias para reciclagem

Veja e aplique essa ação

sexta-feira, 29 de abril de 2011

veja este vídeo

veja - http://vimeo.com/16320719

MORTE DE ANIMAIS NA ESTRADA

Do professor João teles de Aguiar, recebemos a seguinte nota, em tom de desabafo e alerta. Ele aborda a morte, por atropelamento, nas estradas cearenses. Confira:
Em recente viagem à Zona Norte do Ceará, pude perceber, com tristeza, como morrem animais nas nossas esburacadas estradas. Aves e pequenos roedores são as maiores vítimas. Por que não são construídas galerias de 100 em 100 metros, para permitir a passagem dos animais? Alguém pode responder?
As estradas e o ser humano deveriam ser melhor tratados com certeza, mas o desprezo à nossa fauna já é uma marca insofismável de quem tem não preza por nada.
Os administradores públicos no Brasil nos tratam a pontapés! Basta vermos as estradas, os hospitais e as escolas públicas.
É, mas como cobrar sensibilidade ambiental dessa gente?

Onde animais perdem a vida, seres humanos também são vitimados. Mesmo sabendo que, como diriam as vovós do passado, a vida é doce!

*João Teles de Aguiar, 
Professor. 
RETIRADO DO BLOG DO ELIOMAR

quinta-feira, 28 de abril de 2011

EVENTO QUE TEM A VER COM EDUCAÇÃO , PORÉM ESTÁ DENTRO DE UMA VISÃO SOCIOAMBIENTAL

6a. BIENAL DE TEATRO "O ESTUDANTE EM CENA" - PROGRAMAÇÃO


A organização da 6ª. BIENAL DE TEATRO – O ESTUDANTE EM CENA divulgou a programação de espetáculos e workshops a serem realizados de 13 a 22 de maio de 2011.

A CIA. PLURAL DE ARTES CÊNICAS foi convidada para realizar a ABERTURA DO EVENTO com performances circenses (já que o tema desta edição é circo-teatro) e ministrará a OFICINA DE TÉCNICAS CIRCENSES, através de Tonico Lacerda Cruz, além de participar com dois espetáculos, montados por seus alunos nos colégios Santo Inácio e Santo Tomaz de Aquino (onde mantém, em parceria CURSOS LIVRES DE ARTES CÊNICAS):

- DIA 17/04 – 20 hOS BASTIDORES DA VIDA – Alunos do Colégio Santo Tomaz de Aquino;

- DIA 19/04 – 19 hSONHO DE UMA NOITE DE VERÃO – Grupo de Teatro do Colégio Santo Inácio.

Confira a íntegra da programação, que é TOTALMENTE GRATUITA:

13/05 (19hs) / Teatro Arena Aldeota: Cordel do Amor sem Fim -Grupo Em Cena- Colégio Christus Barão de Studart

14/05 (19hs)/ Teatro Arena Aldeota : Lição de Botânica - Trama 7

15/05 (19hs)/ Teatro Arena Aldeota : O Bem Amado - Santa Cecília

16/05 (19hs)/ Teatro Paurillo Barroso : Os Revoltosos - Grupo de Teatro do Christus Unidade Sul

17/05 (19hs)/ Teatro Paurillo Barroso : Os figos da figueira - Grupo Trilhares FB

17/05 (20hs)/ Teatro Paurillo Barroso : Os Bastidores da Vida - Colégio Santo Tomáz de Aquino

18/05 (19hs)/ Teatro Paurillo Barroso : Alerta Mágico - Grupo Edisca de Teatro

18/05 (20hs)/ Teatro Paurillo Barroso :Sirineu, Nossa Senhora, o Capeta e a Morte E A Morte e o Curupira - Colégio Sapiens

19/05 (19hs)/ Teatro Paurillo Barroso : Sonho de uma noite de verão – Grupo de Teatro Santo Inácio de Teatro
Espetáculo: SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO, dirigido por Tonico Lacerda Cruz.

20/05 (19hs)/ Teatro Arena Aldeota : O Castelo Desencantado - Grupo de Teatro Arte&Manha : Colégio Militar de Fortaleza

21/05 (19hs)/ Teatro Arena Aldeota : Mamma Mia - Grupo Espaço Aberto de Teatro

22/05 (18:30hs)/ Teatro Paurillo Barroso : O Caminho - Colégio CWD Maximus

22/05 (19hs)/ Teatro Paurillo Barroso : RACHEL: No Balanço de Uma Rede - OUSE : Colégio Christus Dionísio Torres

Clique AQUI para saber mais sobre a BIENAL DE TEATRO ESTUDANTIL.

Clique AQUI para saber mais sobre O CURSO LIVRE DE ARTES CÊNICAS.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

JEANS E POLUIÇÃO - VEJA ESTA REPORTAGEM

Velha, azul, desbotada... e poluente
Com certeza há um par de jeans no seu armário. Afinal, pelo menos 1,5 bilhão dessas calças azuis e desbotadas são produzidas todo ano no mundo. Mas você sabe quanto elas custam para o meio ambiente?


Por Mariana Tavares e Ricardo Arnt

Shutterstock
Não foi apenas uma peça de roupa que dois imigrantes europeus criaram nos Estados Unidos, em 1873, ao inventar a calça de denim azul reforçada com rebites metálicos. Sem saber, o alemão Levi Strauss e o alfaiate letão Jacob David deram forma a um estilo de vida. Criada para atender à demanda de mineradores por vestimentas resistentes, a calça jeans caiu nas graças do imaginário western nos anos 1930, tornando-se uma representação de valores como masculinidade e independência. Vieram então os anos 1950, com James Dean, Marlon Brando e a rebeldia juvenil, e o jeans se consolidou como ícone da vida espontânea e confortável. Não deixa de ser irônico: um tecido de 138 anos continua firme como símbolo máximo de juventude.
AFP
James Dean, confortável no filme Assim caminha a humanidade, em 1956.
A calça jeans virou uma commodity global. Tornou-se a peça mais popular da história da moda por um motivo simples: não há nada mais democrático. Serve ao caminhoneiro e à socialite. "É um produto com grande dinâmica de uso, que atende a todas as idades e está disponível tanto em butiques como em supermercados", afirma Fernando Pimentel, diretorsuperintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). Segundo a instituição, somente no Brasil, em 2009, foram confeccionados 226,7 milhões de calças jeans.
Juntos, China, Brasil, Turquia e Índia, os quatro maiores produtores de denim no mundo, têm capacidade de produção de 3,4 bilhões de metros lineares de tecido por ano, o que significa cerca de 1,5 bilhão de calças. Ao contrário do Brasil, que, além de importante polo produtor, é também um dos maiores consumidores mundiais de denim, China, Turquia e Índia atuam principalmente como centros de terceirização da produção de marcas norteamericanas e europeias.
O que poucos sabem é que esse objeto de desejo global tem um custo alto para o ambiente. O denim é feito majoritariamente de algodão, cultura que recebe 25% dos agrotóxicos consumidos no mundo, segundo o Instituto Ecotece, organização paulista dedicada ao "vestir consciente". O índigo, corante natural responsável pelo famoso tom azulado, há muito perdeu lugar para o anil sintético e outros corantes derivados do petróleo. Para dar à calça o aspecto desgastado, são usadas substâncias químicas como amônia e soda cáustica, que, além de prejudiciais à saúde, são altamente poluentes. Somam-se a isso enormes volumes de água e de energia gastos e toneladas de CO2 (gás carbônico) emitidas ao longo do ciclo de vida do produto. A velha calça desbotada não é amiga da natureza.
Basta imaginar que, se todos os jeans produzidos no mundo fossem calças Levis 501 de tom médio, o 1,5 bilhão de jeans confeccionados anualmente consumiria 5,2 trilhões de litros d'água - nada menos do que o equivalente a 11 horas ininterruptas da vazão média do Rio Amazonas no mar (133.000 m3/segundo), de acordo com a Agência Nacional de Águas. É água!
Retirado do site da REVISTA  PLANETA

terça-feira, 26 de abril de 2011

Veja esta situação - preocupante, não?

20/04/2011 - 16h27

Emissões de gases do efeito estufa crescem 58% em SP

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EDUARDO GERAQUE
DE SÃO PAULO
As emissões de gases de efeito estufa no Estado de São Paulo cresceram 58%, entre 1990 e 2008, considerando as emissões de um dos principais gases, o CO2 (dióxido de carbono).
Veja o inventário completo
Os dados constam do primeiro inventário estadual de emissões antrópicas de gases de efeito estufa, apresentado na manhã desta quarta-feira pela Cetesb (Companhia Ambiental do Esatdo de São Paulo).
Além do CO2, o inventário também estima as emissões de gases como CH4 (metano), N2O (óxido nitroso), HFC (hidrofluorcarbonos), PFC (perfluorcarbonos) e SF6 (hexafluoreto de enxofre). Também foram incluídas informações sobre as emissões antrópicas de gases que influenciam as reações químicas que ocorrem na atmosfera.
O levantamento somou as emissões de cinco grandes áreas do Estado.
O setor energético é o maior poluidor. Ele contribui com 57,2% das emissões. Todo tipo de transporte, por exemplo, está inserido nesta conta.
Agropecuária (21,3%), Indústria (14,7%) e Lixo (6,7%) também sujam a atmosfera do Estado.
O setor de uso e ocupação do solo é o único que retirou gases da atmosfera em vez de emitir. Isso ocorreu, principalmente, por causa das chamadas floresta plantadas (pinus e eucalipto) e não pelo renascimento da matas originais do Estado.
Emissões de gases do efeito estufa em 2005
São Paulo Brasil
Setor Emissão (em massa equivalente de CO2) Participação Emissão (em massa equivalente de CO2) Participação
Energia 80.017 57,2% 328.808 15%
Indústria 20.610 14,7% 77.939 3,6%
Agropecuária 29.818 21,3% 415.754 19%
Resíduo 9.366 6,7% 41.048 1,9%
Ocupação do solo 0 0% 1.329.053 60,6%
Total 139.811 100% 2.192.602 100%
Fonte: Cetesb
O inventário estadual mostra grandes diferenças em relação ao cenário nacional. No Brasil, o desmatamento da Amazônia (uso e ocupação do solo) é o grande vilão. Enquanto em São Paulo, esse título vai para o setor energético.

FONTE: folhaonline

domingo, 24 de abril de 2011

POEMA PARA REFLEXÃO

Eu sou Árvore

Romildes de Meirelles

I

Para um pouco caminheiro
senta-te à sombra e descansa!
A brisa aqui é tão mansa,
na estrada o sol é um braseiro...
Toma um fruto meu e come,
junto a mim terás sustento,
desejo ser sua amiga,
a minha copa de abriga,
te protege contra o vento,
meu fruto mata a tua fome.


II

Vou contar-te a minha vida
enquanto gozas da sombra
neste chão macio, de alfombra,
da mata toda florida!
Eu nasci em outra era,
tão longe que já esqueci!
O mês eu nem mais me lembro,
se foi outubro... ou setembro,
mas, no mês em que nasci
era plena Primavera.


III

Olha meu porte, que nobre!...
Que altura descomunal!...
Dou sombra a qualquer mortal,
seja rico ou seja pobre;
aos lares levo o calor,
pra protegê-los do frio;
dou abrigo ao forasteiro,
ao cansado caminheiro,
seus pesares alívio
dando-lhe fruto e frescor.


IV

Quando nasces, sou teu berço,
De tua casa sou a porta,
Sou quem o teto suporta
e o meu uso é bem diverso:
sou a tábua de tua mesa,
sou a cama onde descansas,
sou cabo de ferramenta,
sou o fruto que alimenta,
sou brinquedos de crianças,
sou portão de fortalezas!...


V

Sou eu quem controla o clima
sou quem evita a erosão,
sou quem fornece o carvão,
sou quem dá matéria-prima
para papel e explosivo,
para tecido e verniz;
inda tenho um uso incrível,
dou álcool p´ra combustível
sou útil até a raiz,
só preciso de cultivo.


VI

A fauna eu também protejo,
abrigo em meus galhos, ninhos
donde saem passarinhos
que alegram o sertanejo;
em meu fruto os animais
encontram farto alimento;
protejo lagos e rios,
eu faço os bosques sombrios,
controlo a força do vento
sem que me canse jamais...


VII

Desde o berço ao ataúde
ter-me-ás sempre contigo!
Serei sempre teu abrigo,
desde a infância à juventude,
da velhice até a morte,
seja na paz ou na guerra!
E, para finalizar,
quando tua vida acabar
descerei contigo à terra,
sempre ligada a tua sorte!


VIII

Ouve, pois, oh caminheiro!
Que jamais teu braço armado
de fogo, serra ou machado,
venha ferir meu madeiro!
Cuida de mim com carinho,
dando-me um pouco de amor;
se tu fores meu amigo,
tu sempre terás abrigo,
com fruto, amparo, frescor
e descanso em teu caminho.


Romildes de Meirelles é poeta, membro e co-fundador da Casa dos Poetas do Rio de Janeiro. Participa das atividades do Espaço Cultural Profª Dyla Sylvia de Sá. É morador da Baixada de Jacarepaguá, no bairro da Praça Seca, e é gente que faz a cultura acontecer.

CONHEÇA ESTA VÍDEO - EXPOSIÇÃO

6 milhões de outros - video - exposição

eventos

veja editorial do Jornal Diário do Nordeste sobre os parques de nossa cidade

EDITORIAL

Parques esvaziados

Publicado em 24 de abril de 2011

Quando se proclama a notória preferência da população pelas praias como forma de lazer, em detrimento dos inúmeros parques existentes no perímetro urbano de Fortaleza, não se levam devidamente em conta os diversos fatores a funcionar como impositivas restrições à existência de outras alternativas com apelos diferentes dos oferecidos ao longo da orla marítima, que se torna dessa maneira a opção única.

Na realidade, apesar de ainda estarem longe de oferecer a seus frequentadores e visitantes um nível razoável de limpeza, segurança e preservação material, as praias estão em melhores condições do que as apresentadas pelos parques da cidade, vários deles em deplorável estado de conservação e, em sua maioria, já com seus espaços dominados, tanto no período noturno quanto durante o dia, por levas de desocupados, moradores de rua e até mesmo gangues de marginais à espera de transeuntes incautos.

Quem conheceu o chamado Parque da Criança no passado recente, quando o local chegava a sediar feiras de diversões e era um dos pontos prediletos de famílias que levavam seus filhos menores para pedalar nos barquinhos do lago, hoje se constrange ao deparar com o estado de sujeira do ambiente. Tudo agravado pelo aspecto fétido da água empoçada no local, fértil e impune criadouro dos nefastos mosquitos transmissores da dengue. Nada mais subsistiu das atividades sociodiversionais ali outrora promovidas. Como em tantos logradouros públicos da quinta mais populosa metrópole do Brasil, o aspecto é de completo abandono, com perigos sempre à espreita. Só os mais renitentes saudosistas vez por outra retornam ao local, mas para atestarem revoltados, com os próprios olhos, como conseguiu mudar para pior, em tão curto período, a imagem de um dos ícones urbanos da Capital. A absoluta falta de incentivos, aliada à descaracterização das áreas de lazer de Fortaleza, vem relegando progressivamente a um completo ostracismo os 91,08 hectares de áreas verdes dos 13 parques urbanos, 12 dos quais administrados pelo Município. Uma lástima.

Em alguns onde ainda existem quadras de esportes e "playgrounds", esses locais não possuem mais sequer condições de ser utilizados, gerando espaços ociosos que, se adequadamente aproveitados, em muito contribuiriam para momentos de saudável entretenimento da população. Uma das raras iniciativas no sentido de chamar a atenção do público é a recente promoção da "Música para Todos", com periodicidade mensal, no Parque Adahil Barreto.

Tantos são os fatores, somados na composição e persistência do lamentável quadro, que somente uma firme atitude das autoridades responsáveis lograria reverter o problema. Ressalte-se que sua solução está bem ao alcance do possível e reside apenas numa postura de gestão.

A recuperação e a revalorização das áreas citadas, raros respiradouros ambientais ainda existentes na área municipal, não demandam o emprego de grandes verbas, mas tão somente uma disposição para realizar a limpeza do local, manter os mínimos requisitos de segurança para os frequentadores e o estímulo constante à promoção de atividades sociais prazerosas para crianças, adultos e idosos.

sábado, 23 de abril de 2011

CONHEÇA ESTE SITE

SER SUSTENTÁVEL

POEMA PARA REFLEXÃO

A mãe natureza

23.04.2011| 01:30  ( jornal do leitor - o povo on line)
Ayla Oliveira
aylaoliveira@uol.com.br


Trata-me com carinho, ser humano,

Embelezo,

beneficio o mundo

Pela existência, contigo me irmano,

Sou sensível e tenho amor profundo.

Como tu, fui criada com o saber,

Pelas mãos divinais do meu Senhor,

Como tu, tenho vida pra viver

As delícias infindas do amor.

Por que insistes tanto em destruir-me,

Exterminando a vida do meu ser?

Tenhas dó, precisas reconstruir-me,

Pois eu dou maior brilho ao teu viver.

Sou a mãe do universo,

a natureza,

Sinto imensamente forte, a emoção,

Tenho a pura,genuína certeza

De que amo profundamente, irmão.

Deixa-me ser feliz, quero viver,

Preservar-me é tua obrigação,

Não me deixes,te imploro, perecer,

Sou a vida, sou o teu coração.

REFLITA BEM

Uma nova visão
Uma das crises mais importantes para o destino da humanidade é a crise ecológica. Os cientistas afirmam que em 50 anos a temperatura média subirá em seis graus centígrados. Isto vai significar a extinção de mais da metade das espécies hoje existentes. Em alguns anos, autoridades ecológicas afirmam que o nível do mar subirá meio metro inundando cidades e outras áreas. Ou mudamos esta visão egoísta de tratar a mãe Terra ou seremos deserdados do bem maior da vida no Planeta. (Comentário por e-mail)

Paulo Roberto Girão LessaFortaleza-CE
Publicado no Jornal Diário do Nordeste. - 23 de Abril de 2011

sexta-feira, 22 de abril de 2011

na luta do rochedo com o mar quem vai perder?

FUTEBOL E NATUREZA

- O Estado de S.Paulo
Dois dos maiores rivais do futebol brasileiro se uniram ontem em uma proposta ambiental. A Sociedade Esportiva Palmeiras se juntou ao Sport Club Corinthians Paulista no projeto Jogando pelo Meio Ambiente, iniciativa lançada em 2010 pelo Banco Cruzeiro do Sul, que tem como objetivo usar o futebol para promover a responsabilidade socioambiental com as grandes massas.
Para cada jogo dos dois times, cem árvores serão plantadas e, para cada gol feito, mais cem. Cada time terá ainda um embaixador que será o responsável por difundir o projeto com os jogadores e torcedores. Pelo Corinthians será o goleiro Júlio César, que substituirá o ex-capitão William, representante do time em 2010. No Palmeiras a função será exercida pelo goleiro Deola. O plantio das árvores ficará a cargo do Instituto Ecoar. Os resultados do projeto podem ser acompanhados pelo site jogandopelomeioambiente.com.br. 
Fonte: www.estadao.com.br

DIA TERRA - UMA REFLEXÃO

O DIA DA TERRA - REFLEXÃO URGENTE

Publicado em
2010-04-23
O dia 22 de Abril é considerado o dia da Terra e se configura em mais uma oportunidade de discutirmos nossas ações diante do planeta e o perigo que estamos enfrentando em meio a fórmulas completamente erradas de procurarmos riqueza e um suposto desenvolvimento. O momento é extremamente forta para um melhor aprendizado ecológico para garantirmos mudanças de hábitos e comportamentos para que possamos urgentemente promover a segurança do planeta para o bem de todos. O momento atual precisa do desenvolviemento do aprendizado ecológico com geração de atitudes simples que serão benéficas para o planeta e para os seres que nele vivem. É preciso contaminar os indivíduos com idéias ecológicas par gerar oportunidades de um repensar do uso dos recursos naturais.
Os caminhos para uma nova lógica de ação diante do planeta precisam contemplar ideais de cidadania ambiental buscando um novo modelo de sociedade que reduza as injustiças sociais e grande parte das agressões ao ambiente que certamente derivam de processos econômicos que tem vislumbram os elementos naturais como mero geradores de riqueza e poder. É preciso que a mensagem ecológica chegue a todas instituições da sociedade moderna e que se use urgentemente formas de gerar menos desperdício e agressões ambientais. A visão ecológica deve ser implantade forma mais efetiva no contexto das comunidades gerando aprendizado constante e eficaz que gere atitudes de defesa ambiental e justiça social.
A cidadania ecológica só será alcançada se houver determinação das pessoas que compreendem os problemas ambientais de forma mais democrática gerando atitudes que socializem o conhecimento ambiental e a construção de um processo de formação coletiva que mude atitudes que geralmente promovem destruição , catástrofes e problemas de saúde derivados das formas errôneas em que nossa sociedade tem procurado gerar desenvolvimento econômico. As idéias ecológicas devem ter divulgação constante e deve alcançar a todos os segmentos sociais para que todos saibam a importância do nosso planeta e de seus elementos naturais.
Publicado originalmente no site www.artigos.com

quinta-feira, 21 de abril de 2011

veja este prêmio

buraco na camada de ozônio e chuvas

VEJA A SITUAÇÃO

PARA REFLETIR

Terra

Caetano Veloso

Composição : Caetano Veloso
Quando eu me encontrava preso
Na cela de uma cadeia
Foi que vi pela primeira vez
As tais fotografias
Em que apareces inteira
Porém lá não estavas nua
E sim coberta de nuvens...
Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?...
Ninguém supõe a morena
Dentro da estrela azulada
Na vertigem do cinema
Mando um abraço prá ti
Pequenina como se eu fosse
O saudoso poeta
E fosses a Paraíba...
Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?...
Eu estou apaixonado
Por uma menina terra
Signo de elemento terra
Do mar se diz terra à vista
Terra para o pé firmeza
Terra para a mão carícia
Outros astros lhe são guia...
Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?...
Eu sou um leão de fogo
Sem ti me consumiria
A mim mesmo eternamente
E de nada valeria
Acontecer de eu ser gente
E gente é outra alegria
Diferente das estrelas...
Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?...
De onde nem tempo, nem espaço
Que a força mãe dê coragem
Prá gente te dar carinho
Durante toda a viagem
Que realizas do nada
Através do qual carregas
O nome da tua carne...
Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?
Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?
Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?...
Na sacada dos sobrados
Da velha são Salvador
Há lembranças de donzelas
Do tempo do Imperador
Tudo, tudo na Bahia
Faz a gente querer bem
A Bahia tem um jeito...
Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?
Terra!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

LANÇADO ATLAS DA FAUNA EM EXTINÇÃO

Veja dados do lançamento.

a praga dos agrotóxicos

Veja a reportagem sobre este tema

PARA REFLETIR

POR UM MUNDO ECOLOGICAMENTE JUSTO 


Publicado em
2011-04-16
Em tempos atuais, a visão ecológica e a concretização de ações que busquem um mundo melhor de modo a garantir um futuro sustentável deve ser uma meta perseguida por todos os setores da sociedade. A luta pela dignidade ecológica tem de estar presente onde estivermos, seja na empresa, na escola, na comunidade ou nos ambientes de relacionamento.

É vital a promoção de ideias em prol da sustentabilidade, engajamento ecológico, ética ambiental e empenho coletivo por um mundo melhor para todos os indivíduos que nele habitam e com ele se relacionam. Mas a busca por um mundo ecologicamente justo só tem força se houver união, competência no processo de engajamento e alternativas que gerem processos educativos.

A crise ambiental promovida pela utilização dos recursos naturais com vistas meramente econômicas vem se aprofundando devido a falta de consciência coletiva. É responsabilidade da comunidade como um todo denunciar agressões e realizar ações cotidianas para findar a degradação exacerbada do planeta.

É indispensável que cada cidadão procure ser levado a acreditar na possibilidade de gerar menos destruição através de atitudes comprometidas com o ambiente e com os seres que nele vivem. O processo educativo é a chave para evitar tantas agressões e estimular o cumprimento das leis e preceitos que vão de encontro a uma nova forma de pensar a relação com o nosso planeta.

Conscientes de que precisamos fazer algo pelo planeta, e somente por meio de atitudes que valorizem os seres que nele vivem, poderemos reduzir as agressões ambientais que hoje fazem parte dos noticiários e causam tanto temor pelo futuro das novas gerações.

É de grande valia que os indivíduos sejam educados para a preservação dos recursos naturais e a geração de justiça ambiental, cidadania e ética para um mundo novo sem tanta degradação do meio ambiente e, consequentemente, da vida das pessoas.

terça-feira, 19 de abril de 2011

EVENTO IMPERDÍVEL

 
SEMINÁRIO FORTALEZA CULTURA EM DEBATE
PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL E DESENVOLVIMENTO URBANO”


Programação:

Dia 27/04
Mesa 1: Planejamento Urbano e Política Cultural: Avanços e Perspectivas
08:00h. às 09:30h.: Paulo Ormindo de Azevedo (Arquiteto, Professor da Universidade Federal da Bahia e Doutor em Perfezionamento Per Lo Studio Dei Monumenti pela Università degli studi di Roma Tre/Itália)

09:30h. às 09:45h.: café

09:45h. às 11:15h.: José Ramiro Teles Beserra (Arquiteto, chefe do escritório técnico de restauração Icó e Aracati - CE)

11:15h. Às 12:00h: Intervenções do público

12:00h. às 14:00h.: almoço

Mesa 2: História, Memória e Educação Patrimonial

14:00h. às 15:30h.: João Paulo Vieira Neto (Mestre em Patrimônio Cultural pelo Programa de Especialização em Patrimônio – PEP/IPHAN e assessor do Instituto da Memória do Povo Cearense e Coordenador do Projeto Historiando – Fortaleza)

15:30h. às 15:45h.: café

15:45h. às 17:15h.: José Ricardo Oria Fernandes – (Doutor em História da Educação pela Universidade de São Paulo–USP e consultor legislativo da Câmara dos Deputados na área de Educação e Cultura - Brasília)

17:15h às 18:00h.: Intervenções do público

Dia 28/04

Mesa 3: Patrimônio Natural e o Desenvolvimento Socioambiental

08:00h. às 09:30h.: Olga Paiva (ex-superintendente do IPHAN/Ceará)

09:30h. às 09:45h.: café

09:45h. às 11:15h.: Simone Scifoni (Doutora em Geografia pela USP e professora do Depto de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP)

11:15h às 12:00: Intervenções do público

12:00h. às 14:00h.: almoço

Mesa 4: Políticas Públicas e Preservação do Patrimônio Cultural.

14:00h. às 15:30h.: André Aguiar – (Doutorando em História pela PUC/SP e ex-coordenador da CPHC/SECULTFOR)
15:30h. às 15:45h.: café

15:45h. às 17:15h.: Michele Arroyo – (Doutora em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerai e diretora de Patrimônio Cultural/FMC da Prefeitura de Belo Horizonte. )

17: 15h às 18:00h: Intervenções do público

DATA: 27 E 28 DE ABRIL
HORÁRIO: 08:00 ÀS 18:00
ONDE: AUDITÓRIO DO CENTRO DRAGÃO DO MAR DE ARTE E CULTURA (Rua Dragão do Mar, 81 - Praia de Iracema - Fortaleza - Ceará – Brasil)
CONTATO E INFORMAÇÕES: (85) 31051291 ou cphc_secultfor@yahoo.com.br

Veja este reportagem sobre o uso da energia nuclear

Veja a reportagem.

domingo, 17 de abril de 2011

CONSUMO CONSCIENTE EM QUESTÃO

12/04/2011

Pesquisa sobre consumo consciente

É notável que, cada vez mais, ONGs, empresas, escolas e poder público têm discutido conceitos de sustentabilidade –como diminuir o impacto de suas atividades a fim de atender nossas necessidades atuais sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas necessidades.

Esse é um papel, aliás, que cabe a todos – os cidadãos também podem (e devem) ser ativos na construção de um mundo mais sustentável.

Pensando nisso, duas pesquisadoras que estudam o desenvolvimento sustentável no varejo decidiram agora realizar uma pesquisa para avaliar o grau de conhecimento das pessoas sobre consumo consciente e sobre seu comportamento de compra em mercados e supermercados.

“Um dos papéis mais cotidianos que temos em nossa vida é o de consumidores – você já parou para pensar em quantos dias da semana você não compra absolutamente nada?” – pergunta Kavita Miadaira Hamza, professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie e coautora do levantamento.

Nesse sentido, completa Hamza, o consumidor pode ter um papel fundamental ao cobrar dos fabricantes e varejistas o comprometimento com ações sociais e ambientais para melhorar a qualidade de vida da população.

“O varejo é muito presente no dia a dia das pessoas – tanto nas compras de alimentos quanto nas aquisições de roupas, eletrodomésticos e produtos de higiene e beleza, entre outros”, comenta a administradora Denise de Abreu Sofiatti Dalmarco, aluna do MBA de sustentabilidade da FGV-SP (Fundação Getulio Vargas).

“Por isso queremos estudar qual a relação dos consumidores com o varejo e tentar traçar possíveis caminhos que façam com que ambos – consumidores e varejistas – busquem soluções integradas para equilibrar a difícil equação entre o aumento do consumo e o desenvolvimento sustentável”, explica Dalmarco.

Para participar da pesquisa, basta acessar o site https://www.surveymonkey.com/s/consumo_varejo ou clicar aqui.

Os resultados serão publicados em primeira mão aqui neste blog!

Conheça mais sobre consumo consciente por meio do Instituto Akatu, liderado por Helio Mattar, que faz parte da rede de Empreendedores Sociais de Destaque da Fundação Schwab e trabalha para disseminar o conceito e a prática do consumo consciente.

JÁ OUVIU FALAR EM ECO - HOTÉIS?

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NOVIDADES NA QUESTÃO AMBIENTAL

13/04/2011 - 12h22

Projeto regulamenta recolhimento de pilhas e baterias usadas

DE BRASÍLIA
Uma resolução do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) admite o descarte de alguns tipos de pilhas e baterias, como as comuns e alcalinas, no lixo doméstico ou de uma empresa.
Mas o ex-senador Gerson Camata (PMDB-ES) considera que o correto é determinar o recolhimento e armazenamento adequado de todas as unidades usadas, e não apenas as que contêm componentes considerados tóxicos como o chumbo, níquel-cádmio e óxido de mercúrio.
Para isso apresentou um projeto de lei, aprovado nesta terça-feira (12) na Comissão de Assuntos Econômicos, com obrigações para estabelecimentos que vendem pilhas ou baterias.
A ideia é que esses locais recebam dos consumidores as unidades usadas e que posteriormente esse material seja recolhido pelos fabricantes ou importadores.
"Para tanto, esses estabelecimentos ficarão obrigados a instalar coletores, em local visível e de fácil acesso aos consumidores. O rótulo das pilhas e baterias deverá informar o consumidor sobre a correta devolução das unidades usadas", explica o senador Waldemir Moka (PMDB-MS).
Quem desrespeitar a norma sofrerá sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor e na legislação ambiental.
O projeto de lei segue para a votação na Comissão de Assuntos Sociais do Senado.
FONTE: www.folhaonline.com.br

sábado, 16 de abril de 2011

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Biblioteca do Labomar da UFC inaugura mostra de acervo


A Biblioteca Rui Simões de Menezes, do Instituto de Ciências do Mar (Labomar), da Universidade Federal do Ceará, realiza exposição de publicações surgidas a partir de pesquisas realizadas no município de Fortaleza.

Trabalhos sobre os estuários do Rio Cocó estão entre os materiais expostos, além de livros, teses e dissertações de mestrado. A mostra, em homenagem ao aniversário da cidade (285 anos de Fortaleza - 13/04/2011), permanecerá em cartaz até o dia 29 de abril. As obras em exposição encontram-se disponíveis para empréstimo na biblioteca, nos formatos impresso e digital. O objetivo é mostrar o acervo daquela biblioteca, especializada em ciências marinhas tropicais.

SERVIÇO
Mostra de Acervo da Biblioteca Rui Simões de Menezes
do Instituto de Ciências do Mar (Labomar)
Universidade Federal do Ceará
Em cartaz até 29 de abril
Local: Av. da Abolição, 3207 - Meireles
Horário de Funcionamento: de segunda a sexta, das 7h30 às 18h

Mais informações:
(85) 3366-7006
www.labomar.ufc.br


FONTE: site da fm universitária

sexta-feira, 15 de abril de 2011

ESTA REFLEXÃO É PROFUNDA

atenção para esta novidade

Municípios têm desafio de acabar com lixões até 2014

Aprovada em agosto do ano passado, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305) está numa fase de muito “trabalho”. É o que afirmou na manhã de hoje o secretário de Recursos Hídricos e Meio Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Silvano Costa, em debate promovido pela Envolverde. A lei traz uma série de mudanças que, como ele definiu, “coloca o Brasil em condição de igualdade com os países desenvolvidos”.
Todas as cidades do país terão até o dia 2 de agosto de 2014 para acabar com lixões e passar a destinar apenas rejeitos em aterros sanitários. É um desafio e tanto considerando que 50,8% dos 5.565 municípios brasileiros ainda possuem lixões, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico de 2010. Outro ponto é que rejeitos são diferentes de resíduos. Isso significa que somente o que não puder ser reutilizado, reaproveitado ou reciclado deverá ser aterrado.
Outra meta trazida pela Lei é que todos os municípios do país terão que ter um plano de resíduos. A cidade que não tiver um plano até 2 de agosto de 2012 ficará impossibilitada de acessar recursos da União.

FONTE:http://www.revistaforum.com.br/blogdascidades/

UMA REFLEXÃO MAIS DO QUE NECESSÁRIA

QUE TIPO DE MUNDO VOCÊ QUER PARA SEUS FILHOS? 

Publicado em
2011-04-14
Esse questionamento deveria ser feito a todos os membros da sociedade quando se procura discutir a problemática ambiental moderna num modelo de vida marcado essencialmente pelos interesses econômicos e na visão utilitarista que faz parte da maioria das ações das pessoas em função do capital e na famosa regra da sobrevivência. No entanto sabemos que o tal modelo de desenvolvimento que hoje temos tem naturalmente um limite e que pode levar a uma destruição sem precedentes de nosso planeta. A visão economicista moderna procura desvirtuar as propostas ecológicas e duvida furiosamente das previsões alarmistas das catástrofes ambientais vindouras e já comprovadas cientificamente. Os problemas ambientais não podem ser de forma alguma deixados de lado, pois vemos todos os dias situações ambientais provocadas pelas mudanças e alterações no ciclo natural do planeta e que podem conduzir a caminhos tortuosos se não formos suficientemente motivados a uma nova visão de vida e de condução dos rumos do modelo de desenvolvimento hoje em proposta pelas grandes corporações econômicas.
As visões ambientais que hoje estão presentes nos grupos econômicos procuram fazer a teoria do remorso ou a lei da compensação, no entanto não procuram entrar no cerne do grande problema ambiental que hoje é vislumbrado em um modelo de economia provavelmente suicida e que pode comprometer seriamente nosso futuro. A situação pode ser revertida se houver consciência , se houverem novas visões de desenvolvimento , se forem tomadas decisões que busquem a eficiência econômica em consonância com a perspectiva de um mundo equilibrado em termos ecológicos e que promova justiça social em todos os níveis. A luta por uma situação tranqüila em termos ambientais tem profundas raízes na mudança nos paradigmas de desenvolvimento e numa concepção moderna de entendimento da sociedade para que sejam reduzidas todas as formas de opressão e de agressão aos homens e todos os membros do ambiente de vida.
A natureza precisa urgentemente de um processo de construção de idéias que envolvam a perspectiva de uma nova forma de encarar os recursos do planeta e uma profunda reflexão sobre o papel do homo sapiens na construção e ocupação do espaço para sobrevivência e para a garantia de condições básicas de sobrevivência a todos que habitam a nave terra neste momento e no futuro. A visão ambiental não deve ser simplista e deve contemplar o desejo de mudança e buscar a redução das desigualdades tão evidentes no planeta e reduzir o abismo que separa os poucos privilegiados dos que hoje não tem sequer água potável para necessidades básicas. Não podemos entender um modelo de desenvolvimento que envolve a manutenção de desigualdades sociais e a geração de tantos deserdados e povoa grande parte do mundo de miséria e pobreza que faz com que muitos não tenham acesso a alimentos, água e qualidade de vida digna.
A missão ecológica de todos é antes de tudo a geração de um processo educativo que seja de qualidade e tenha engajamento e compromisso para o bem de todos que habitam nosso planeta. Falar de ecologia sem falar de justiça social ou de redução de desigualdades não contempla o verdadeiro sentido do pensamento ecológico necessário no novo milênio. Vivemos a era do desenvolvimento tecnológico cada vez mais acelerado e sabemos que as formas de intervenção na natureza alcançam níveis cada vez mais rápidos e eficientes no sentido da destruição. Esse modelo de sociedade deve ser questionado para fazer com que surja novas formas de intervenção na natureza e uma proposta diferenciada de ação sobre o planeta para reduzir de forma rápida e eficaz os efeitos de um processo que não pode ser sustentável nem ecologicamente viável. A decisão é nossa, pois o planeta precisa de atitudes para o bem de todos os seus habitantes no sentido pleno de que é primordial para a terra a mudança de hábitos, idéias e visões de desenvolvimento.
professor, mestre em educaçao, escritor do livro PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE UMA AÇÃO DE CIDADANIA.Estou no twitter. twitter.com./PROFDJACYR, mantenho ação nos blogs aprendizesdanatureza.blogspot.com, caosnaeducacao.blogspot.com e radiouivintes.blogspot.com

quinta-feira, 14 de abril de 2011

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11/04/2011 - 14h02

Avião abastecido por luz solar será colocado à prova em 2012

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DA REUTERS
O protótipo de avião Impulso Solar HB-SIA deve tentar seu primeiro voo ao redor da Terra daqui a um ano.
Nesta segunda-feira, o piloto alemão Markus Scherdel realizou um teste preliminar no aeroporto de Payerne, na Suíça.
A nave possui 12 mil captadores de luz solar que estão distribuídos nas asas com medida total de 64,3 metros de comprimento.

Denis Balibouse/Reuters
Energia solar é captada pelas asas de avião Impulso Solar HB-SIA; voo preliminar aconteceu em aeroporto suíço
Energia solar é captada pelas asas de avião Impulso Solar HB-SIA; voo preliminar aconteceu em aeroporto suíço

Denis Balibouse /Reuters
Volta ao mundo está prevista para ocorrer em 2012; protótipo voou a baixa altitude no teste preliminar na Suíça
Volta ao mundo está prevista para ocorrer em 2012; protótipo voou a baixa altitude no teste preliminar na Suíça  fonte: www.folhaonline.com.br   

JACQUES COUSTEAU

Quem foi JACQUES COUSTEAU ?

Fonte:Guia dos Curiosos

Kleber Sales/CB/D.A Press


Apesar de não ser formalmente um cientista, Jacques-Yves Cousteau (1910-1997) embarcou nas explorações submarinas por duas paixões: o oceano e o mergulho. Graduou-se na academia naval da França, em 1993.

Após um acidente de automóvel quase fatal, no qual quebrou dois braços, ele deixou de lado os planos de virar piloto da Marinha. Durante sua recuperação, descobriu o mergulho. Sua fascinação pelo esporte foi tanta que ele desenvolveu, junto com Émile Gagnan, o aqualung, o equipamento de mergulho autônomo leve. Cousteau ajudou a inventar vários outros aparelhos de ultra-som, para levantamentos geológicos do relevo submarino, e equipamentos fotocinematrográficos para trabalhos em grande profundidade. Ele lutou pela F rança na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e também foi espião. Os experimentos de Cousteau com filmagens submarinas começaram durante a guerra. Como fim do conflito, ele fundou e liderou o Grupo de Pesquisas Submarinas da Marinha da França, dando continuidade ao trabalho dele.

Para expandir o seu trabalho de exploração marinha, ele fundou várias organizações de marketing, produção, engenharia e pesquisa, que foram incorporadas como o Grupo Cousteau, em 1973. Em 1950, Cousteau transformou um navio britânico no Calypso, um navio de pesquisa oceanográfica no qual ele e seu grupo fizeram inúmeras expedições.

O francês ganhou reconhecimento internacional com a publicação do livro: O Mundo Silencioso (1953), o primeiro de muitos. Dois anos depois ele adaptou o livro para um documentário, filmado no Mediterrâneo e no mar Vermelho, conquistando o Oscar em 1956, além da Palma de Ouro (1956) no Festival Internacional de Cannes. Aposentado da Marinha em 1956, com o título de capitão, Cousteau trabalhou como diretor do Instituto e Museu Oceanográfico de Mônaco. No total, foram quatro longasmetragens e setenta documentários para a tevê, incluindo a série americana O mundo submarino de Jacques Cousteau (1968-1976).

Em 1965, ele criou uma casa submarina, onde seis pessoas viveram por um mês a cem metros de profundidade. Mas ele próprio confessou que, nos seus primeiros filmes, não tinha nenhum tipo de preocupação ecológica. Golfinhos eram mortos e usados como iscas para conseguir imagens melhores dos tubarões. Em 1974 , ele formou a Cousteau Society, um grupo ambientalista sem fins lucrativos dedicado à conservação marinha.


FONTE: Site www.correioweb.com.br

CONSUMO CONSCIENTE PARA CRIANÇAS

Portal de consumo consciente para crianças

Redação em 28/03/11
O Instituto Akatu lançou no dia 28 de março o portal Akatu Mirim. O site trata questões relativas ao consumo consciente com uma linguagem desenvolvida especialmente crianças.
Por meio de jogos, brincadeiras, animações e interatividade o Instituto pretende trazer mudanças e reflexões para o cotidiano das crianças. A idéia é que os pequenos passem naturalmente a enxergar o consumo de uma maneira mais racional e menos automática.
Akatu Mirim
No portal, ilustrações apresentam de forma leve e descontraída o conceito “De onde vem? Pra onde vai?”, para que as crianças comecem a descobrir que os bens e serviços têm uma cadeia produtiva e causam impacto no planeta. O Akatu Mirim apresenta ainda áreas voltadas para pais e educadores, que oferece dicas e planos de aula.
O primeiro tema abordado será petróleo. As crianças são convidadas a descobrir em que objetos de seu cotidiano está presente o minério. Os próximos serão sacola plástica, garrafa d’água, celular e bala.
Fonte: Site www.catracalivre.com.br

Cartas de Irmã Dorothy

sugiro uma reflexão sobre este texto

Paisagens e Visões um pensamento a parte

Eu vejo. Eu passo. Eu leio. Eu escuto. Eu não conheço. Mesmo assim tenho algo a dizer. O que me remete um hotel de luxo na Beira- Mar? O que me vem a cabeça quando passo pela feira dos pássaros na Parangaba? Imagens são paisagens, e também visões. Uma paisagem não é formada apenas pelo seu tecido urbano, mas também, e talvez principalmente, pelas visões tiradas a partir de determinada perspectiva, e então divagadas, por vezes com interesses nas entrelinhas. Então, não há fome na França?! Nem crimes, familias desestruturadas ou corrupção? Ora, tudo que vejo são as luzes e a Torre Eiffel. E o que você me diria se lhe perguntasse sobre o Oriente Médio? Não que não hajam guerras mas, há apenas guerras? Assim, os lugares são rotulados, e o que está escrito no rótulo é a minha primeira visão sobre uma paisagem, assim somente quando me envolvo com um espaço e interajo com ele, ainda que pouco, é que tenho minha própria visão sobre esse lugar e afinal, a minha impressão é a que fica.

Visões, são a própria subjetividade e cada ser é singular logo, conhecer as diferentes visões faz-se nescessario para compreender as relações. Avalie um pouco: Será que as relações dos aposentados da praça do Ferreira são iguais as dos aposentados da praça Matriz da Parangaba? E o que constitui essas relações? Visões não podem ser definidas e nem se pode definir o que as constitui pois, visões são a própria subjetividade.

Por fim, ponho em relevo que as visões geram as relações e que as relações podem moldar o meio, bem como o meio pode moldar o homem, mas para tanto é preciso esquecer os rótulos, abrir com vontade os olhos e ver de verdade o que há ao redor. Leia as pessoas, escute os lugares, interprete as interpretações, busque.



Você entendeu o que acabou de ler? Se não, sugiro melhorar sua visão

Por Glayciany Silva 
 
Retirado do blog gemaestudos.blogspot.com

quarta-feira, 13 de abril de 2011

PARA REFLETIR

"A lei de ouro do comportamento é a tolerância mútua, já que nunca pensaremos todos da mesma maneira, já que nunca veremos senão uma parte da verdade e sob ângulos diversos"
Mahatma Gandhi

PARTICIPE DESTE EVENTO

Seminário debate Economia Solidária e Meio Ambiente

“Economia Solidária e Ecossocialismo: mera utopia?” é o tema da mesa redonda que abre o Seminário Políticas Públicas em Economia Solidária e Meio Ambiente: Experiências e Debates, quinta-feira, às 18 horas, no auditório Raquel de Queiroz, do Centro de Humanidades da Universidade Federal do Ceará. O tema será debatido por Roberto Marinho Alves, Diretor de Política e Fomento da Secretaria Nacional de Economia Solidária, do Ministério do Trabalho e Emprego, e João Alfredoo, vereador (PSOL) de Fortaleza. O encontro prossegue até sexta-feira.
“O encontro é a publicização do projeto de extensão Crédito do Saber, desenvolvido ano passado pela UFC com financiamento e apoio do Banco do Nordeste”, diz a professora Neyara Araújo, do Departamento de Ciências Sociais da UFC. O projeto envolveu pesquisa, formação e mobilização, visando incentivar a cultura ambientalista e a economia solidária, como políticas públicas. Participaram agricultores, professores da rede pública, servidores públicos, além de representantes de órgãos governamentais e não-governamentais, dos municípios de Baturité, Quixadá, Caucaia, Sobral e Crato, abrangendo cinco regiões do Estado, e mais a Capital.
A programação de sexta-feira começa às 8 horas, no auditório Rachel de Queiroz (Av. da Universidade 2762 – Benfica), com a realização na mesa-redonda “Crédito ao Saber: UFC/BNB no Campo da Economia Solidária: Pesquisa, Formação, Mobilização”. Participam os professores Eduardo Girão, Elza Braga e Neyara Araujo, do Departamento de Ciências Sociais da UFC, e os alunos Daniel de Castro, Fernanda Rodrigues e Tiago de Lima, que atuaram na coordenação do projeto. A mesa será coordenada pela professora Gema Galgani (PMAPP).
A partir das 14 horas, o Seminário prossegue no auditório do Núcleo de Pesquisas e Estudos Regionais (Nuper), da Faculdade de Educação da UFC, na Rua Waldery Uchoa, 01 – Benfica. Sob a coordenação do Prof. Alcides Gussi, Coordenador do Mestrado Profissional em Avaliação de Políticas Públicas, e Clarício dos Santos, do Banco do Nordeste, serão debatidas as “Políticas Públicas, Meio Ambiente e Economia Solidária”. Haverá também comunicações relacionadas a projetos de pesquisa e de extensão. O Seminário é promovido pelo Departamento de Ciências Sociais, Mestrado em Avaliação e Políticas Públicas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFC e Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), do Banco do Nordeste.
SERVIÇO
Os interessados podem inscrever-se no site www.mapp.ufc.br.
(Site da UFC)
Fonte: BLOG DO ELIOMAR - O POVO ON LINE

BAR ECOLÓGICO ... EM JACARTA ...

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terça-feira, 12 de abril de 2011

um texto para reflexão

CARNÍVORO VERSUS VEGETARIANA

Não vivemos mais no tempo de Isaac, em que animais precisavam ser abatidos para conter a ira divina

Caro Sr. Mohamed, A história da humanidade já passou por muitas eras. Desde os tempos primitivos até os tecnológicos dias atuais, a alimentação sempre foi assunto vital. Tudo o mais que envolve a existência humana é secundário ao fato de as pessoas necessitarem se alimentar. A cultura, a educação, a filosofia, a arte e mesmo a saúde são atributos posteriores à prioridade de comer. Talvez por
isso haja tantas formas de pensar sobre o assunto – e consequentemente tantas formas de comer.

Defendo a minha. Há mais de 20 anos que não como carne. Várias razões me moveram a isso. Razões estritamente pessoais, como o fato de me sentir mais saudável após abolir a carne do meu cardápio, e outras de natureza filosófica (e mesmo estética), como ser contrária ao sacrifício de animais para o nosso desfrute alimentar, bem como aos perversos modos de abatê-los.


Foi assim que me converti a uma alimentação baseada em grãos, legumes e verduras. Desde então minha vida se transformou, sinto-me leve e disposta. E também mais de acordo com os princípios da Natureza, com a ideia primordial de harmonia cósmica e, porque creio, com Deus.


Trabalho para que o homem evolua na sua forma de pensar a alimentação e, naturalmente, de se alimentar. Não vivemos mais no tempo de Isaac, em que animais precisavam ser abatidos para conter a ira divina. Nem há escassez de recursos naturais no mundo que justifique a não inclusão de vegetais à nossa ração diária. A natureza é pródiga e o homem tem capacidade de produzir vegetais que abasteçam a população mundial. Torço para que os homens acabem com a matança de seres inocentes cuja vida merece outro destino.


Jane Lettuce (presidente da Ordem Vegetariana Mórmon “Radicais e Livres”)

Prezada Sra. Jane,
Posso entender a necessidade de um humano se alimentar de repolhos, acelgas e vagens, o que não suporto é ter que ouvir suas abobrinhas. Dizer, por exemplo, que o abate do boi é “desumano” é de uma boçalidade bovina, uma vez que o boi nunca foi homem. Além do que, o boi é um bicho besta, quase uma mula de tão besta. Passa o dia pastando (não é à toa que a expressão “vai pastar” tornou-se insulto feroz) e ruminando e engordando. Só poderia ter mesmo essa serventia na vida: nos dar leite e carne. Aliás, é o que confere alguma razão e nobreza à sua existência, do contrário sua vida seria um grande desperdício. Até concordo que o abate poderia ser mais brando, mas aí já é outra conversa.

“Filósofos” vegan argumentam que a diferença entre comer animais e plantas está no fato de que os bichos têm “vida psicológica”, ao passo que os vegetais não. Ora, que papo é esse? Será que teremos, daqui por diante, profissões tais como psicólogos para bois e vacas? “Psicoterapia lacaniana para novilhos traumatizados à véspera do abate”?... E que compaixão toda é essa por um animal cujo destino bíblico parece ser nos alimentar e só? Será que nutrem a mesma solidariedade por seus irmãos humanos, desamparados e famintos que se avolumam por aí? Considero isso um desvio, conversa pra boi dormir. Além do mais, está provado por A + B que nossa dentição pede carne, que nosso organismo tem necessidade de proteína animal e que, não raro, comedores de algas tornam-se anêmicos.


Sei que uma boa salada de folhas após a carne facilita – e muito – a digestão (eventualmente ajuda a diluir a culpa também). Mas nenhum argumento me convencerá do contrário. Lugar de boi é na mesa, bem ou malpassado, e sua serventia é nosso pasto. Isso para mim são favas contadas.


Mohamed Al Catra (churrasqueiro de Cabul e sócio-fundador da costelaria“Entrecôte de Adão”)
Autor: ZECA BALEIRO, CANTOR E COMPOSITOR - REVISTA ISTO É

domingo, 10 de abril de 2011

RODEIOS E MEIO AMBIENTE

Wesley Lourenço durante competição no rodeio de Jaguariúna
Os rodeios são realizados no Brasil desde a década de 50. Do interior paulista para todo o País, Barretos foi a primeira cidade a abrigar o evento que hoje é o terceiro maior do mundo. A história da Festa do Peão de Barretos está tão consolidada que hoje seus organizadores, o clube dos “Os Independentes”, tem um papel significativo no desenvolvimento do próprio município. O Hospital do Câncer, por exemplo, recebeu doações de quase R$ 2 milhões no ano passado e foram arrecadados também R$ 462 mil para a Santa Casa.
O rodeio de Barretos, que acontece no próximo mês de agosto, mantém ainda uma parceria com a Universidade de Barretos para estudos na área de agronomia e zootecnia, além de um acordo com a Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), órgão vinculado à Secretaria do Meio Ambiente do governo paulista, para pesquisas ligadas ao meio ambiente. O clube do “Os Independentes” realiza ainda os projetos “Cowboys da Cultura” (ações para preservação da cultura caipira) e “Educação em 8 segundos” (atividades voltadas para crianças). “Hoje, 20% do nosso investimento é destinado a ações sociais, culturais e de pesquisas”, revela Marcos Murta, presidente do “Os Independentes”.
A preocupação com a natureza está presente também no Jaguariúna Rodeo Festival (JRF), único rodeio carbono zero do País. “Esse é um dos principais diferenciais da edição de 2011 do evento”, ressalta Paulo Bellotti, diretor da W/Eller, organizadora do rodeio de Jaguariúna, que esse ano deve crescer entre 15% e 18% em relação ao ano passado.
Mais novidades
O Jaguariúna Rodeo Festival, que acontece nos dias 5, 6 e 7 de maio e 12, 13 e 14 de maio, prevê ainda novidades nas competições. Uma delas é o lançamento do Ion Cowboy (Cowboy de Aço), modalidade da PBR (Professional Bull Riders), liga americana de montaria em touros, que o rodeio de Jaguariuna realiza com exclusividade no Brasil. A disputa é realizada entre 15 peões num sistema de chaves (mata-mata). O melhor cowboy ganha R$ 100 mil e garante ainda uma vaga para a Copa do Mundo da PBR, em Las Vegas (EUA), no mês de outubro.
Já a lista de atrações musicais de Jaguariúna inclui shows de Claudia Leitte e dos pagodeiros do Exaltasamba. Entre os sertanejos, estão a cantora Paula Fernandes, madrinha do evento, os cantores Luan Santana e Gusttavo Lima, além das duplas Jorge & Mateus, Fernando & Sorocaba e Victor & Léo.
Os patrocinadores são Mitsubishi Motors e LG. A cerveja oficial é a Brahma. As revistas Vip e Contigo preparam espaços exclusivos na arena. Villa Country, Café de la MUsique e Brahma terão camarotes para seus convidados.
Fonte: m&m online
Retirado do Blog Turismo - O POVO ON LINE